Medo

Foto de Ritoxcas

O amor e como uma aventura

um dia estava deitada
mas ouvi alguem andar
levantei me da cama
e fui ver quem era
estava cheia de medo
nao konseguia parar de tremer
quando ia a abrir a porta
e vi quem era o meu
corpo parou de tremer
foi entao que o vi
era ele...lindo como sempre
os seus olhos brilhavam
e meu coração reconheceu
aquela cara
Nunca me vou esquecer
nessa noite que o meu
corpo nao parava de tremer
mas de repente tudo mudou
e um exemplo que quando tudo
parece correr mal nuns segundos
tudo pode mudar ou vice-versa
mas nao pode mos ter medo temos
de vencer o medo e arriscar
e como entrar numa aventura
podemos chegar ao fim ou
podemos ate mem chegar ao meio
o que enteça e lutar pelos
objectivos ir ate ao fim
e ficar contente consigo propria por isso...

Foto de Pagani

Um Erro Bom!

É inevitável errar, sem se prejudicar,
Às vezes há erros que vem para o bem
E que se tornam futuros acertos.

O medo de errar só faz os erros se multiplicarem,
Até percebermos que errar é inevitável,
Assim como acertar é imprescindível.

Foto de Verônica Nogueira

Música - Essência da vida

Onze horas da noite
Estou eu aqui
Esperando você mais uma vez

O tempo passou
Os sentimentos mudaram
Os seus sonhos comigo ficaram mais fortes, tornaram reais

Você me tocou
Não era ilusão
Era apenas mais uma forte paixão

Te amo sem medo
Estou me entregando
Á você que é meu eterno e grande amor
Á você que é meu eterno e grande amor

Hoje o Sol vai esperar
Nossos corpos dizendo
Que querem um ao outro
Fazendo um ato seguro
É a essência da vida
É o amor
É o amor

Verônica Nogueira

Foto de rosa_negra

Ser

Como posso eu ter
certeza da vida se ela não tem a minha certeza?!
por medo ou cobardia dela
ou minha eu não vivi
e ela simplesmente passou-me ao lado
perdi a noção do que é real
verdadeiro, sem consequência
ou sanção parti em busca
de algo que nunca encontrei
fui achada e perdida vezes sem conta
tive certezas e incertezas
fixei raizes e cortei-as logo a seguir
criei asas
para cair em queda livre no abismo que é o meu ser.
Confessei os meus medos e segredos
menti sobre o meu viver
perdi-me na escuridão encandeei a vida com a morte
travei batalhas comigo
não venci, não perdi
nem eu nem tu vivemos
somos luz e escuridão dia e noite
medo e valentia
branco e negro
somos simplesmente
a face da mesma moeda
dois lados de um ser que
nem eu conheço!!

Foto de michele melo

Quem dera me sentir musa dos seus poemas

Uma lágrima rola em minha face, de repente uma tristeza opera em meu coração

percebo o quanto me corroe por dentro o medo...

Quem dera me sentir musa de seus poemas,

personagem de suas histórias,

ser sua inspiração,

ah se pudesse correr, gritar, e expressar toda essa aflição que toma conta de mim,

mas o medo me invade e fico sem direção!!!

Me sinto pequena e sem forças.

Me sinto assombrada pelos fantasmas do passado,

que vêm como ameaça em minha mente,

tira meu sono, arranca meu sossego!!!

Tudo porque desejo um romantismo que me persegue!!!

Desejo olhar em seus olhos e ver que eles brilham por mim,

sentir que seu coração acelera no momento em que estamos juntos,

Desejo sentir que seu entusiasmo é tão imenso quanto o meu!!!

Foto de Coyotte Ribeiro

"Senquencial"

Calado-Amado-Aplaudido-Inspirado-Considerado-Responsável-Verdadeiro-Conselheiro-Amigo-Protegido-Filho-Feliz-Insasiável

Sou quem sou, serei o que serei; nada importa mais do que viver sem contar o amanhã; simplesmente vivo por que existo, se existo eu vivo...não bebo, não fumo, não cheiro, não perco meu tempo, só lamento! A dor de uma lágrima não é minha espada, mas dela a minha alma é lavada...do dia nasce a luz, da noite nasce o medo...com coragem de guerreiro sou quem sou, serei o que serei!....siga seus princípios...não mude por atritos...tenha atitudes...seja esperto, seja ilustre...salve, salve...honrarei o dia que nasci...sou quem sou, serei quem serei...Anjo....Calado.......!!!

"Mía mayor voluntad es ver usted feliz y hacer todos los momentos qué estuvimos juntos más qué mia propia alma qué hoy simplemente tener cómo regla despertar de un sueño y vivir la maravillosa realidad qué tener por nombre oculto; nombre qué dá al mío corazón respeto, actitud y libertad de expresar el qué sinto por usted"

"Le amo, mío amor usted puede dicer qué es una palabra fuerte, pero usted me enseñó la te amar, por eso 'Le Amo'"

Foto de Jorgejb

E de um poema, nasceu…

Foram muitas as palavras, trocámos poemas e comentários, avolumou-se a caixa postal. Cada vez, as palavras faziam mais sentido, olhava cada frase, cada poema e só sabia que todos os dias, ia querendo mais e mais. O gosto da cumplicidade preenchia os nossos tempos, e percebemos que tínhamos criado algo único e pessoal onde só nós podíamos entrar, como os cantos secretos dos adolescentes, onde o mistério e o segredo animam cada fracção do nosso corpo. Tremia só de pensar nela, percebia nas palavras dela, a mesma intimidade, a mesma necessidade de algo diferente e especial, que só cada um de nós podia dar ao outro.
Um dia acabamos por ir mais longe, trocamos telefones e e-mail, soubemos como era o aspecto físico um do outro (como se isso interessasse), e combinámos encontrar-nos. O medo e a ansiedade iam tomando conta de mim, já sabia quem eras, quanto esse teu coração podia entregar, a profunda sensibilidade que criavas em cada poema, a forma como sentias a vida. Decidi abandonar-me a esta paixão, nascida da emoção das palavras, sem qualquer destino, sem qualquer certeza. Apenas como se o mundo fosse um recanto ingénuo, onde nos faríamos felizes, para além de qualquer coisa. Decidimos encontrar-nos.
Olhei-te demoradamente, como se já te conhecesse, como se o teu olhar estivesse para além de ti, da tua forma, da tua roupa. Pousei meus olhos nos teus lábios, segurei tuas mãos, sentindo nelas a força da tua escrita, e quis meu peito contra o teu, como se já fosses minha e te abandonasses sem receios.
A verdade de um beijo formal e um “como estás?”, parecia não fazer parte do nosso quadro, mas foi assim que aconteceu. Procurámos uma esplanada, agradecendo a mesa que nos dava a distância suficiente a nos entendermos, e tentámos começar a conversa, que no nosso canto era tão fácil e fluida. Percebemos rapidamente o nosso embaraço. O nosso desejo contido pela formalidade física, as nossas limitações do outro lado da vida. Formais e inquietos, entregávamos sorrisos tímidos, perguntas esbarravam com os tiques nervosos – tu meneavas o cabelo, eu arrependia-me quanto podia, de ter deixado de fumar.
Acabámos por começar a conversa, acerca do teu poema que escolheras não sei para onde, o tal que me pediras ajuda. E depois foram conversas sobre mais um e mais outro, a vida começava a fazer sentido outra vez. Perdemo-nos nas horas, nos compromissos, fomos papel e caneta, escrita a dois, poemas inventados, a felicidade de nos termos, e por fim um poema em cima da mesa, que copiaste numa letra soberba e me entregaste. Já não sei se nos despedimos ou ficamos, se nos beijamos ou nos amámos.
Essas são as memórias que o nosso canto irá guardar para sempre, como nós dois guardámos esse poema que só nós, sabemos dizer de cor.

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

Foto de alEksãdra

Medo

Tenho medo...
Mas não consigo deixar
Deixar o tempo passar
Tenho medo...
Que passe muito rápido
Ou muito devagar
Tenho medo...
Não sei o que pensar
As vezes dói até pra respirar
Tenho medo...
Da dor não mais passar
Que a cada dia possa aumentar
Tenho medo...
De um dia chegar
E neste dia você não mais me amar
Tenho medo...
De você me deixar
E os meus sonhos todos...acabar.

Foto de CASTANEDA

COMO MÁGICA

Tá tudo escuro agora , tenho medo , mas derepente sinto a fina e suave brisa da noite entrar e tocar-me e no mesmo instante o amor enchendo de raiz um coração que lutava para sobreviver e esquecer marcas de maus amores , das angústias e das noites e madrugadas frias sem dormir.
Quebram-se as correntes que deixava este coração trancado e resistindo aos encantos do puro e verdadeiro amor, ele que chega entra acomoda-se devagar fazendo bater e sentir a cada sensibilidade deste encanto, a cada toque a luz fascinante e ofuscante que irradia a vida e que como magica e puro encanto transforma a vida numa radiante forma de viver e amar verdadeiramente alguém.

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