Mundo

Foto de eduardohenriques

A FORÇA É DIVINA

Em ondas brancas e mareantes.
Que no longínquo se formam ondulantes
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Ajudando e apoiando a Lusa navegação.
Sobre o manto desta Divindade, as Lusas caravelas sulcam os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.

Eduardo Dinis Henriques

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Jonas Melo

QUANDO NOS ENCONTRAMOS

QUANDO NOS ENCONTRAMOS

Quando nos encontramos o tempo parou para nós

O teu sorriso acompanhado do meu nervosismo foi o que fez o tempo parar

Tudo foi maravilhoso, teus beijos tímidos e logo avassaladores

Simplesmente fizeram meu corpo reviver lembranças de outrora...

Tuas mãos acariciaram-me como há muito tempo meu corpo não vivia

O teu desejo falou mais alto que tua razão...

E num piscar de olhos, estávamos nós, como viemos ao mundo

Beijos lascivos e avassaladores deixavam aflorar nosso amor

Vivido em um passado não tão distante

A loucura despertou de um momento adormecido

E nos amamos como nenhum mortal é capaz de amar

Se não souber o verdadeiro valor de conjugar o verbo amar.

Jonas Melo !

Foto de jojo1992

Quero-te Tanto

Apetece-me gritar...
Gritar ao Mundo...
Dizendo quem sou,
E de onde venho.

Apetece-me partir...
Partir à descoberta...
De um novo ser,
Um novo eu!

Um dia terei o que quero...
Vou ter o que mereço...
Sei que não é fácil e que desespero,
Mas vou ter a qualquer preço.

Lutar pelo que quero não é dificil,
Dificil é admitir que quero.
Esperar pelo sonho é uma virtude,
Mas fugir com vergonha é ser cobarde!

Hei-de ganhar coragem...
Coragem para sentir...
Porque falar é fácil,
Nem que seja só de passagem.

Quero dizer-te...
Dizer que estás aqui e ali...
Tento dizer-te com os olhos,
E até com o coração!

Se me disseres que vens...
Eu fico e realizo-te os desejos...
Por ti eu roubo só para te poder dar,
O céu, o Mar...O Mundo!

Foto de Ana_Rosinha

Um Vazio...

Senti um vazio dentro de mim
fui a sua procura mas não o
encontrei.
Percori o mundo a sua procura
mas não o encontrei.
O meu coração continuava
com um vazio dentro dele.
Pensei onde poderias estar
e onde te encontrar.
O nosso sitio especial que
sempre existiu.
Então corri pa te encontrar
e lá estava voçe.
Não sabia o que dizer nem fazer.
Apenas sentia o meu coração a bater.
Aproximas-te e me beijas-te.
O vazio que eu sentia deixei de sentir
para sentir o amor que voltei a
sentir por voçe.

Foto de magomerlyn

Nascendo e aprendendo

Rompendo o silencio mudo, vislumbrando luz e cor
Eu gritei a liberdade, e nasci, mais uma vez.
Outra vez me vi criança , outra vez prazer e dor
Sentimentos e desejos, tudo aquilo outra vez.

No meu hoje desta vida , me lembrei do que vivi
Nas manhãs do meu passado, outras vozes e sorrisos
Ja me faz perder a conta, quantas veses eu nasci
Esquecendo muitas vezes , do que era mais preciso

Eu amei e fui amado, sem saber o que é o amor
Em toda sua grandeza ,de amor que verdadeiro
Não amor homen mulher ,alimentado em calor
Mas amor de ser humano, pelo irmão, pelo amigo
Amor que dispensado as rosas , pelas mãos do jardineiro.

Como pude em tantas chances , tantos anos, tantas vidas
Me esquecer do que é mais simples
Aprendi todos os verbos, mil palavras , dialetos
Fui camaleão do mundo, que tentava me mostrar

Que de toda sapiência, de toda sabedoria
Tudo que em minha luta eu pensei aprimorar
Deus queria o mais simples
Que eu aprendesse a amar.....

Foto de ThaísD.

Poema

E tudo vira poesia
Até uma simples frase
Desconectada, marcada, jogada
Faz-se de bom som...
E logo lá esta, num poema
Basta ter sentimento
Um simples “bom dia”
Vira uma conexão a outro mundo
Mundo se sonhos, prazer e harmonia
Escrever liberta
A mente e a Alma.

Foto de Iris Naque

Pessoas são como quebra-cabeças!

Na vida encontramos pessoas de todos os tipos em nosso caminho, pessoas que vão e que ficam, que deixam muitos ensinamentos já outras que não deixam nada, algumas que se tornam amores avassaladores e outras que pouco significaram, mais todas essas com certeza acabam modificando de alguma forma nossa vida, e principalmente nossa forma de ver e entender as pessoas.
No entanto passamos a vida toda procurando pessoas perfeitas, fáceis de conviver. Certo dia conversando com uma amiga de trabalho, num fim de tarde, em que acabávamos mais um dia de trabalho com nossos alunos, comentávamos sobre pessoas complicadas! Veja só, pessoas complicadas, difíceis de conviver, de trabalhar, de manter relacionamentos, em fim complicadas. E muito calmamente não só falei para ela, mais para outras colegas que estavam presente naquela sala, que não existem pessoas complicadas e sim pessoas que não são bem compreendidas, que estão em busca de alguém disposta a lhe escutar, que na verdade pessoas são como um quebra-cabeça!.
Ora quebra-cabeça, um brinquedo tão comum entre as crianças. E quem nunca teve um na vida? Mais quem falou que pessoas não são comuns em nossas vidas, não no mesmo sentido do brinquedo claro, pois essas são comuns, mas importantes. Já os quebra-cabeças, esses tem sido substituído por brinquedos mais belos, mais tecnológicos, com mais atrativos para aqueles dispostos a comprá-lo. Será que não estamos fazendo o mesmo em nossas vidas? E com as pessoas que por ela passam? Qual será o tipo de pessoas que estamos procurando para estarem ao nosso lado? Perguntas aparentemente simples não? Talvez, pois se pararmos um pouco e prestarmos atenção no nosso dia-a-dia acabamos fazendo o contrário do que pensamos, o contrario do que aprendemos em nossos lares e em nossas crenças seja ela qual forem. Culpa nossa? Ou da sociedade em que estamos inseridos? Estamos hoje em uma sociedade em que temos pouco tempo, tudo passa muito rápido, aquele tempinho que tínhamos quando crianças ou mesmo adolescente de montar um quebra-cabeça, já não temos mais, pois eles necessitam de concentração, empenho, criatividade, percepção, carinho com cada pecinha que o compõe e tempo! Esse fundamental.
Ora e as pessoas que chamamos de complicadas? Será que essas não necessitam das mesmas coisas? Muitas vezes nós é que colocamos as complicações em alguém que não queremos empregar nosso tempo, que por algum motivo não achamos necessária a presença em nossas e vidas, ou apenas não simpatizamos e por isso torna-se mais fácil e mais cômodo chamá-la apenas de complicada, quando na verdade somos nós que não estamos dispostos a montá-la como um quebra-cabeça, que só conseguimos ver quão era fácil ao terminar de montar. Na verdade essas pessoas estão apenas esperando uma pessoa que se proponha a montá-la, que a compreenda, uma pessoa que a escute, que sirva de companheira, e que principalmente viva com ela os bons e os maus momentos de uma vida, e tenha certeza que no dia que isto acontecer em sua vida, ela deixará de ser complicada.
Agradeço muito a essa minha amiga, pois pelo seu questionamento tive a oportunidade de refletir sobre as pessoas que passaram em minha vida e sobre a minha vida. A conclusão? Ora queridos não poderia ser diferente, sou um grande quebra-cabeça! Complicado para uns, fáceis para outros, como qualquer outra pessoa neste mundo. Sim, pois muitas vezes o que parece ser complicado para mim, não é para você ou para seu amigo, isto é muito relativo. Há quem prefira quebra-cabeças pequenos, outros preferem aqueles enormes de trezentas peças, outros os clássicos das historias que embalaram suas noites antes de dormir, como o da Cinderela, ou o que está na moda como o do Senhor dos Anéis, em fim, a gosto para tudo queridos. Já com as pessoas em nossas vidas existe afinidade, amizade, relação de carinho para que nos ponhamos dispostos a entendê-las.
Então façamos antes o exercício de montar primeiro o quebra-cabeça de nossas vidas, no intuito de descobrir se não existe nenhuma peça faltando, se está tudo em ordem, só assim teremos condições de nos conhecer melhor, e ao final descobrir o quanto somos belos mesmo com todas as nossas falhas, que somos únicos e que não existe outro igual. A partir daí poderemos entender melhor as pessoas que por nossas vidas passarem, lembrando sempre que você talvez já tenha sido um quebra-cabeça complicado na vida de alguém, portanto tenha o mesmo carinho e tempo para com estas o mesmo que você gostaria que tivessem com você.
Beijos Íris Naque.

Foto de Fernanda Queiroz

Sonhos de menina

Estou de volta...
ao meu reino encantado,
na relva molhada,
da chuva fina,
que trás na umidade do dia,
rotina, dor e tristeza.
Vem de encontro a minha solidão,
contraste profundo,
coração moribundo,
destino traçado,
de vidas que se cruzaram
na alma,
na mente,
sem ser presente.
Vivi no passado,
um mundo acordado,
que embalado no sono,
foi só abandono.
Meus olhos se perdem,
na imensidão do verde,
que como moldura,
reproduz tua face,
traduz teu riso,
tua forma quase mágica,
de existir.
Não é sombra opaca,
nem é vulto do destino,
é teu corpo traçado,
o peito tatuado,
que habita o sonho meu,
que é muito mais forte...
que eu.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Paulo Zamora

Uma ilusão (Reflexão do poeta dos radialistas- Paulo Zamora- www.pensamentodeamor.zip.net

Uma ilusão
Uma pessoa pode-se tornar uma ilusão, talvez porque apareça no momento mais carente; qual a saída? Muitas vezes reconhecer essas carências e determinar qual o rumo a seguir na vida. Pessoas brilhantes também sofrem, mas tal qual o sonho do amanhã fará com a mente volte para a estrada correta. Momentos podem ser criados, pessoas sinceras podem ser mantidas, escutar conselhos faz com que nos reencontremos; cuidado com pessoas que podem ser ilusões, use sempre os limites sem exceder, saiba responder a perguntas óbvias de vida, se está triste e sem direção, então procure centralizar-se em assuntos de mais importância, as perdas já passaram, erros devem ser corrigidos, existem “pessoas-ilusões”...
Seres inteligentes conseguem perceber facilmente coisas que são do coração, um dia tudo muda, dores passam, sonhos realizam, promessas se cumprem, dedique-se para quem realmente se importa, e se está procurando uma pessoa interessante não desista, tudo acontece no seu exato momento; confie somente em pessoas autênticas e não naqueles que não sabem o que querem.
Quem ama sempre cuida, se importa, quem é amigo sempre entrega o ombro; a vida é séria e a guerra é dura, vencer é possível, viver a vida é realidade quando nos soltamos das prisões e vivemos cada dia como se acabássemos de conhecer a vida; vire as páginas, recomece, continue na sua estrada, diga a Deus obrigado por tudo o que lhe acontece, porque ele sabe o que é bom para nosso viver. Continue sendo brilhante, autêntico, sonhador, lutador, não perca sua direção, não conclua-se vencido quando a luta ainda talvez nem tenha começado...
Você sempre soube ver o mundo com olhos de razão, soube sempre lutar por seus ideais, nunca se perdeu; mesmo em situações complicadas, reflita num momento onde pode conversar com seu coração, defeitos todos temos, todos erramos, e todos mudamos de vida quando queremos, decisão tomada é vida mudada; trace novos rumos, cuide com carinho dos que o rodeiam, ame sempre, e nunca esqueça desses conselhos, não goste nunca da solidão, não aceite jamais a tristeza tomando conta, não se esqueça dos sonhos (Alvos).
Confie somente em pessoas autênticas e não naqueles que não sabem o que querem...
(Escrito por Paulo Zamora em 08 de Agosto de 2010)

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