Mãos

Foto de Joaninhavoa

Linhas d`amor!

*
Linhas d`amor!
*

Uma flor! São linhas d`amor
desenhadas em várias formas
Envoltas múltiplas ressonâncias
Rumores e fragâncias

Alcovas que acolhem trocas
D`auroras
Vibram flechas e sorriem
Virgens harpas enrrubescem

Aos olhos de quem as olha
com olhos de ver
E fala a mesma linguagem

Vivas d`amores!
E os dedos das tuas mãos morenas
Cobrem as minhas alvas apenas

Joaninhavoa
(helenafarias)
05/07/2009

Foto de Soélis

UMA FLOR PARA VOCÊ.

UMA FLOR PARA VOCÊ.

Autor : Soélis Sanches

Em algum momento da vida você teve a curiosidade de observar os encantos que Deus colocou diante de nós, e que em muitos casos passam despercebidos ?
Há quem diga que uma flor tem o dom de alegrar e trazer felicidades para as pessoas.
Ela é impar, sem igual. !
Se não bastasse o teu encanto e o teu perfume, ela também, é exclusiva, na tua perfeição, da mesma forma que as mãos do Criador.
Você já observou que o beija-flor só baila para a flor ?
Você já observou que a doçura do mel é dela extraído ?
Então, por tudo que você representa na minha vida, pela tua amizade, pelo teu amor, venho trazer-lhe esta flor.
Do sublime perfume que exala de tuas infinitas pétalas, que ele vá diretamente no teu coração para demonstrar todo o meu carinho por você.
Flor, uma flor para você, para que ela faça lembrar no teu íntimo toda minha admiração e respeito que por você carrego dentro do peito.
Por tudo que você representa, por ser a razão do meu sorriso, em tuas mãos deixo esta flor, formosa e cheirosa.
Trago uma flor para alegrar teu dia se por acaso não esteja bem.
Ela lhe falará de minha satisfação em vê-lo cada vez melhor.
Trago uma flor para que ela fale da amizade que lhe devoto.
Da imensa alegria que tenho em sabê-lo, morador eterno do meu coração.
Obrigado por fazer parte de meu mundo, e que o sublime perfume desta flor e a sua doçura de mel sejam uma constante no teu viver.

Foto de Kiss_Kiss

sonhei com voê!!!!

Sonhei com você...
seu jeito meigo e gentil
sua pele macia
ao toque de minhas mãos
seu corpo estremecia
me fazia te querer mais
tentei resistir
mais teu cheiro

Que saia da sua pele
é feito uma droga que vicia
misturado com seu perfume
me enlouquece
tentei me afastar
tentei não olhar
Em seus olhos
mas não consegui
você me hipnotizou
com seu olhar
seu sorriso
seus lábios
tudo que eu queria
Naquele momento
que você me tocasse com
suas mãos
com seus lábios
que me envolvesse totalmente
que seu corpo ficasse junto ao meu
que você fosse meu
queria poder fazer o tempo parar
no momento
em que estivéssemos junto
fazer do mundo um lugar só nosso
sem ninguém para atrapalhar
hoje eu ouvi sua voz
você me chamava
ao acordar você não estava ao meu lado
isso dói tanto ver que você não esta ao meu lado
mas cinto você me chamar
me olhar
me tocar
com suas mãos
com seus lábios
me sinto totalmente sua
eu sou sua
em seus pensamentos

--
Kiss. Kiss....
com Mel.....
No seu lindo coração

Foto de Montanha

Como serei...

.
.
.
.
- Andar pelo amor sem pisar,
sorrir noite e dia, sempre a beijar,
com palavras fortes sem magoar,
incertezas conjuntas, acertar,
de bocas juntinhas, segredos mimar,
mãos dadas quentinhas, sempre a amar…
- Por onde não importa, eu sei,
ao meu lado estás, caminho encontrei,
meu mundo és tu, por isso te beijei,
das tentações várias, jamais te troquei,
minha alma é tua agora, sempre desejei,
viver em ti e por mim, a vida que sonhei…
- Meu equilíbrio maduro não morreu,
brincamos de meninos atrevidos, tu e eu,
conversamos e construímos, um sonho teu,
estaremos sempre unidos, num provérbio meu,
num conto trocado, de Julieta e Romeu,
loucuras que vivemos, nenhum se escondeu…
- Desesperar para mim, é olhar e não te ter,
pouco é assim…somos vidas de muito querer,
pouco me julga o mundo, se te quero viver,
por muito que vislumbre, só teus olhos quero ver,
aconteça o que acontecer, não te vou esquecer,
comigo te levarei, mesmo na hora de morrer…
- Minha luz é tão clara, como terra de esquimó,
pelo vento me deixo ir a ti, sem piedade nem dó,
nos destinos que fazemos, somos dois num só,
dos nossos momentos tudo é valido…inclusivé o pó,
com ele desenhamos no chão, nossos corações em nó,
serás para todo o sempre, o meu pãozinho de ló…

Montanha
28-06-2009

Foto de Felipe Ricardo

Saudade do Mar

Sinto teu cheiro untado
Ao do mar e da doce
Brisa que acaricia tua
Fronte como se minha

Calejadas mãos, que tando
Aqui escrevo, as fize-se
Modelo de minhas frases
E senhora, dama de minhas

Vidas que escrevo nesta
Folhas tão rabiscadas por
Palavras sem vida e cor

Sei que o mar não e responsavel
Por minhas lagrimas e palavras
Triste que aqui coloco, mas estou feliz

Foto de Jessik Vlinder

Pequenos versos, grandes aspirações

Imagino cada suspiro
Cada brincadeira, cada conversa
Cada lágrima, cada sorriso
Cada situação inversa
A harmonia que reinará
Partindo de cada gesto
O decifrar de cada olhar
Que mistérios os possuirão imersos
Imagino a doçura
De cada toque, cada carícia
Tuas mãos que cheias de fissura
Levarão amor em cada malícia
Teu beijo que fará arder
Não só minha boca, mas meu corpo inteiro
Nas chamas rosas vão florecer
Um espetáculo de paixão e desejo
Imagino a minha vida
Totalmente dependente de você
Porque a tua existência
É a vontade do meu querer
É a resposta do meu porquê
É a direção do meu saber
É a razão do meu viver...

Jéssica Gomes

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de Daniela Queirós

Uma vida passada a sofrer

Tudo o que quero é ter-te ao pé de mim, poder ficar contigo antes que a minha vida chegue ao fim.
O teu sorriso, o teu olhar, é tudo o que me faz amar.
Não falas comigo, isto é o meu pior castigo. Viver sem ti é tudo o que não quero, mas como não te posso ter só desespero.
Se te posso amar, porquê que não te posso ter? Perferia morre em vez de sofrer.
As tuas mãos é tudo o que quero sentir, poderes-me agarrar sem nunca me deixares fugir.
No meu pensamento só consistes lá tu e eu, mas graças a ti tudo morreu.
Só pensava em nós os dois juntos, abraçados, a beijarmo-nos e até a passear de mão dádas, mas isso só acontece quando as pessoas amam e são amadas.
O meu amor por ti ainda vai durar, pois é demasiado forte para acabar.
A vontade de te beijar é imensa, mas isso é impossível se nem sequer tenho a tua presença.
Passar o resto da minha vida a teu lado era o que mais desejava, poder sentir o teu carinho e o teu amor era uma coisa que amava.
Sempre que estáva contigo podia admirar tua beleza, mas agora que já não estamos juntos choro de tristeza.
Sinto-me uma vagabunda das ruas, mas só sinto isto porque tenho saudades tuas.
Eu quero ficar contigo porque te amo, não para vaguear, pois só queres brincar comigo e isso vai-me a magoar.
Tudo aquilo que sonhei, tudo aquilo que vivi, nada serve de nada se eu não te tiver a ti.
Eu continuo aqui sentada à tua espera lembrando os nossos tempos, relembrando o que era.
Eu nunca mais te vi, mas ainda penso em ti.
Eu nunca mais te vou ter, mas nunca mais te vou ver.
Se se realiza-se tudo o que tenho sonhado, era melhor te ires preparando para ficares apaixonado.
Eu em ti quero não pensar, pois sei que nunca me virás a amar.
Meu moranguinho, a única coisa que de ti quero é o teu carinho.
Teus lindos olhos ditam tudo o que te vai na alma, pois os teus olhos são verdadeiros, dizem tudo que a alma e o coração muitas vezes não conseguem exprimir.
Quando olho para o mapa do mundo, tenho um pensamento profundo, que me leva logo a pensar, como seria bom ir sozinha viajar sem ninguém me chatear.
O amor é complicado, mas só para quem não é correspondido e está apaixonado.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PARA QUEM RECLAMAR???"

“PARA QUEM RECLAMAR???”

Caramba sou Brasileiro, tenho 56 anos, tenho três filhos e três netos, o que devo fazer???
São tantos nomes que não caberia aqui, vou deixar um link para pesquisas.

http://br.geocities.com/coninfu/utilidade_publica/listaA.html

Bicho, me sinto sozinho, para onde olho tem ladrão, será que não dá para requisitar ajuda Internacional e mostrar que estamos nas mãos de uma grande quadrilha???

É normal esta situação???
Será que dormi estes 56 anos e acordei no meio de uma guerra???
Parece que nossos representantes roubam até papel higiênico dos banheiros públicos.
A impressão que tenho é que parece que o Brasil vai fechar daqui a sessenta segundos, os políticos roubam tudo o tempo todo, com uma ganância desmedida.
O povo parece que não sabe ler nem ver, elegem ladrões confessos, Renan Calheiros fez o que fez e esta lá, Maluf também, Sarney no meu entendimento é a maior piada, foi Presidente sem um voto, é Senador por um Estado que nunca nem tinha passado, e o povo os elege, isto é surreal.
Não tenho para onde ir, meu País é este, mas meu referencial de político não.
Acredito ainda no ser humano, por tal motivo acho que político não é humano.
Na esperança que eu acorde e consiga olhar algum Parlamentar com a seriedade que seus cargos deveriam merecer, vou dormir!!!

Foto de Edvaldo Rosa

NÃO SE PODE RETER O TEMPO...

NÃO SE PODE RETER O TEMPO...

Minhas mãos não podem reter o tempo,

as águas da vida tem que correr...

Seu curso incerto, decerto levará ao mar...

Inicio de tudo, berço de tudo, que existe, que morre,

que virá um dia a ser...

Não posso reter-te aqui...

Nem tenho o direito de te reter!

Segue, voe, para longe daqui...

Pouco importa, quase não importa,

não interessa o caminho a seguir...

Você sempre estará em mim,

eu sempre estarei em você!

Há dor sim...

Mas passará!

Existem lágrimas sim,

mas até elas secarão!

E o sorriso voltará,

pois você de onde estiver me sorrirá,

como eu sempre sorrirei pra ti!

Serão nas lembranças mais caras,

que encontraremos as memórias mais raras,

de nossos momentos nesta terra transitória!

Voa o pássaro, mas ficam a sua beleza e o seu canto

na memória!

Edvaldo Rosa

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