Mundo

Foto de Maria silvania dos santos

Mãe companheira, sempre companheira...

Mãe companheira, sempre companheira...

_ Mãe palavra doce, palavra tão doce que adocica nossa alma, mãe palavra que nos acalma, mãe palavra de gratidão, é para guarda no coração!..
É pra falar com emoção, encher o pulmão...
Mãe, a corda do nosso coração, é corrente sanguínea é para eternidade, é de geração pra geração, e devemos ter consideração...
Mãe, quem sofrerá a dor do amor eterno, mãe quem conhece o infinito amor...
E por isto, quero agradecer a você mamãe, Obrigada por me deixar nascer, obrigada por teu amor, por ser carinhosa, uma mãe dengosa!..
Por não medir o limite do teu amor que nos aquece com tanto calor.
Por deixar vim ao mundo os teus fruto que eternamente será seus dependentes, por nos dar a tua proteção, nos guarda em teu coração com a imensidão do teu amor...
Por ser mãe amiga, mesmo nas horas mais difícil...
Por ser a mãe única, mãe de muitos enquanto muitos não é pra te que é apenas uma...
Mãe lutadoura, mãe guerreira, mãe companheira, sempre companheira...
Mãe dos fracos, mãe dos fortes, mas sempre mãe, mãe até mesmo depois da morte...
Sem palavras para lhe dizer, quero apenas lhe dizer, quero agradecer, Obrigada mamãe, sempre obrigada!...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de João Victor Tavares Sampaio

A Suprema Anarquia

Você sabe o que é um estado?

Segundo o Houaiss
É o conjunto das instituições

Segundo Weber
É o que contém o monopólio da violência legítima

Segundo a classe média
É o que os obriga a compra de
Colégio particular
Plano de saúde
Previdência privada
Vigilância especializada
Automóvel
Contas no interior de paraísos fiscais

Segundo os maconheiros
E sua religião fundamentalista
O estado é o que proíbe e oprime
O que eles livremente fazem e todo mundo sabe

E segundo os pobre-diabos e humildes indigentes
Ou seja, eu
O estado é uma cerca invisível
De poeira e vento
Que não serve pra nada

Foto de Peter

Reflexão

Nestes dias de confusão
Temos que aliar o coração
Nesses dias complicados
Temos que ser amados

Nesta sociedade capitalista
Somos nós que podemos dar
Sem querer nada, apenas amar
Este mundo pode ser facista
Mas somos nós que fazemos a diferença
É em nós que está a crença

Há tanto mal
Mas tu podes ser o tal
Transformar este mundo no paraiso
Apenas com um mero sorriso
Com o puro gesto da bondade
Isso muda a mentalidade

Apenas dar amor
Em troca de dor
Apenas um pouco de humanidade
Perante tanta insanidade
Apenas uma reflexão
Para te fazer pensar com o coração

Foto de Antonio Alberto

ESTAMPAS DE LUA - POESIA DE ALBERTO ARAÚJO

Estampas de lua

É noite, a lua sorri...
e anuncia com seus clarins que:
suas estampas são abissais,
que o seu cântico alivia as dores,
e seu silente amor engana o vazio
e atravessa as paredes, os ouvidos...

Sabe-se que certas cidades
têm as estradas longas demais,
mas na transbordante aurora
a fonte da flor do amor está bordado
e o passaredo traz alumbramentos.

Quanto ao suor da noite
numa brevidade explosiva
traduzirá o sorriso em nossas mãos.

:::

Conchas acústicas
Assim veemente, rasgam os pensamentos.

E tudo por conta do vício do amor,
Abunda-se em certezas.

As luzes da pele macia se acendem
e afirmam que tudo na vida é absoluto demais.

Dos meus bravios sois;
do meu poético abajur;
vejo que existe CÉU:
E a cabeceira do rio mora em mim.

Nasci da esplendida arte poética,
E tenho a certeza que:
o mundo e suas folhas
durante breves dias,
em total alumiação unirão os corações.

©by Alberto Araújo.
18-09-12

Foto de Anderson Maciel

EM PAZ

Sinto meu interior pulsar pedindo pela morte, cansado de viver falsas expectativas, falsas ilusões. Logo partirei e levarei comigo lembranças tristes de momentos vividos no decorrer de cada fase de minha pequena jornada aqui nesta terra, sendo assim irei confiante por saber que o futuro tem algo tão incrível, mesmo sendo da pior forma, mesmo sendo pela morte irei alcançar um patamar maravilhoso, tão incrível que irei me desligar finalmente deste mundo viajando a outro plano onde eu finalmente poderei descansar em paz. Anderson Poeta

Foto de vânia frança flores

fazendo amor..

Gosto de sentir seu corpo junto ao meu
Das caricias ousadas
Das palavras profanas e tapas de amor.
Gosto quando me chama de Sua Gostosa.
Beija minha boca.
Fico lembrando das inúmeras vezes em que fiz amor...
Na verdade, eu não amava...mas, mesmo assim buscava desesperadamente, sentir o prazer de um orgasmo...
Hoje, quando fazemos amor, é que eu sinto o quanto eu não tive...
Pois cada toque seu, me faz estremecer e delirar antes mesmo que esteja em mim...
è maravilhoso te sentir me tocando, me descobrindo, buscando em mim os sussurros e gemidos que nem um outro jamais ouviu...
Entre gemidos e sussurros
Ardentes e profundos
Explode nosso desejo
Agora esquecidos do mundo
Corpos suados e cansados
Molhados com o suor da paixão
Tão exaustos e ofegantes
De quando perdemos a razão...
Nos deixamos envolver
Pelo silêncio do momento
Sentindo o amor ainda no ar
E da paz que pra nós é alimento..

Foto de Allan Dayvidson

É QUASE NOSTÁLGICO

‎"O último poema da coleção 'É Quase Nostálgico' em que reuni poemas novos e velhos que expressavam essa sensação engraçada de ver algumas coisas da minha história quase como se fossem da história de outra pessoa... uma boa história, devo dizer..."

É QUASE NOSTÁLGICO
=Allan Dayvidson=

È quase nostálgico...
os riscos nos velhos discos,
esboços cravando outros ritmos no vinil...

Lembro da sensação do sol,
das histórias sob o lençol,
das brincadeiras no quintal... Tão livre...

Apenas esta visão panorâmica
permite que eu veja toda a dinâmica
que me trasformou e, toda irônica, me trouxe aqui...
Cada coragem inocente e medo tolo,
cada alegria simples e fatia de bolo,
cada segredo e "jura de dedo" me confiando a mim...

É quase nostálgico...
o coração pulsando acelerado,
o fôlego jamais preparado... para o amor...

As férias do final de ano,
as estrelas bordadas no céu de pano,
muitas lições e alguns danos... ainda vivem...

Mas daqui vejo outro horizonte,
águas se renovando a todo instante
e eu já não sou a mesma fonte que todo mundo conheceu...
È quase nostálgico,
rever os álbuns deste passado
como se fossem de um conto mágico...
e não da vida que me tornou... meu.

Foto de Tereza Sulchinski

MEU AMADO AMOR

Meu amado amor
Meu amor venho escrever esta pequena e simples carta o quanto você significa para mim
E que não importa eu quero que saiba que o nosso amor é mais forte que tudo e que todos neste mundo
E que podemos ser muito felizes juntos eu te amo muito mesmo

O AMOR NÃO TEM DATA NEM HORA
O AMOR NÃO ESCOLHE COR DA PELE
O AMOR NÃO ESCOLHE QUEM TEM MAIS OU QUEM TEM MENOS
O AMOR SÓ ESCOLHE QUEM AMA DE VERDADE
O AMOR PEGA A GENTE DE SURPRESA E NO SIM DA NAS NOSSAS MÃOS O MAIR TESOURO DO MUNDO QUE É VOCÊ
E EU TE AMO MUITO E QUERO TE DIZER QUE TUDO VAI VALE APENA TE AMO MUITO
VOCÊ É MUITO IMPORTANTE PARA MIM

Foto de Bel Souza

Os melhores morangos para os melhores amores!

Corro pego o açúcar e um potinho pra não levar bronca, as formigas também gostam, mas a mamãe não gosta de sujeira e muito menos de formigas na cozinha!
Vou logo escolher os meus, todo mundo quer os maiores, mas eu sei que os melhores são os mais macios e vermelhos.
Não sei porquê inventaram essa folhinha...nada é perfeito, não é mesmo?!
Nossa, já perceberam que estou escolhendo, acabaram com meu sossego! Um pega, o outro também... a mamãe quer justiça, nada de mais para um que para o outro!
"Menino, solta a bandeja! Menina, olha a roupa...ai, ai, não compro mais!!" A mamãe fica agitada!
Mas, tão gostoso quando posso, enfim... saborear, me lambuzar e aproveitar até o cheirinho, cada sementinha minúscula dessa delícia.
E, eu sei o que passa pela cabeça da mamãe: "Os melhores morangos, para os melhores amores!"
E, sei que um dia vou brigar, quando ela chegar com esse monte de morango e deixar meus pequenos se lambuzarem e ainda encher um pote de açúcar pra acompanhar, mas por enquanto eu fico aqui, com eles e com ela me observando, acreditando ter feito o melhor investimento do dia: nosso sorrisinho vermelho e açucarado! Mamãe é bem esperta, eu acho!

Foto de Bruno Silvano

Amor de Primavera

Primavera, ahhh a primavera... Era meados do mês de setembro, a estação ainda era o inverno, mas os dias passavam de pressa e se aproximava da primavera, as temperaturas eram bastante altas para a época, soava um vento típico da estação, não um vento qualquer, mas daqueles que sopram sem rumo, que são abafado, que nos prendem e trazem uma serie de pensamentos, reflexões. Estava sentado ali em uma rede improvisada em meio a natureza na fazenda de meus pais, tentando a todo custo ler um livro sobre astronomia, mas aquele vento não deixava, foliava as paginas, e me sacudiam na rede, provocando um nó no estomago.
Era apenas um garoto de 15 anos, sonhador, pouco sociável, possuía vários amigos, mas muitas vezes me alta excluía, me sentia diferente por nunca ter “ficado”, com uma garota, não por falta de vontade, sim por muitas vezes ter sido rejeitado, ou talvez não ter feito nada certo, como geralmente acontece.
O vento varria as folhas das arvores, carregava os pássaros mesmo contra sua vontade para o norte, que mesmo sem saber seria o melhor lugar para eles, e o vento me fez refletir sobre todos os meus quinze anos de vida, sobre o que faria de errado de errado, sobre o vazio que sentia dentro de mim, me deixava ainda mais cabisbaixo, não sei de onde tirava forças de passar uma aparência de uma pessoa forte e feliz para os outros. O vento se intensificou e me recolhi para dentro de casa. Estava bastante cansado, o dia seguinte seria bastante corrido, logo fui dormir.
Acordei cedo, com o barulho do carro de som que anunciava sobre um festival de balonismo que aconteceria próximo a cidade na semana seguinte, para marcar o inicio da primavera, fiquei surpreso ao saber que o grupo de voluntários da ONG do hospital poderia entrar de graça. Meus pais já haviam saído para o trabalho, e meu café estava pronto no microondas, comi rápido e parti para o hospital, onde vestido de palhaço faria uma espécie de Standart Comedy em prol de ver ao menos um sorriso de esperança e felicidade e o brilho nos olhos, daquelas pequenas crianças, que faziam tratamento contra o câncer, essa satisfação não tem preço e com certeza era o que me fazia dormir em paz e dava força para continuar sorrindo.
Nunca esperei ser recompensado com meu trabalho, sim eu era sozinho, sentia falta de alguém para abraçar, beijar, mas mesmo assim mesmo entre trancos e barrancos conseguia ser feliz. Muitas vezes ainda chegava em casa e tinha que arranjar ainda mais forças, pois meus pais brigavam constantemente. Pouco sobrava tempo para conversar com meus amigos.
Os dias passavam muito rapidamente e comecei a sofrer com a mesmice da rotina, estava um pouco quanto animado para assistir ao festival, que aconteceria no dia seguinte, mas meus pais não concordaram muito com a idéia, meu pai chegou bêbado em casa e pela primeira vez bateu em minha mãe, fiquei completamente sem saber o que fazer, corri para pedir socorro, mas fui atropelado por uma moto, cai com tudo no chão, meus pais não reparam, apenas se entreolharam quando me viram chegar em casa com a perna quebrada. Nunca me senti tão mal quanto nesse dia..
O dia do festival havia chegado, havia me desanimado um pouco, mas fui convencido por uma amiga a ir.
Era o primeiro dia de primavera e as flores já haviam todos brotadas, eram um espetáculo de cor, perfume e harmonia, é a estação da magia havia chegado e eu ainda não tinha encontrado um par ideal pra mim, uma garota que me quisesse, me amargurei mas logo esqueci com os show que estavam por começar.
Não era muito bom em detectar cheiros, parecia uma rosa misturada com uma dama da noite, era um perfume irresistível, não percebi que vinha de um garota que estava atrás de mim, até esbarra-la. Estava vestindo a camisa do Criciúma, o maior time de SC, as cores davam ainda mais ênfase a sua beleza, não consegui falar nada, tinha medo de fazer tudo errado como de todas as outras vezes e deixar aquela guria espantada, o silencio foi quebrado por minha amiga, que nos apresentou.
Seu nome era Júlia, para mim a mais formosa flor do campo, tinha cabelos pretos, media perto de 1,60m, não era da cidade, mas também se fascinava por espetáculos. Seus olhos brilhantes me hipnotizavam, me chamavam a atenção. Não era perfeita, mas era a Garota ideal para qualquer garoto, esperta, cheirosa, linda, e ainda acima de tudo torcia para o Criciúma.
O dia foi passando e ficava cada vez mais encantado, não consegui para-la de olhar, de conversar, o papo se estendeu até o fim da tarde. Já temia me despedir e nunca mais vê-la.
O sol estava se pondo e deixava o céu cada vez mais tricolor, que se entrelaçavam com Júlia, o sol com seu sorriso, seu olhar, e o amarelo e preto com sua camiseta. Me considerei o cara de mais sorte do mundo, por ter passado ao menos um pôr-do-sol com ela, fiquemos bem agarradinhos, fiquei com medo de beija-la.. Não sei se terei outra oportunidade, mas rezo para que ano quer vem ela apareça nesse festival novamente.

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