Quem me dera poder te saciar... Te encher de beijos e loucamente te amar... Poder olhar nos teus olhos falar de meu amor e ver teu realizar... O que eu mais quero
é que você venha me saciar
Pois estou a te esperar.. nua sob a luz do luar cheia de desejos querendo teus beijos Sentir o calor de teu corpo, escutar o palpitar de teu coração, mui lentamente envolver-te nos meus braços fazendo-te os carinhos que gostas quando estamos a nos amar... Em teus braços quero estar meus desejos quero realizar
Quero ser amada sob a luz do luar tua boca meu seio tocar tuas mãos minha cintura apertar
no ato do nosso amar Sugar tua boca carnuda em beijos mui deliciosos que só você sabe proporcionar ... Ouvir teus sussurros e gemidos, me pedindo teus desejos ao ouvido num gostoso se dar...
meu amado estou faminta como uma leoa minhas garras em corpo fincarei
quero em teu gozar me realizar não irei parar enquanto tua força esgotar, quero teu corpo beijar Quando em teu ouvido sussurrar
estarei pedindo para não parar pois a noite toda terás que me amar vem meu amor ... beber do meu mel
provar do meu fel És a minha eterna paixão, te confesso, outra igual a você, nunca vou encontrar....
Minha querida doce menina .... Fiz este com muito carinho ... Ficou mui gostoso este due... Está cheio de amor e uma louca paixão ... Tenhas meu carinho, meu eterno admirar, mil e um beijos de mel, xeros e mimos de paixão ... ICH LIEBE DICH ... do Von Buchman
* * * * Eu Eterna mulher criança Querendo um afago, um cafuné Um passeios de mãos dadas Muito beijos, muito tre-le-lé
Eu Eterna mulher saudade Que chora tua ausência Clamando por teu retorno Que brinda tua existencia
Eu Eterna mulher amante Nos teus braços a descansar Venho falar de mim neste momento Do meu sorriso, do meu amar
Eu admirando tua beleza rara tocando teu coração alado no intenso desejar das letras Com você...lado a lado
Eu Ouvindo tua fala mansa com jeitinho de criança Entro de mansinho na tua vida Sou única... personagem da tua esperança
Mais uma vez eu vejo o sol romper a escuridão da noite. Seus raios vão colorindo o céu e despertando a cidade adormecida, enquanto eu seguro em minhas mãos uma xícara de café fumegante, tentando com o calor dele, aquecer minha alma ferida.
Mais um dia que eu o vejo surgir sem que isso me alegre. Sentindo o frio da madrugada como impregnado em mim. Meu corpo treme sentindo na alma a solidão. Lagrimas caem pelo meu rosto, numa dor sem fim.
Há pouco eu remexia velhos papeis buscando fragmentos de um tempo onde o amor era a minha companhia constante. Hoje eu fujo de pessoas que querem saber da minha tristeza pois a amargura é visível em mim de uma forma gritante.
Meu peito dói ao ver que o passado ainda persiste e que a saudades deste tempo meu coração não esquece. Olhando sua foto vendo o sol refletido em teus olhos sinto que meu amor por você, aqui dentro, ainda permanece.
Então acaricio sua foto na tentativa de matar minha agonia. Sinto falta de tudo do que vivemos e de seu sorriso. Tudo em mim reflete a solidão que vai em minha alma, não tenho como esconder que de você comigo, ainda preciso.
Mas eu sei que você há muito deixou de me amar, isto é , se um dia, esse sentimento por mim você sentiu. Ás vezes eu acho que tudo foi ilusão que eu mesma criei castelos dourados que na névoa da distancia sumiu.
Mas se hoje eu choro a sua ausência na minha vida reconheço que foi porque um dia eu pude ao teu lado viver. Teu amor preencheu aquele tempo com tanta luz e carinho que hoje na escuridão do teu adeus, não consigo nem mesmo me ver.
Quero te amar
Com nenhuma outra mulher foi capaz
Quero te acariciar
Quero tua boca beija, em
Teu corpo me enroscar
Se quiseres, amarre minhas mãos
Amarre meus pés.
Toma-me como quiseres
Se não me amarrares, eu te amarrarei
Estaca no chão enfincarei
E ali te amarrarei
De mel teu corpo irei cobrir
Minha boca em teu corpo percorrerei
Não importa o que faça de mim não poderá fugir
Meus desejo no teu corpo vou realizar
Em teu amor me encontrei...
Em seus beijos me afoguei..
Em seu desejo me perdi...
Mulher ...felina Mulher....menina Mulher...princesinha Mulher...rainha
Diga-me!
O que queres...
Que eu seja, e eu serei..
Teus desejos ralizarei..
Peça eu te darei...
Uma vontade um capricho e eu atenderei
Por ti me anularei
Ati me entregarei
#### ### ## # Estou com saudade do seu perfume. Saudade dos seus queixumes. Saudades dos seus carinhos. Da sua alma de poeta aprendiz.
A anos vem me cortejar. Mostrando-me sua forma de amar. Foi invadindo meu ser. Até que criou um jeito de me ver.
Seu escrito me põe a viajar Quero fazer parte de o seu versejar. Liga-me na madrugada. Deixando-me mal acostumada.
É um ótimo conquistador, Faz-se de beija-flor, para mostrar seu amor. É um ser de alma rara, que foi se invadindo
Como posso ter deixado tantos anos Você a me esperar, e não ter notado Seu jeito de me amar. Acho que entrego as cartas.
Você conseguiu me prender sem pirraça. Lembro-me de quando me pegou nas mãos. O dia que mudei de cidade. Senti sua tristeza de verdade.
Mas nunca pude notar, que você meu amigo Queria me amar, precisei de ti me afastar. E agora sinto sua falta a me tocar.
Mas em breve estarei de volta. E vamos recuperar o tempo perdido. Lembrar da época que éramos amigos. E hoje somos amantes perdidos. Que saudades de você!
*-* Anna A FLOR DE LIS.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028 http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704
* * * * Vou te amar sem preconceito e sem medo Deixar de lado minha timidez Seduzir teu corpo, tua boca Descobrir a loucura, a insensatez.
Encontros de pernas, pelos e poros Frestas tapadas com língua a sugar E cada gota orvalhada do teu centro Escorre pelo corpo ardente em amar
A teimosia das mãos deslizantes em partes quentes e ardentes descobre teus recônditos... Viajo no teu prazer efervescente
Corpos incendiados na loucura exposta sobre os lençóis de seda Sou tomada por braços fortes E levada a viajar em tuas veredas
Gemidos ecoam na noite quente Chega do outro lado a rua Atiça desejos alheios Mas é na tua cama que me encontro nua
No infinito caminho da luxúria Que teu desejo me apresenta Conheço a volúpia do teu prazer Que no teu corpo, me acorrenta
E nas rotas desse prazer desmedido Satisfaço minhas fantasias Me entrego sem resistência Despindo-me de qualquer alegoria
Quando passavas na rua Ficava alguns segundos te admirando Desejando, querendo-te Até que sumias no meio da multidão Então despertava com os sons vindo da rua
A noite vinha a lembrança da Tua presença Tentava adivinhar tua feições Imaginanava qual seu nome, onde moravas O que fazias, até adormecer suavemente
No dia seguinte, no mesmo horário Lá me encontrava no mesmo lugar da véspera Na esperança de encontrá-la Vê-la por alguns segundos
Quando passavas meu coração palpitava A transpiração se agitava Minhas mãos transpiravam Meus olhos piscavam ligeiros
Até que um dia procurei qualquer pretexto Para falar-te, saber de você Dizer da minha afeição e encanto por ti Dos dias contados que a via passar
Mas decepção... naquele dia não estava sozinha Um moço te acompanhava Vi-os se beijando, sorrindo Só então notei a aliança no teu dedo
Os versos que trazia no bolso mudei Cravando-os numa placa: Aqui diariamente passava uma borboleta Que enfeitiçavam meus olhos com suas cores Hoje passa uma lagarta carregada por um pardal
Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
#### ### ## # Meus pés já não sabem onde me levar. Meus braços impulsionados querem te alcançar.
Meus olhos perdido meio multidão. Procurando sua presença em vão.
Parece um grito solto no ar. Preciso logo o seu ser encontrar. Preciso de você como preciso do ar. Sua falta me faz sufocar, delirar!
O coração bate a todo o momento. Preciso de você para acabar esse sofrimento. Minha vida já não faz sentido Sem você e seu belo sorriso.
Parece-me que tudo me foge das mãos. Sem tua presença, para sustentar meu coração.
Isso é abstinência não tem cura! Tentei ficar longe de ti Mas nosso amor é loucura!
Volte! Venha matar meu vício. Essa abstinência que não é capricho.
Preciso de você como alimento. Para acabar com esse tormento. Queria saber por onde anda você? E acabar com essa abstinência. Que me leva a enlouquecer!
*-* Anna A Flor de Lis
Filme em preto e branco.
Dúvida... Muitas vezes na vida não sabemos que decisões tomar, mas as mesmas dúvidas que surgem provavelmente serão as que nos farão crescer e amadurecer... Plantamos uma semente na esperança que ela cresça e dê frutos, só que nem sempre assim acontece... Saber tomar decisões é um desafio constante, já que a vida é feita de decisões. É o mesmo que falar da água, que você tenta com as mãos e em vão, segurar, pois escorre por entre os dedos. Quando temos a necessidade dessa água para matar a sede da dúvida que insiste e perciste na cabeça. Então seria essa dúvida nada mais que medo... Medo do inesperado, do novo, do incerto...medo de não ter controle por sua própria vida e ver que a vida tornou-se uma história de filme em preto e branco... Até poderia ser, pois seria como um filme que ainda não se viu nos cinemas ou TV... um filme que talvez sim...tenha um final feliz, dependendo dos personagens. Josi Mozer
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