Ninhos

Foto de SamaNtha SaMm

DedIcOo á Guazelly

Aprendi a conhecer você,
Assim como os pássaros conhecem seus ninhos,
Sem dúvida num vôo livre,
Que se abre no infinito.
Aprendi a caminhar com você,
Assim como as estrelas respeitam o brilho da lua,
Que sabe que como aquela só existe uma única no mundo.
Aprendi a brigar com você,
Assim como as ondas do mar que brigam e se debatem inutilmente,
Para depois se transformarem em espumas suaves na areia.
Aprendi a entender você,
Assim como as montanhas entendem as nuvens e se esticam como se pedindo chuva para os seus campos secos.
Aprendi a Amar você,
Assim como os pássaros amam a liberdade,
Os rios amam suas águas,
As estrelas amam o céu,
As ondas amam o mar,
As montanhas amam seus campos.
Aprendi a amar você como o mais puro e sublime sentimento,
Assim como Eu Amo DEUS eternamente.
TE AMO!!!

Smanth & guaZeLly

Foto de Sonia Delsin

ANOS DE TERNURA

ANOS DE TERNURA

Hoje uma libélula entrou pela porta aberta da minha sala de visitas e por um tempo ficou debatendo-se tentando encontrar a saída. Quando ia ajudá-la, ela acabou por si mesma encontrando-a.
Lembrei de meus tempos de criança. Tive mesmo uma infância encantadora e desde pequena sempre adorei insetos, animais, a terra, as plantas. Eu me sentia parte integrante daquela natureza que me rodeava.
Vou contar um pouco do lugar onde passei toda minha infância. Era naquele tempo uma terra agraciada com recantos deliciosos (o tempo passou e muitas coisas mudaram).
Entrando por uma velha porteira seguíamos por uma estradinha muito singela, onde meu pai havia plantado de cada lado coqueiros de pequeno porte. Um verde e um roxo. Ele tinha verdadeiro amor pela estradinha, e todos os dias a varria com uma vassoura de bambu. Essa estradinha passava por um velho paiol onde guardávamos o milho que mais tarde se transformaria em fubá.
Andando mais um pouco já avistávamos o jardim de mamãe. Belo jardim! Rodeava a casa, que era muito simples. Andando mais pela estradinha chegávamos a um rancho, que foi o cenário de muitas fantasias minhas.
Tínhamos várias cabras sempre e me lembro de muitas aventuras que tivemos com elas. Todos os filhotes ganhavam nomes. Lembro-me como se ainda estivessem diante de meus olhos, e pareço ainda sentir os puxões de cabelos (tentando mastigá-los) que elas davam quando me aproximava.
Na chácara tínhamos muitas jabuticabeiras, talvez umas noventa. Não sei se exagero, mas eram muitas. Próximo ao nosso jardim havia uma fileira de umas cinco delas, muito altas; onde meu pai fazia balanços para brincarmos.
Deus! Quando floriam, que perfume! Aquele zum zum zum de milhares de abelhas... as frutas nas árvores depois de algum tempo!
O pomar era uma beleza, tínhamos grande variedade de frutos e nos regalávamos com toda aquela fartura.
Havia o moinho de fubá que foi o meu encanto. Aquele barulhinho, parece que ainda o ouço.
O vento nos bambuzais, aquele ranger e os estalos. Gostava de caminhar entre os bambus, mas meu pai nos proibia de freqüentarmos aquele lugar, devido a grande quantidade de cobras que costumava aparecer por lá.
Havia dois córregos e mesmo proibida de entrar neles eu desobedecia algumas vezes.
Tínhamos um cão muito bonito que participou de toda a minha infância, recordo-o com seu pêlo preto brilhante, e meus irmãos se dependurando nele para darem os primeiros passos.
No meio do jardim tínhamos uma árvore que dava umas flores roxas, São Jorge nós a chamávamos. Não sei se é esse mesmo o nome dela. Ela tinha um galho que mais parecia um balanço e estou me lembrando tanto dela agora.
Eu, vivendo em meio a tudo isso, estava sempre muito envolvida com a natureza que me cercava e muitas vezes meus pais surpreendiam-me com os mais variados tipos de insetos nas mãos. Eles me ensinavam que muitos deles eram nocivos; que eu não podia tocar em tudo que visse pela frente; que causavam doenças e coisa e tal. Mas eu achava os besouros tão lindos, não conseguia ver maldade alguma num bichinho tão delicado. Não sentia nojo algum e adorava passar meus dedos em suas costinhas.
As lagartixas, como gostava de sentir em meus dedos a pele fria! Eu as deixava desafiar a gravidade em meus bracinhos.
Muitas vezes meus pais me perguntavam o que eu tanto procurava fuçando em todo canto e eu lhes dizia que procurava ariranha. Eu chamava as aranhas de ariranha e ninguém conseguia fazer-me entender que o nome era aranha e que eram perigosas.
Pássaros e borboletas, eu simplesmente adorava. Mas fazia algumas maldades que hoje até me envergonho de tê-las feito. Armei arapucas e peguei nelas rolinhas e outros pássaros mais, somente para vê-los de perto e depois soltá-los.
Subia em árvores feito um moleque e quantas cigarras eu consegui pegar! Também fiz maldades com elas e como me arrependo disto! Eu amarrava um barbante bem comprido no corpo das pobrezinhas e deixava-as voar segurando firmemente a outra ponta nas mãos, claro que depois as soltava.
Mas se por um lado eu fazia essas coisas feias, por outro eu era completamente inocente e adorava tudo que me cercava.
Os ninhos, eu os descobria com uma facilidade incrível porque acompanhava o movimento dos pássaros que viviam por lá. Adorava admirar os ovinhos e os tocava suavemente. Eu acariciava a vida que sentia dentro deles. Visitava os filhotinhos quando nasciam e quantas vezes fui ameaçada pela mãe ciumenta.
Estas são algumas das recordações de minha infância, do belo lugar onde tive a graça de ter vivido, acho que é por este motivo que gosto de contar sempre um pouco dela. Era mesmo um lugar privilegiado aquele e gostaria que todas as crianças pudessem também desfrutar de uma infância tão rica em natureza e beleza como foi a minha.

Foto de Teresa Cordioli

O vôo solitário...


*
O vôo solitário...
*

O vôo solitário
Põe na paisagem dor,
Pela falta do outro (par),
Deixando-a visível no bater das asas lento.

Quem és tu, pássaro que voou só,
Nesse vôo anônimo e solitário?
O que levou em teus pensamentos
Além da saudade infinita?...

Recordações das grandes revoadas?
Dos grandes encontros e dos ninhos de amor?

Ah, pássaro!
Tu bem sabes como é dorido o meu vôo solitário...
Mesmo com um mundo todo meu...

Foto de Mago_Merlin

Aprendendo com as Águias

Oi amiga(o),
O Pensamento de hoje tem a ver com as Águias Americanas q além de majestosas são exemplo d conduta para qualquer um q queira viver em paz com sua consciência e segundo as leis de Deus!!
As Águias Americanas são aves fantásticas, têem + de 2 metros de envergadura!!! Fazem seus ninhos enormes em altas árvores e/ou penhascos e põem 2 a 3 ovos brancos!!! Têem vida tão longa como
o ser humano, e seus filhotes têem infancia longa e brincam com os
raminhos como crianças.!! Ver no vídeo abaixo, uma prova de amor dos pais aos filhotes!!

As Águias Americanas se alimentam basicamente de peixes, ao contrário das outras Águias que são carnivoras....
Simbolizam a Democracia, ao contrário das outras, q são simbolos heraldicos dos países onde há ou houve reinados e/ou tiranias. No USA foi adotada em 1782, pelo Congresso para ser "Sêlo Oficial da Nação" pelo grande respeito q impõem!!
O casal ama-se com constância e nunca se separa sendo ambos extremamente dedicados à familia, ficando sempre um de guarda no ninho. Se um deles morre, o outro procura por um novo parceiro e leva-o para seu lar, q nunca muda. Um lar cristão perfeito!!
Existe uma lenda q diz q aos 40 anos passa por radical mudança. Ver o vídeo abaixo!!

Verdade ou não, o importante é q as Águias, e principalmente as Americanas, desde os tempos bíblicos, simbolizam o povo d Deus!! Elas representam os cristãos e sua fé!!

Mago_Merlin , 26 Jul 2008

Foto de Wilson Madrid

I Evento Literário de 2008 Hino ao Site POEMAS DE AMOR ( acróstico )

* HINO
* A
* POEMAS DE AMOR

H oje eu acordei meio poeta:
I maginei o amor sempre imperando
N a fraternidade ditada pelo Maior Profeta,
O nde o próximo e cada um seguem se amando...

A mando e a tudo e a todos sempre perdoando...

P oetas de todo o mundo: uni-vos!
O s versos unidos, jamais serão vencidos!
E m cada rima que ama é um poema que exclama:
M ensageiros de luz do astral são os poetas do mundo!
A s pedras do caminho não resistem a tantos Raimundos,
S uas almas não são pequenas e são tantas e tantas estrelas...

D eclarem-se passarinhos e da ternura construam os seus ninhos,
E screvam sobre a beleza de todas as lições disponíveis na divina natureza...

A cendam as velas, incendeiem as mentes e os corações,
M ostrem ao universo que quem ama respira amor até no verso...
O nde houver monotonia, levem o remédio das suas poesias e verdades...
R epartam com caridade e no Poemas de Amor façam um hino à liberdade...

http://www.sonhomusical.com/instrumentais/GustavoMontesanoRoyalPhilarmonicOrquesta-FlamencoBolero-Ravel(AA).mid

Foto de r.n.rodrigues

SHEILA - POEMA INOCENTE

a essência inculta da natureza
por ti rodeia em flores

o verde é azul na tua existência divina
as aves libertas fazem em ti seus ninhos

as pedras limpam os nossos corações
construindo um imenso castelo dourado

as arvores verdes deleitam-se em tom obscuro
procurando nossos anseios
que é livre por inocência

Foto de killas

NESTE VERÃO

Nas manhãs calmas de Verão,
Custa-me sempre a respirar,
Pobre do meu pequeno coração,
Que já não tem a quem amar.

Neste Verão ando sozinho,
Ando quase sempre a pensar,
Procuro meu eterno caminho,
E um novo objectivo encontrar.

Atrás um ciclo se fechou,
Agora um novo se vai abrir,
Afinal o que passou, passou,
Só quero nesta vida não sentir.

Vou viver a vida da liberdade,
Tentar sempre evitar o sofrimento,
Acho que finalmente cheguei a puberdade,
Este será o meu novo e grande momento.

Viver a vida como os passarinhos,
Que o seu grande viver,
É ir construindo os seus ninhos,
Até a vida os ver perder.

Devemos sempre viver sem amor,
Para conseguir nunca mais sofrer,
Pois não conheço maior dor,
Que aquela que não conseguimos vencer.

A partir de agora não vou dar,
Mais do que a palma da minha mão,
Tenho de conseguir erradicar,
Todos os sentimentos do coração.

Perdi grande parte dos meus dias,
A tentar mostrar o meu amor,
Perdi muitas e boas horas seguidas,
A tentar enviar-te o meu calor.

Não pensem que não é uma ilusão.
Isto de querer dois mundos juntar,
Não passa de uma triste sensação,
De um sentido à vida querer encontrar.

Todos sentimos esta grande paixão,
Que nos priva sempre da liberdade,
Deixa de se poder dizer que não,
Passa a haver mais de uma verdade.

Passar a vida pelo passado,
Pensando que devíamos mudar,
Andar e estar enclausurado,
Na prisão de a vida ver passar.

Pensar no mundo dos anjos,
Não querendo a verdade enxergar,
Viver apenas por curtos momentos,
Até esta inócua vida nos levar.

O tempo imenso que eu perdi,
À procura de um grande sentido,
Mas no fim o mundo eu entendi,
O que ele não quer é ser querido.

A vida é uma eterna luta,
Connosco temos de batalhar,
Para não entrar na grande gruta,
A qual nos pode para sempre matar.

Viver e morrer sempre sozinho,
Mas a vida sem remorsos passar,
Viver o seu longo caminho,
E esperar a morte a chegar.

Quem um dia quiser a felicidade,
Assim terá de tentar viver,
Não perder a eterna mocidade,
A tentar o amor receber.

Foto de Wilson Madrid

SONHOS E IDEAIS

*
*( ACRÓSTICO )
*

S er muito feliz
O uvir pássaros
N avegar nuvens
H ipnotizar estrelas
O ndular sorrisos
S aciar desejos...

E ncontrar e beijar o amor...

I nventar carinhos
D istribuir ternuras
E naltecer flores
A quecer ninhos
I luminar caminhos,
S er poeta passarinho...

Foto de Dirceu Marcelino

MÃES ROSA AMARELAS DO AMOR

*
*
*

Vós não tendes os espinhos das Rosas...
Elas são tão lindas e têm espinhos,
Mas como vós são tão meigas, graciosas
E não espetam sequer passarinhos.

As rosas são flores esplendorosas,
Símbolo do amor e dos quentes ninhos,
Onde se aquecem nas manhãs radiosas,
Os singelos e tenros filhotinhos.

Assim são vós Mães lindas e graciosas,
Destemidas a guardar os pequenininhos.
Corações Sempre-livres de todas as rosas

“Imagino-te”, uma flor, um pedacinho,
Do céu e com outras, num buquê-de-rosas
Formam a áurea do amor amarelinho...

Foto de Dirceu Marcelino

ROSAS AMARELAS DO AMOR

*
* Homenagem à VANESSA BRANDÃO
* e a minha co-autora da inspiração
* desta singela poesia: "SEMPRE-VIVA"

Amigas são os espinhos das Rosas...
Elas são tão lindas e têm espinhos,
Mas elas são tão meigas e graciosas
Que não espetam sequer passarinhos.

As rosas são flores esplendorosas,
Símbolo do amor e dos quentes ninhos,
Onde se aquecem nas manhãs radiosas,
Os singelos e tenros filhotinhos.

Assim são Mulheres lindas e graciosas,
Destemidas a guardar os pequenininhos.
Corações: Sempre-livres de todas as rosas

“Te imagino”, uma flor, um pedacinho,
Do céu e com outras, num buquê-de-rosas
Formam a áurea do amor amarelinho...

.................................................Do A M O R

NB. Sugiro que ouçam como fundo desta singela poesia a música: 'TE IMAGINO", de ROSANA, que eu ouvia no momento em que a escrevia, logo após recebê-la de minha amiga SEMPRE-VIVA, lá do EUA. e, lógico, também, com a música ROSAS, de "Pixinguinha", mas que peço que minha amiga VANESSA BRANDÃO, em caso de fazer vídeo-poema, utilize a música ROSAS, cantada por minha prima Márcia Mah, que consta do CD "CASA DE MARIMBONDO", CHORO CANÇÃO.

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