Melhor

Foto de Bahibak

Um bem maior

No meio da multidão meus olhos encontram os seus
me fórço um Oi,querendo dizer Adeus!

Não consigo esquecer quando você me deixou...
Sem ter pena,sem ter dó,me deixando onde achou.

Alegrias e sorrisos eram os recheios dos meus dias,
depois que deixou,vivi lágrimas e histerias.

Jurei não mais amar,nem ser amada também
e a tudo e todos pedi,jamais te encontrar com alguém.

Agora meu olhos te caçam e te enlaçam na multidão
não sei o que será de mim,e do meu pobre coração.

Sozinho,você está,para o mal não ser pior,
mas quero pra sempre Adeus,pois o amanhã será melhor.

Você me fez um bem,enquanto a gente namorou
mas me fez um bem maior,quando você me deixou.

Foto de jeffsom

O Nomad e a Lótus do deserto

Parte I

O Nomad e a Lótus do deserto

Esta poderia bem ser a historia de uma vida, ou apenas de um dia. Mas o que se aconteceu a este ser não se tem ao certo, falam que ele ainda vaga pelos desertos e que talvez ainda esteja a procura da sua amada lótus; mas todo que sabemos são apenas lendas.

Certa vez um Homem ao vagar pelo deserto encontra-se com uma raríssima e bela lótus, ser tão misticos em desertos arridos e totalmente sem chance de sobrivivencia para plantas ou até mesmo amimais ha não ser camelos, que o mesmo ficara impressionado, como uma simples e solitária lótus se mantinha tão bela naquele inóspito ambiente.

Mas o Nomad não se conteve em chegar perto, mesmo sabendo que só pelo fato de sua presença a lótus poderia quebra-se, ou simplesmente ir murchando até que ele fosse embora ou ela se acostuma-se a ele. O que não sabia o Nomad, e o fez um tremendo espanto; foi a lótus lhe pedir que fica-se por uns tempos. Lótus no deserto já eram raras, Lótus que falassem então; nem se diga.

A Lótus que havia solicitado a presença do mesmo, mas o nomad sabia que não teria suprimentos para mais que três à quatro meses ali... e sendo que nunca havia visto uma lótus antes na vida e sentindo-se muito maravilhado com a mesma decidiu continuar ali pelo tempo que lhe fosse possivél, mas no deserto não é facil viver é o mesmo sabendo disso continuo ali por mais de 7 meses, e seus suprimentos acabaram-se, mais isso muito antes de seis, cinco ou mesmo se quer quatro meses. A desesperança estava ali, e agora?, ele perguntava-se!!! o que fazer, visto que não havia outra saida, e que não conseguiria sobreviver mais assim, levantou-se e pois se a andar, a Lótus por sua vez ja estava murcha e quase a definhar-se nos últimos momentos juntos viu-se que não era a falta de sentimentos um pelo outro e sim a necessidade de sobrevivência, e assim havia uma unica alternativa.

Partindo então, Foi-se a Lótus, e a cada passo que dava para mais longe o Nomad sentia-se que perdia a parte mais significativa de sua pouca vida, e decidido a voltar foi o mais rapido que pode e voltou o mais certo que podia. Mas não encontrará a Lótus... Teria ela morrido nesses dias que se foi. Ou apenas não conseguira a reencontrar?, não sabemos ao certo se foi isto ou aquilo, mas neste momento ele olha para os céus joga tudo que pegará e diz: “fico aqui até achar novamente o que perdi”, mas vou sobreviver na mesma que ela, e da simples beleza que a de sua amada lótus sobrevivia enquanto ela estava ao meu lado. E assim partiu a procura de seu tesouro perdido, ou de ser ao menos o que aprendeu a ser enquanto estava na companhia de suas melhor parte, que lhe era e ainda é a mais preciosa.

Perdido no deserto, sem comida e sem agua. Jamais encontramos provas de que esteja vivo ou morto, só o que sabemos é que as vezes vêem-se passo e ouvem-se gritos de uma voz masculina que apenas pode-se entender como um nome “Lótus”...

Parte II

Carta do Nomad à Lótus
O Caminho dos Cegos

Perdidos na escuridão, já nascemos para não ver toda esta enorme corrupção. Ver é um dom ou somente uma maldição?. Vi e ouvi mas creio que jamais senti o que realmente devia.

Lótus...

Não uso a minha cegueira atual para disfarçar nada, nem mesmo a falta que me fazes; mas ver que a cada dia me sinto menos dolorido ao menos tempo que me faz mais feliz me deixa mais triste!!!, será que existe meio termo quanto a falta e a presença de você em mim?.

Se alguém tiver a resposta a esta pergunta que me digas. Olhar para este deserto só me torna mais impetuoso com o que possa passar na minhas frente... Já lhe procurava a mais de 20 anos, e nestes sete meses que passei ao seu lado senti a força que é ter um verdadeiro e puro sentimento, pena que eu esteja a perde-lo embora vá passar a minha vida procurando te reencontrar.

Não sei se sabes, e se souberes ira me esperar nesta longa eternidade que teremos para nos amar, sinto que a cada dia chego mais perto de você mais que a cada dia lhe perco um pouco mais; que sentimento é este que me faz sentir-me um perdedor que esta à vencer?, falo do que sinto é não do que vejo. Pois se disse-se o que vejo já teria definhando e morrido a séculos, nem mesmo teria nascido.

Nomad,
Ainda te procuro minha amada Lótus.
Se um dia encontrares esta carta responda-me...

Continua...

Foto de nelllemos

Amplificado

Para você
O que dou?
Minha canção favorita
Meus dias
Meus maus
Meus bens, dou-te também
Dou-te também o meu amor
A melhor parte dele
Que sou eu amplificado
Para você também dou
Meu choro de raiva contida
Dou-te a busca infinita pelo amor
Dou-te também o meu nome
Que já não vale tostão
Dou-te quem sou
Tudo de mim que já não presta
Por me permitir te amar assim
Vou te dar também aquela estrela
Que comprei a prestação
Aquela rua vazia cheia de vadias
Também e tua
Te dou
Dou-te, pois tudo de mim
Ate o que não tenho
Pra não te deixar escapar
Pra ter um pouco o teu olhar
Um pedaço dele
Que seja..

Nell Lemos

Foto de nelllemos

Minha vida sem mim

Você me despiu de mim
Indo embora
Levando a melhor parte
Meu sorriso amarelou
O brilho dos meus olhos ficaram pálidos
E tudo a minha volta agora é preto e branco
Vivo minha vida agora sem mim
Por você ter roubado tudo do meu melhor
E guardado com você num lugar secreto
Sou casulo agora vazio
A minha vida se foi
Junto com tudo o que você destruiu
Olho para traz
E vejo todos os anos que vivi
Não por mim
Vivi só a tua vida
Tuas emoções
Cantei tuas vitórias
Chorei tuas derrotas
E era feliz assim
Tua vida pra mim bastava
A minha era tão sem graça antes de você existir
Vivo agora minha vida sem mim
Arrasto-me
Agarrando-me a lembranças
Tentando não perder as esperanças
Toda a cor se foi
O Sol não me esquenta mais
E assim vou tentando seguir
Vazio
Oco
Morto
De tanto doer

Nell Lemos

Foto de nelllemos

Incontrolavel

Um desejo incontrolável
Uma loucura
Uma vontade de mim que te invadiu
Você desatinou
Não pensou em mais nada
Só no tal desejo
Naquela vontade te corroendo
Tirando-te o juízo
Fazendo o errado parecer certo
E o certo ficar perdido
Um desejo que me comeu com os olhos
Todos os olhos eram seus
A me comer
A me engolir
Mastigar-me
Deglutir-me
Fazendo-me seu
Naquele momento que era nosso
Castiga-me com o teu prazer
Vem me ter
Meter em mim você
Inteiro completo sem restrições
Um desejo sem delongas
Sem meio termo
Tão cúmplices que somos um
Quando um é do outro
Como somos siameses
Como somos tão iguais
Nós nossos lençóis
Somos carne fogo e paixão
Somos sem duvida
O melhor da melhor parte
Dessa loucura tão pura e sã

Nell Lemos

Foto de Rosinéri

ACONTEÇA O QUE ACONTECER

Aconteça o que acontecer, esteja em paz com você mesmo.
Aconteça o que acontecer, medite sobre a sua postura perante a vida, diante do seu próximo.
Aconteça o que acontecer, esteja alerta aos seus sentimentos em relação a si e aos outros.
Aconteça o que acontecer, esteja em paz com Deus, que o criou e que quer-lhe bem.
Aconteça o que acontecer, esteja feliz, porque a vida é a melhor escola para que você cresça.
Aconteça o que acontecer, esteja ativa na vida, pois passiva e trancada, nada lucrarás, a não ser, a estagnação.
Aconteça o que acontecer, ame, apóie, agasalhe, ajude ao próximo.
Aconteça o que acontecer, esteja em paz.

Foto de Concursos Literários

3º Concurso Literário de 2007

Clicar em ler mais para conhecer todas as normas do edital e ver as fotos temas

Para melhor orientar os participantes, colocamos os links em destaque.

A data de postagem será de 17.07.2007 a 31.08.07 ás 23.59

Categorias:

Contos

Duetos

Poemas

Está aberto nosso 3º Concurso Literário de 2007, que tem como objetivo promover e resgatar a literatura, valorizando as produções dos poetas.

“Pai”. O mês beneficia o Dia dos Pais, claro que não poderíamos deixar de prestar uma homenagem á esta figura querida que muito faz parte de nossas vidas.
“Meu primeiro Amor” Quem nunca teve uma história bonita ou até mesmo esquisita parra em versos transformar?
“Nas asas da imaginação” Sonhos que nos levam a levitar e ao céu alcançar, este é meu tema preferido, risos.
“Eterna saudade” Existe pessoas que passam por nossas vidas, mas jamais nos abandona, vivi nas lembranças permanentes e nos sonhos presentes.
Editamos figuras fotos tema, em virtude estarmos pensando na construção do nosso Livro da Coletânea de 2007, estamos pré-selecionando os participantes, assim os textos não oscilariam tanto.

Cada tema terá uma foto tema, que certamente contribuirão, para que a inspiração brote e jorre em nossas páginas e ainda teremos um tema Livre.

Cada poeta poderá participar com quantos poemas lhe aprouver em qualquer tema ou categoria, mas vale que serão desclassificados: os textos que não abordem o tema ou categoria proposto ou se expressarem qualquer forma de discriminação ou ofensa aos autores que integram o site ou a banca julgadora do Concurso.

Só poderão participar todas as pessoas cadastradas no Site, atendendo apenas a expressa autoria do poeta, podendo já ter sido divulgado na internet, desde que com teu nome.

A data de postagem será de 17.07.2007 a 31.08.07 ás 23.59, horário de Brasília, textos postados depois serão eliminados.
Só estarão participando quem postar no tópico correto, ou seja, no fórum de “3º Concurso Literário de 2007”, dentro da respectiva categoria.

Administração na pessoa de Fernanda Queiroz e Fábio Stacarca, através de teu contato interno da página, estarão habilitados a auxiliar os poetas em tuas construções em caso de dúvidas eventuais.

A votação será efetuada pela Administração e componentes do regimento interno do site, este quadro de participantes poderá ser reformulado nos próximos concursos, de acordo com a necessidade da administração.
Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.

Os integrantes da comissão julgadora poderão postar, porém não estarão concorrendo.

Como já estamos coletando poemas para a Coletânea/2007, as premiações serão simbólicas e ao caráter exclusivo da administração.

Quanto ao prazo estabelecido para o resultado, seria até dia 15 dias depois do encerramento, quando eventualmente estaremos caminhando para o terceiro lançamento.

Finalizando este edital divulgo temas e categorias distintas.

Temas:

Pai
Meu primeiro amor
Nas asas da imaginação
Eterna saudade
Tema Livre

Categorias:

Contos:
Poemas:
Duetos:

Agradecendo o carinho recebido de todos os poetas que participam deste nosso lar de Poemas, estaremos contando com uma unânime participação.

Fernanda Queiroz
Administradora de Poemas de Amor.

Foto de Homem Martinho

Amor, o que é?

O amor:

é curioso como uma única palava consegue agregar em seu redor tanta dúvida, tanta curiosidade, tanta incerteza, tanta alegria, tanta tristeza, tanta angustia, tanto drama.
Mas o mais curioso ainda é que após tantos estudos, tantas análises, tantas opiniões, ainda ninguém tenha conseguido definir de uma forma convincente o que é afinal o amor, uns defendem que é um conjunto de sentimentos, outros preferem dizer que são puras emoções temporais, outros ainda remetem-nos para um simples estado de alma.
Claro que não tenho a pretensão de levar a melhor a psicologos, sociologos, filosofos e todos os outros estudiosos das várias componentes humanas e por isso mesmo também não tenho a menor pretensão de procurar uma definição para o amor.
O meu objectivo é analisar, somente isso, alguns comportamentos gerados pelo amor, ou pela falta dele.
Quando descobrimos o amor, pela primeira vez, caimos na tentação de querer viver a vida como se nos tornássemos num só, como se toda a nossa vida passada se eclipsasse por milagre e nascessemos nesse momento, é a pior das tentações, deixar de ter vida própria, ficar dependente da vontade, do desejo, do gosto do outro, mas pior que isso é querermos impor ao outro um olhar para a vida, uma postura perane a mesma e uma forma de a viver que se enquadre naquilo que desejamos impor a nós mesmos.
Acabamos por descobir que tal não é possivel, dois seres serão sempre dois seres diferentes, mesmo que tenam ideais simétricos, mesmo que apreciem a beleza das coisas de modos identicos, serão sempre dois seres.
Depois, quando somos confrontados com a desilusão prometemos a nós próprios não voltar a cometer os mesmos erros, mas o que é certo é que assim que nos enamoamos novamente, a primeira tentação é revisitar os mesmos lugares, admirar as mesmas belezas, frequentar os mesmos bares, isto é, fazer uma remarche de tudo o que deixámos será que deixámos? para trás.
Voltamos a cair, voltamos a levantar-nos, voltamos prometer e voltamos a repetir tudo novamente.
tal como os alcatruzes de uma nora também o amor está umas vezes em cima, outras vezes em baixo e. curiosamente, enquanto está em baixo vai recarregando baterias e quando se eleva vai derramando lágrimas de felicidade tal como os ditos alcatruzes que quando jorram a água faze a felicidade das gentes.

Francisco Ferreira D'Homem Martinho
2007/07/017

Foto de Homem Martinho

Inauguração do meu blog

Para abrir o meu blog, decidi agradecer a todos os que por aqui andam e deixar uma mensagem de boas vindas aos novos companheiros.

A minha vida no Poemas de amor

Como a vida está diferente,
Que aperto tenho no coração,
Conheci muita nova gente,
A quem pedi a opinião.

Nesse outro tempo de caminhada
Passava horas sem fazer nada,
Escrevia só para mim,
Guardava tudo numa gaveta,
Agora tenho uma janela aberta
Onde divulgo o que escrevi.

Não me arrependo do registo,
Conheci muita gente interessante,
Normas formas de pensar avisto
E faço amizades. O mais importante.

Continuo a escrever sem parar,
A escrita me faz sonhar,
Faz-me sonhar e faz-me intervir,
Intervir nesta sociedade
Onde o ódio toma o lugar da amizade
E os homens se matam, sempre a sorrir.

Que os outros não sou melhor,
Apenas desejo ser o que sou,
Na televisão vejo cenas de horror
E todos falam fingindo que nada se passou.

Embrenho-me neste meu pensar,
Sinto-me com vontade de continuar
A escrever os meus pensamentos,
Podem até não valer nada,
Mas por vezes, nestes momentos,
Revolta-se uma voz amordaçada.

Foi assim que aqui cheguei,
Nesta minha ânsia de participar,
Gente muito boa aqui encontrei
E, eu, fui-me deixando ficar.

Devagarinho fui crescendo,
Os temores foram desaparecendo,
Foi como que uma porta aberta,
Onde tinha quem me aconselhar,
É por isso que sou professor e sou POETA.

Francisco Ferreira D’Homem Martinho
2007/07/0/10

Foto de Homem Martinho

Apresentação

Para abrir o meu blog, decidi agradecer a todos os que por aqui andam e deixar uma mensagem de boas vindas aos novos companheiros.

A minha vida no Poemas de amor

Como a vida está diferente,
Que aperto tenho no coração,
Conheci muita nova gente,
A quem pedi a opinião.

Nesse outro tempo de caminhada
Passava horas sem fazer nada,
Escrevia só para mim,
Guardava tudo numa gaveta,
Agora tenho uma janela aberta
Onde divulgo o que escrevi.

Não me arrependo do registo,
Conheci muita gente interessante,
Normas formas de pensar avisto
E faço amizades. O mais importante.

Continuo a escrever sem parar,
A escrita me faz sonhar,
Faz-me sonhar e faz-me intervir,
Intervir nesta sociedade
Onde o ódio toma o lugar da amizade
E os homens se matam, sempre a sorrir.

Que os outros não sou melhor,
Apenas desejo ser o que sou,
Na televisão vejo cenas de horror
E todos falam fingindo que nada se passou.

Embrenho-me neste meu pensar,
Sinto-me com vontade de continuar
A escrever os meus pensamentos,
Podem até não valer nada,
Mas por vezes, nestes momentos,
Revolta-se uma voz amordaçada.

Foi assim que aqui cheguei,
Nesta minha ânsia de participar,
Gente muito boa aqui encontrei
E, eu, fui-me deixando ficar.

Devagarinho fui crescendo,
Os temores foram desaparecendo,
Foi como que uma porta aberta,
Onde tinha quem me aconselhar,
É por isso que sou professor e sou POETA.

Francisco Ferreira D’Homem Martinho
2007/07/0/10

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