Mente

Foto de KAUE DUARTE

sempre prosseguindo no girar do mundo

De passo a passo vou seguindo
Conseguindo
Nessa estrada longa
Que tende a ensinar
Vou sonhando, contemplando
Esse mundo há de girar
Ao meu favor, fácil supor
Que essa terra me dará
Vou prosseguir tenho certeza
Nessa terra de gigantes
De passos firmes compassados
Sou soldado ou almirante
Vou sorrindo não me canso
Pois a vida é uma criança
Que não para de brincar
Vou brincando ,vou sonhando
Recebendo o que Deus dá
Escrevendo recitando e em versos entoar
Lindas letras, lindas prosas
E convicto liberar
Minha mente de moleque explorar
Sou pequeno ,sou gigante
Sou criança, sou cabeça
Dos meus sonhos, dos meus versos
Por favor nunca se esqueça
............(kaue Jessé 29/10/2010 //*)

Foto de Diario de uma bruxa

Posso ler sua mente

Posso ler a sua mente
Eu sei o que você esta pensando
Eu conheço os seus desejos
Sei que estou em seus pensamentos

Eu vejo o que você quer
Esta em seus olhos
Esta em sua boca

O seu nervosismo te condena
Cada vez mais
Essa sua mordidinha no canto dos lábios
Mostra-me ainda mais
Que é comigo
Que você deseja estar

Posso ler a sua mente
É a minha imagem que vejo
Quando olho pra você
Posso ver
Sou eu em seu pensamento.

Poema as Bruxas

Foto de Micael Cardoso

Saudade

Eu sei que esta aqui
posso te sentir!!
o seu coração bater
rapidamente

sinto sua respiração
sinto sua as mãos
em cada segundo você
em minha mente

quero olhar nos seus olhos
como daquela vez que agente se beijamos
quero dormi do seu lado
como daquela vez que nos dois juntos sonhamos

quero volta a fazer visitas
no seu coração
quero novamento fazer para você
um nova cansão

a saudade me pega de jeito
fazendo eu sem perceber chorar
volta logo antes que não reste mais coração
para se despedaçar

Foto de Micael Cardoso

Saudade

Eu sei que esta aqui
posso te sentir!!
o seu coração bater
rapidamente

sinto sua respiração
sinto sua as mãos
em cada segundo você
em minha mente

quero olhar nos seus olhos
como daquela vez que agente se beijamos
quero dormi do seu lado
como daquela vez que nos dois juntos sonhamos

quero volta a fazer visitas
no seu coração
quero novamento fazer para você
um nova cansão

a saudade me pega de jeito
fazendo eu sem perceber chorar
volta logo antes que não reste mais coração
para se despedaçar

Foto de Oliveira Santos

2º Soneto de Amor

Meu bem maior, todo descontentamento some
quando os meus olhos tocam os teus, tão sorridentes,
e tal alegria conforta todo o corpo e mente,
tanto é o desejo que apenas ver-te nutre a fome.

Ah! Bela graça, se tu pudesses ter mensura
de tudo aquilo que trago aqui dentro do peito
quão bom seria, tu estando certa do perfeito
amor que tenho, juvenil e sem censura.

Vem, linda flor, de nome simples e possante,
tanto te espero na minha tola timidez.
Cada segundo se torna um infindável instante.

E corre o tempo e cresce mais a insensatez
a ambicionar o toque, o beijo, o riso radiante
e ter contigo a hora mais linda que se fez.

28/08/98

Foto de Melquizedeque

Deserto dos poetas

O tempo mastiga cada imagem que entra na alma desses viajantes solitários que se arriscam no árido deserto da mente. Olhando para o horizonte, eles correm, sabendo que um dia encontrarão as respostas das perguntas que os guiam como uma bússola sem norte nem sul, apenas com uma agulha que gira em seu próprio eixo.

Embriagados com o rum da discórdia são levados pelo vento a um oásis que se forma nesse deserto... Ali matam a sede e se aliviam bebendo grandes dozes de loucura e genialidade. Vejo como eles crescem a cada passo que dão na direção do fim que os aguarda pacientemente. Do lado de cada um deles a morte caminha como um cão-guia companheiro e fiel... Ela se mantém aposta, esperando o dia em que se alimentará das sombras de cada um deles.

Meu futuro se encontra com o desses viajantes e, percebo que o que eles buscam é aquilo que estou a desejar. Caminho até a porta da razão e, sem medo entro naquele inóspito deserto. Respiro esse novo ar e meu corpo sente que o calor sol do saber é tão refrescante quanto às águas dos Alpes suíços. Cada idéia que tenho, ganha vida, torna-se real e extasiante.

Não tenho nada de eterno a não ser meus pensamentos. Não quero aprisioná-los e jogá-los no buraco da preguiça, onde serão consumidos lentamente até serem destruídos. Preciso viver, preciso respirar... Não me impeça de voar ao invés de correr. Não quero atolar no caminho, e sim, ver tudo o que tenho a enfrentar pela frente e, não fugir de nada. Aquilo que vejo hoje já não é mais o que outros viram antes de mim... Quero ver tudo o que existe nesse caminho como se ninguém antes tivesse imaginado.

Alguns se desfalecem no caminho e, já exaustos, começam a escrever sobre seus próprios túmulos um legado de medo e decepção. O cemitério onde se encontram esses túmulos fica no fundo das areias movediças que se estendem por todo o trajeto dos viajantes.

Cemitério que engole os fracos e traz desespero aos seguidores dos normais. A senhora morte já cavou minha cova nesse repouso, e todos os olhos me vêem como se eu fosse cair ali a qualquer momento. Mas percebo que esse magnetismo não é mais forte que meu sarcasmo... Esses olhos me observam e, o que consigo ver neles são medos e lástimas. Meus passos não marcarão aquele solo tenebroso. Esconder-se ali é se deixar levar pela inexistência. O que mais desejo é pisar naquelas terras que ficam depois da linha do horizonte.

Meus olhos brilham ao ver a luz do sorriso daquele maravilhoso sol que por detrás das últimas dunas do deserto, iluminam meus sonhos e me encantam como uma sereia no mar que anuncia seu canto irreverente. Assim percebo que para cada passo que dou uma idéia é preciso se criar dentro de mim e, isso me fascina como os suaves dedilhados de uma donzela ao tocar seu majestoso violino.

Isso me faz Mudar como os ventos do norte em busca das brisas do sul... E agora não canso de buscar eu mesmo em outros ventos. Se por acaso você me encontrar, diga-me como estou; quem eu sou e quem eu nunca fui. Se sentir minha falta, não tenha medo de me entregar suas lágrimas, e também não fuja delas. Mas as guarde naquele precioso frasco que lhe dei chamado saudade, e ali será meu eterno aposento.
(Melquizedeque de M. Alemão)

Foto de Oliveira Santos

Ressaca Moral

Quem disse ser o ser humano o animal mais adaptável e que capaz ele seria de estar todos os dias,
nas manhãs quentes ou nas noites frias a labutar com a solidão?
Quem sangue frio teria de , naquela calmaria dos bares agitados de casais aconchegados, transitar
furtivamente sem ter quem lhe acompanhe e ainda querer beber champanhe?
Não me venham com discursos ou qualquer das parolices que só dizem mais tolices filosóficas ou hipócritas
tentando dar justiça, pois, partindo da premissa de que tudo tem sua vez. Eu prefiro a embriaguez!
Pois nela é oito o oitenta, ou alivia ou então arrebenta tudo que estiver por dentro: intestinos, pensamentos
cândidos ou impuros num clima assim, romântico para deixar tudo mais duro.
E vou para casa, onde, bêbado, me julgo, sentencio e executo a pena do total expurgo. Sinto sede, fico puto,
cambaleio, pelas pernas titubeio em meio aos móveis mais que móveis aos meus olhos. Que momentos
vexatórios!
Frente ao espelho lavo o rosto, lavo a boca, olhos vermelhos, voz rouca a murmurar palavras ocas de auto-ajuda, de auto-ofensa, daquelas que não se pensa refletindo sobre o dia que termina em agonia.
E amanhã, de cabeça assaz pesada, levanto a carcaça cansada para mais momentos de pesar até passar
o mal-estar e, num canto da minha mente, paro por alguns segundos para me ver diante do mundo, como fui,
estou e sou e vejo que nada mudou. Tanto faz ou tanto fez, tudo começa outra vez: solidão e insensatez.

12/10/99

Foto de Oliveira Santos

Ósculo

O gosto da tua boca me vicia
Como o vinho que suave me inebria
Conforta a mente e arrefece todo o corpo
Contato ardente que me põe demais absorto

As nossas línguas se procuram incessantes
As nossas mãos exploram os corpos levitantes
Os olhos turvos uns nos outros se perdendo
Enquanto as horas, dias, noites vão morrendo...

21/09/00

Foto de Oliveira Santos

Divagação

Estou tentando escrever não sei o quê sobre ela...
Mas onde encontro o que lhe traduza numa folha de papel?
O olho coça, a mão treme, à mente nada se revela.
Ah, não me abandone, poesia, pois lhe sou tão fiel!
Necessito falar dela, sua beleza, sua sensualidade...
De como me sinto tolo tentando mostrar força.
Ao passo que ela sabe o que transpassa minha blindagem:
Aquele delicioso sorriso de mulher travestida de moça.

13/10/10

Foto de Ana Rita Viegas

Pecados de pedaços

Teus dedos sobre minha nuca
Arrepiam
Meu corpo estremece
Cada vez que sentem teus dedos.
Teu cheiro habita em minha alma
e no meu peito
Quando respiras a baforada do teu ar
Intoxica-me alcoolicamente.
O teu olhar inala no meu ego
A tua voz faz-me delirar
Teu doce paladar
Tira-me do pesadelo e faz-me sonhar.
O bater do teu coração
Faz eco na minha mente
Contigo peco
Faz-me pecar cada vez mais
A cada dia que passa
Luxuria é o nosso pecado

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