Nomes

Foto de Rose Felliciano

Hoje Quintaneei.....

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"Hoje Quintaneei...
Na simples simplicidade de escrever ...
Da vontade de viver dia a dia
De não dar nomes aos rios
de amar baixinho... deixando em paz os passarinhos...

Sem alardear em vozes expostas
Não me importanto mais com as respostas
E sim, com as perguntas certas...corretas
Aparando as arestas
Sabendo que esses que atravessam meu caminho
passarão.... e eu....
eu sobrevoarei a isso...sorrindo....

Vestindo a nudez da vida
Apenas com meus desejos...
Tendo do beijo, o principal gosto.
Cerrando desgostos.

Pois poemas com rimas de martírio
São como trens em descarrilhos...
Lembrados pela morte ou pela sorte
dos felizes sobreviventes
e nunca pela beleza da paisagem
do trem, da viagem.... contentes...

Hoje Quintaneei
e do Amor me lembrei...
Fechei então meus olhos e minha boca
e nas horas poucas
bebi minhas lágrimas
e não falei sequer uma palavra ...

Te dediquei esse momento
sorrindo, falei ao tempo:
O amor mora aqui dentro... dentro de mim...
Em meu peito...

assim, num riso de criança,
"E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…"

Bem devagarinho meu amor...devagarinho....
Deguste junto a mim o sabor do carinho.
Se morrer, só de amor...
E pelo amor, VIVER... eternamente!" (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

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Dedico esse poema ao Grande Poeta Mário Quintana! Poeta esse que me inspira e do qual sou sua fã n.00000000000000000001
Esse poema foi todo inspirado em outros poemas do Quintana e inclusive, cito entre aspas, uma parte do poema: "Canção do dia de sempre".
Boa leitura e as bençãos de Deus sobre a vida de todo aquele que por aqui passar... esse é o meu desejo!

Foto de Carlos Donizeti

Discurso de Posse

Excelentíssimo Prof. Dr. MÁRIO ROBERTO CARABAJAL LOPES - Ph.I/Ph.D.
PRESIDENTE FUNDADOR DA ALB e Dra. VERA LÚCIA ALVARENGA ROSENDO - Ph.I.
Secretaria Geral

Discurso de Posse

É com grande honra que recebo como dádiva de ter meu prematuro nome citado entre nomes de grande expressão nesta grande Egrégore casa de ensino e de valores culturais, casa esta onde o exercício da linguagem seja falada, escrita ou transmitida por diversos meios eletrônicos simboliza dons artísticos. Sendo empossado Membro Fundador Vitalício à cadeira número 002/ALB/SP da Academia de Letras do Brasil.
Sinto-me agraciado, e espero zelar pelo nome brilhante da ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIl, é o espírito que me encoraja a juntar-me aos nobres escritores representando minha adolescente cidade de Hortolândia SP. Tenho a paixão literária flui pelas veias inspirados por grandes nomes da literatura como Gregório de Matos, Cruz e Souza, Machado de Assis entre outros contemporâneos. Hoje com as facilidades da informática tudo se torna com extrema facilidade escrever, onde aproximadamente uns 20 anos, escrever e publicar para mim eram difíceis, pois depois de escrever e revisar tinha que ir pessoalmente a um jornal ou revista levando comigo escritos à mão ou datilografados, hoje em menos de dois segundos qualquer pessoa que tenha um computador com internet pode publicar em todos Sites do mundo.
Sou filho de lavrador, Jose Machado de Oliveira (já falecido este ano) e do lar Maria de Lourdes de Oliveira todos do interior de SP.
Quando criança meu pai ao arar a terra usando um animal, algumas vezes eu ia montado no animal, na minha casa feita de sapé o adoçante (açúcar) era feito em casa também sabão, só comprávamos o sal. Eu extensão de meu pai o contador de historias por isso escrevo e faço isso porque gosto de ler e escrever, mas sinto que preciso aprender muito, pois a cada dia descubro coisas novas sobre como escrever bem. Sinto dificuldade para escrever quando não tenho pleno conhecimento do assunto, ou quando acho que o leitor não se beneficiara da leitura. O meu maior sonho era fazer um curso de nível superior, consegui, graças a Deus, Sistemas de informática na faculdade Hoyler. Não faz muito tempo que escrevo poesias aproximadamente uns quatro anos.
Acredito que tudo que se passou com os grandes Poetas e Escritores também se passa comigo.
Quando minha alma desabafa as palavras vão surgindo de repente.
Não tenho gosto musical, pois gosto de tudo que não ofende as pessoas.
Gosto de passear em lugares turísticos e se comunicar sobre artes literárias.
Gosto de comentar sobre vários assuntos, mas reservo sempre uma idéia atualizada.
Para mim é motivo de satisfação quando posto um trabalho em um fórum.
Tenho também vários fóruns na Web, com vários poetas postando seus trabalhos. Dou graças a Deus por todos os dons.

Poeta e Escritor Carlos Donizeti

Foto de Fazendo Arte

Apostila do Movie Maker de 11 a 44

Gravando material de origem

Você pode gravar um vídeo através de uma câmera de vídeo (digital ou analógica), uma fita de vídeo, televisão a cabo, aberta ou por satélite. Você também pode gravar um áudio de um aparelho de som, um rádio, uma fita de áudio, uma fita de vídeo ou um CD. O Windows Movie Maker permite transferir o conteúdo gravado para o seu computador. Ao usar uma câmera DV ou analógica, você pode gravar em tempo real ou a partir de uma fita.
O conteúdo gravado no Windows Movie Maker é convertido no formato Windows Media.
Antes de gravar, você tem as seguintes opções:

Tipo de material de origem
Você pode gravar somente vídeo, somente áudio ou vídeo e áudio.

Observação
Se você estiver gravando somente áudio, poderá usar recurso Gravar narração COLOR=blue> para sincronizar o áudio com um projeto colocado no espaço de trabalho na visualização linha do tempo.

Dispositivo de captura.
Se você tiver vários dispositivos de captura no computador, poderá selecionar o dispositivo a ser usado. Se você só tiver um dispositivo, ele será selecionado automaticamente.

Configuração de qualidade.
Você deve gravar na maior configuração de qualidade que o dispositivo de captura consegue gerenciar, pois a qualidade do seu filme depende da qualidade do material de origem. Lembre-se que, quanto maior a configuração de qualidade, maior será o espaço necessário para arquivo no seu computador. Essa configuração também controla a qualidade de vídeo vista na visualização do clipe.

Limite de tempo de gravação
A gravação será interrompida automaticamente quando o limite de tempo transcorrer. O tempo padrão é definido como duas horas.
Se não houver espaço suficiente no disco rígido, o tempo será definido com base na configuração de qualidade e no espaço detectado no disco rígido do seu computador. Se você não selecionar um tempo de gravação máximo, acompanhe a gravação para que possa interrompê-la no momento desejado.

Se a opção Gerar arquivo automaticamente estiver selecionado e o limite de tempo de gravação se esgotar, um novo arquivo de filme com um nome de arquivo genérico (isto é, Fita1.wmv, Fita 2.wmv e assim por diante) será criado no local especificado.

Criar clipes.
Para gravar um vídeo, opte por criar clipes. A criação de clipes divide
um vídeo que você está gravando em tamanhos gerenciáveis. Se você selecionar esse recurso, será criado um clipe sempre que um quadro completamente diferente for detectado no vídeo. Por exemplo, são criados clipes quando você liga a câmera de vídeo ou quando você alterna da pausa para o início da gravação. Se você optar por não criar clipes, o vídeo se tornará um clipe.
Quando as opções corresponderem às suas necessidades, você estará pronto para gravar

Para gravar áudio e vídeo

1. No menu Arquivo, clique em Gravar.

2. Na lista Gravar, clique no tipo de material de origem a ser gravado.

3. Se o computador tiver vários dispositivos de captura, você poderá clicar em Alterar dispositivo para usar um dispositivo de captura diferente nessa sessão de gravação.

4. Na lista Configuração, clique na configuração de qualidade a ser usada.

5. Para interromper automaticamente a gravação depois que um período de tempo transcorrer, marque a caixa de seleção Limite de tempo de gravação e digite ou selecione o período de tempo para a gravação.
6. Para ativar a criação de clipes, marque a caixa de seleção Criar clipes

7. Com os controles do VCR ou da câmera analógica, localize o material de origem ser gravado.

8. No monitor, clique no botão Gravar. A palavra Gravando pisca para indicar que a gravação já está ocorrendo.

9. Com os controles do VCR ou da câmera analógica, execute o material de origem a ser gravado. O vídeo será executado no monitor.

10. A gravação será interrompida automaticamente quando o tempo de gravação máxima esgotar-se ou clique em Parar para terminar a gravação.

11. Em Nome de arquivo,digite o caminho e o nome do arquivo desejado e clique em Salvar. Será exibida uma nova coleção com os clipes do conteúdo gravado e salvo.

Observação

Se você tiver selecionado a opção Gerar arquivo automaticamente e marcado a caixa de seleção Limite do tempo de gravação, um novo arquivo de filme será automaticamente criado e salvo no local especificado com um nome de arquivo genérico(isto é, Fita 1.wmv, Fita 2.wmv e assim por diante) quando o limite de tempo se esgotar.

12. Com os controles do VCR ou da câmera analógica, interrompa a fita.
Para alterar a configuração do dispositivo de captura
1. No menu Arquivo, clique em Gravar
2. Clique em Alterar dispositivo
3. Selecione o dispositivo a ser configurado e clique em Configurar. Configure o dispositivo na área destinada pelo fabricante para a configuração.

Para gravar de uma fita em um dispositivo de vídeo digital
1. Verifique se o dispositivo DV está conectado apropriadamente e, em seguida, selecione o modo de execução do filme gravado.

Observação
Ao gravar de uma fita em uma câmera DV, verifique se sua câmera não está no modo de espera; se estiver, você não será possível gravar. Algumas câmeras automaticamente entrarão no modo de espera se houver uma fita na câmera. Se isso ocorrer, alterne a câmera DV de volta para o modo de reprodução.

2. Na caixa de diálogo Windows Movie Maker, selecione Iniciar a gravação do meu vídeo da posição atual da minha fita e clique em OK.

3. Posicione a fita no local em que deseja iniciar a gravação.

4. Na área Controles da câmera de vídeo digital, clique em Executar.

5. Clique em Gravar para começar a capturar o conteúdo e clique em Parar para terminar a gravação. A palavra Gravando pisca quando você está gravando.

Observação
Você não ouvirá o áudio enquanto capturar o conteúdo.

6. Na área Controles da câmera de vídeo digital, clique em Parar.

7. Na caixa Nome de arquivo, digite o caminho e o nome do arquivos desejados e clique em Salvar.

Observação
Se você tiver selecionado a opção Gerar arquivo automaticamente e marcado a caixa de seleção Limite do tempo de gravação, um novo arquivo de filme será automaticamente criado e salvo no local especificado com um nome de arquivo genérico (isto é, Fita 1.wmv, Fita 2.wmv e assim por diante) quando o limite de tempo se esgotar.

Para gravar conteúdo ao vivo de uma câmera DV

1. No menu Arquivo, clique em Gravar.
2. Defina o modo na câmera DV para gravar conteúdo ao vivo.
3. No Windows Movie Maker, clique em Gravar, para começar a capturar o conteúdo, e clique em Parar, para terminar a gravação. A palavra Gravando pisca quando você está gravando.

Observação
Você não ouvirá o áudio quando capturar o conteúdo.

4. Na área Controles da câmera de vídeo digital, clique em Parar.

5. Na caixa Nome de arquivo, digite o caminho e o nome do arquivos desejados e clique em Salvar.

Observação Se você tiver selecionado a opção Gerar arquivo automaticamente e marcado a caixa de seleção Limite do tempo de gravação, um novo arquivo de filme será automaticamente criado e salvo no local especificado com um nome de arquivo genérico
(isto é, Fita 1.wmv, Fita 2.wmv e assim por diante) quando o limite de tempo se esgotar.

Para desativar a criação automática de clipes

1. No menu Exibir, clique em Opções.
2. Desmarque a caixa de seleção Criar clipes automaticamente.

Para gerar um arquivo de filme automaticamente

1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Marque a caixa de seleção Gerar arquivo automaticamente e digite o local em que deseja salvar o filme.

Gravando uma narração

Você pode gravar áudio para sincronizar com os clipes colocados no espaço de trabalho. Por exemplo, você pode narrar o projeto enquanto o visualiza no monitor. Ao gravar a narração, use o controle deslizante Nível de gravação para ajustar o volume da narração gravada.

Para gravar uma narração

1. No menu Exibir, clique em Linha do tempo.

2. No menu Arquivo, clique em Gravar narração.

3. Para selecionar um dispositivo de captura diferente e uma linha de entrada, clique em Alterar.

4. Na caixa Dispositivo, escolha o dispositivo de captura. Na caixa Linha de entrada, escolha a linha de entrada a ser usada para gravar a narração e clique em OK.

Ao gravar uma narração com um microfone, escolha o microfone para a Linha de entrada.

5. Se você adicionou um clipe de vídeo com áudio, poderá escolher Trilha sonora de vídeo sem áudio de modo que o áudio do clipe de vídeo não seja ouvido durante agravação da narração.
6. Arraste o controle deslizante Nível de gravação para aumentar ou diminuir o volume da narração.

7. Clique no botão Gravar e comece a gravar a narração. Quando terminar a narração, clique no botão Parar para terminar a gravação.
8. Na caixa Nome de arquivo, nomeie o arquivo e clique em Salvar. A narração é salva como um arquivo de áudio com a extensão. wav que, em seguida, é importado automaticamente para o projeto e coleção atuais.

Criando slides com título

Os slides com título são imagens fixas que podem ser usadas para apresentar clipes no seu filme. Os slides com título podem ser imagens criadas e importadas para o Windows Movie Maker. Por exemplo, se você tiver imagens fixas de férias, poderá usar slides com título para apresentar cada um dos vários locais mostrados nas imagens fixas.
É possível criar as imagens dos slides com título usando a Microsoft Paint (incluído no Microsoft Windows ME) ou sua ferramenta gráfica favorita. Você também pode criar e usar slides de uma apresentação do Microsoft PowerPoint exportando-as como imagens fixas com a extensão.jpg e, em seguida, incluindo-as no seu filme.

Para criar com título usando o Microsoft Paint

1. Clique em Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e clique em Paint.

2. No menu Imagem, clique em Atributos.

3. Na área Unidades, clique em Pixels.
Na caixa Largura, digite 320. Na caixa Altura, digite 240.

4. Crie uma imagem com informações sobre o filme, como o título e o autor.

5. No menu Arquivo, clique em Salvar. Na caixa Nome de arquivo, digite um nome para a imagem e clique em Salvar

6. . Abra o Windows Movie Maker, importe o arquivo de imagem criado e adicione-o ao seu projeto. Para obter mais informações sobre como importar o arquivo e adicionar o clipe resultante ao projeto, consulte Para importar um arquivo e Para adicionar um clipe a um projeto. COLOR=blue>

Importando arquivos

Você pode criar um filme importando arquivos para o Windows Movie Maker comqualquer um dos seguintes formatos:
Arquivos de vídeo .asf, .avi, .wmv
Arquivos de filme (MPEG) .mpeg, .mpg, .m1v, .mp2, .mpa, .mpe
Arquivos de áudio. .wav, .snd, .au, .aif, .aifc, .aiff, .wma, .mp3
Arquivos do Windows Media .asf, .wm, .wma, .wmv

Imagens fixas .bmp, .jpg, .jpeg, .jpe, .jfif, .gif, .dib

Observação
Um arquivo Portable Network Graphics (.png) não pode ser importado parao Windows Movie Maker, de o Windows ME oferecer suporte para esse tipo de arquivo.

Você pode importar um único arquivo ou vários arquivos de uma pasta. Quando você importar um arquivo de origem, ele permanecerá no mesmo local do qual foi importado. O Windows Movie Maker não armazena uma cópia real do arquivo de origem; em vez disso,
é criado um clipe que se refere ao arquivo de origem e é exibido na área de coleções. Após importar arquivos para sua coleção, não mova, renomeie ou exclua os arquivos de origem.

Se você adicionar um clipe a um projeto após o arquivo de origem ter sido movido ou renomeado, o Windows Movie Maker solicitará o local do arquivo de origem original. Se o arquivo de origem for excluído, ele deverá ser colocado no seu computador e importado novamente.

Se você importar um arquivo do Windows Media com extensão. asf ou .wmv, será criado um clipe para cada marcador do Windows Media contido no arquivo original. Os marcadores ajudam a dividir o arquivo em tamanhos gerenciáveis. É possível inserir marcadores no arquivo do Windows Media original para descrever um evento ou parte específica do vídeo. Mesmo se o arquivo do Windows Media original não contiver marcadores, serão criados clipes quando um quadro completamente diferente for detectado e a criação de clipe for selecionada.

Se você importar um arquivo de vídeo diferente de um arquivo do Windows Media, como um arquivo de vídeo com extensão. avi ou .mpeg, ainda assim poderá optar por criar clipes.

Será criado um novo clipe sempre que um quadro completamente diferente for detectado no arquivo de vídeo. Se você desmarcar a criação de clipe, o arquivo importado aparecerá como um clipe. Ao importar um arquivo de vídeo, é criada uma nova coleção e o clipe, ou
clipes, resultante é adicionado à nova coleção sob Minhas coleções

Se você importar imagens fixas com orientação de retrato, que têm a altura maior que a largura, elas serão redimensionadas para se ajustarem quando inseridas em um projeto. As partes do seu filme que contêm imagens em tamanho de retrato terão um plano de fundo
Preto, para preencher o espaço vazio quando visualizadas no monitor ou executadas no Microsoft Windows Media Player.

Para especificar o caminho de importação padrão
1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Em Caminho de importação, digite o caminho padrão de onde importar o material de origem.

Para importar um arquivo

1. Clique na coleção para a qual deseja importar o arquivo.

2. No menu Arquivo, clique em Importar.

3. Em Nome de arquivo digite o caminho e o nome do arquivo a ser importado e, em seguida, clique em Abrir. Se o arquivo importado for de áudio ou imagem fixa, os novos clipes serão exibidos na coleção atualmente selecionada. Se o arquivo importado for de vídeo, uma nova coleção será criada sob Minhas coleções e os clipes resultantes serão armazenados nesta nova coleção.

Observação

Você pode importar vários arquivos de uma vez. Para arquivos consecutivos, clique no primeiro arquivo da lista, mantenha pressionada a tecla SHIFT e clique no último arquivo da lista. Para arquivos não consecutivos, mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em cada arquivo a ser importado.

Tirando uma foto

O Windows Movie Maker permite tirar fotos do vídeo que você está visualizando, independentemente de o vídeo ter sido ou não gravado no Windows Movie Maker. Uma foto é salva como um arquivo de imagem fixa com a extensão .jpg.

A configuração padrão para a execução de uma foto importada no seu filme é de cinco segundos; você pode alterar esse padrão para qualquer duração. A duração padrão é determinada pelo tempo definido na opção Duração padrão da foto importada (segundos) no momento em que a foto é importada. Por exemplo, se a duração padrão foi definida como 5 segundos quando a foto foi importada, porém depois você definiu o padrão como 20 segundos, a foto será reproduzida por 5 segundos. Contudo, você também pode ajustar a duração da execução de uma foto no seu filme ajustando as alças de corte depois
que a foto for adicionada ao espaço de trabalho.

Para tirar uma foto

1. Na área de coleções, clique na coleção em que deseja gravar.

2. No menu Arquivo, clique em Gravar.

3. Na lista Gravar, clique no tipo de material de origem a ser gravado.
4. Se o computador tiver vários dispositivos de captura, você pode clicar em Alterar dispositivo para selecionar o dispositivo de captura.

4. Dependendo do tipo de dispositivo de captura que você estiver usando, siga um destes procedimentos: DV. Use os controles da área Controles da câmera de vídeo digital para localizar o quadro a ser fotografado.

5. VCR ou câmera analógica. Use os controles do VCR ou da câmera analógica para localizar o quadro a ser fotografada Câmera Web. Focalize a câmera no objeto ou pessoa a ser fotografado.
TV. Aguarde o quadro a ser fotografado.

6. Quando a imagem a ser capturada for exibida no monitor, clique no botão Tirar foto.

7. Na caixa Nome de arquivo, dê um nome ao arquivo e clique em Salvar. Sua foto é salva como um arquivo de imagem com a extensão.jpg e é importada automaticamente para a coleção atual.

8. Clique em Cancelar para fechar a caixa de diálogo Gravar, ou clique em Tirar foto para tirar outra foto. Se desejar gravar outro material de origem, clique em Gravar. Para obter mais informações sobre a gravação de um material de origem, consulte Gravando um material de origem. COLOR=blue>

Para definir a duração de reprodução de uma foto importada

1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Na caixa Duração padrão da foto importada (segundos), digite o período de tempo (em segundos) durante o qual suas imagens fixas ou fotos importadas devem ser exibidas em um projeto.

Editando projetos

Você pode usar o espaço de trabalho para editar um conteúdo ou criar projetos. O espaço de trabalho consiste em duas visualizações: Storyboard e linha do tempo. As duas visualizações exibem o trabalho em andamento, mas fornecem focos diferentes. A visualização Storyboard exibe a seqüência de clipes e a visualização linha do tempo exibe o tempo dos clipes. Você pode alternar as visualizações enquanto trabalha em um projeto.

Após adicionar clipes ao espaço de trabalho para criar um projeto, você pode fazer o seguinte:

Reorganizar os clipes na seqüência desejada.
Cortar os clipes para ocultar segmentos não desejados.
Criar transições entre os clipes.
Adicionar uma narração sincronizada com os clipes.
Enquanto trabalha, você pode visualizar seu projeto no monitor para ter uma idéia de qual será o resultado final. Você pode salvar o trabalho em andamento como um projeto e voltar a trabalhar nele novamente. Antes que você possa enviar um projeto em uma mensagem de correio eletrônico ou para um servidor Web, primeiro é necessário salvá-lo como um filme.

Para obter mais informações sobre o envio do seu filme em uma mensagem de correio eletrônico ou para um servidor Web, consulte Enviando filmes. COLOR=blue>

Para alternar entre visualizações no espaço de trabalho

No menu Exibir clique na visualização (storyboard ou linha do tempo) desejada.

Para obter mais zoom ou menos zoom da linha do tempo

1. No menu Exibir clique em Linha do tempo

2. Siga um destes procedimentos:

Para obter uma visualização mais detalhada da linha do tempo, no menu
Exibir, clique em Mais zoom.

Para obter uma visualização mais ampla da linha do tempo em um tamanho reduzido, no menu Exibir, clique em Menos zoom.

Para adicionar um clipe a um projeto

1. Na área de coleções, clique na coleção que contém o clipe a ser adicionado ao seu projeto e, em seguida, no clipe a ser adicionado.

2. No menu Clipe, clique em Adicionar ao storyboard/linha do tempo.
Observação
Para adicionar rapidamente um clipe ao seu projeto,arraste o clipe para o espaço de trabalho.

Para remover um clipe de um projeto

Clique no clipe no espaço de trabalho e, em seguida, no menu.
Editar, clique em Excluir.

Para mover um clipe de um projeto

Arraste o clipe para uma nova posição no projeto. Os clipes ao redor dele se movem quando o clipe é solto no espaço de trabalho.

Para salvar um projeto

1. No menu Arquivo, clique em Salvar projeto

2. Na caixa Nome de arquivodigite o caminho e o nome dos arquivos desejados e, em seguida, clique em Salvar

Para abrir um projeto

1. No menu Arquivo, clique em Abrir projeto.

2. Na caixa Nome de arquivo, digite o caminho e o nome do arquivo e clique em Abrir. O projeto é exibido no espaço de trabalho.

Para iniciar um novo projeto

No menu Arquivo, aponte para Novo e clique em Projeto. Editando clipes Você tem várias opções para editar clipes:

Cortando um clipe. Você pode remover partes de um clipe que não deseja no seu projeto. Por exemplo, você pode cortar o início ou o final de um clipe. O corte não remove as informações do material de origem; você pode limpar os pontos de corte para que o clipe retorne ao tamanho original em qualquer momento. Você também pode arrastar as alças de corte, mostradas na imagem a seguir, para cortar partes não desejadas do clipe.

Dividindo um clipe. Você pode dividir um clipe de vídeo em dois clipes. Esse recurso é útil para inserir uma imagem fixa ou uma transição no meio de um clipe.

Combinando clipes. Você pode combinar dois ou mais clipes de vídeo contínuos. Contíguo significa que os clipes foram gravados juntos de forma que o tempo final de um clipe seja igual ao tempo inicial do clipe seguinte. Combinar clipes é útil se você tem vários clipes curtos e deseja exibi-los como um clipe no espaço de trabalho.

Observação
Se você dividir ou combinar clipes cortados anteriormente, perderá os pontos de corte.
Você também pode editar as propriedades de um clipe, como o título e o nome do autor na área de coleções, o que é útil ao organizar clipes.

Para cortar um clipe

1. Na área de coleções, clique na coleção que contém o clipe a ser adicionado e, em seguida, no clipe a ser cortado.
2. No menu Clipe, clique em Adicionar ao storyboard/linha do tempo e, em seguida, no clipe no espaço de trabalho. O clipe é exibido no monitor.

3. No menu Executar, clique em Executar/pausar.
4. Faça o seguinte:

Quando o vídeo atingir o ponto a partir do qual você deseja começar a
cortar, no menu Clipe, clique em Definir ponto inicial de corte.

Quando o vídeo atinge o ponto no qual você deseja parar de cortar, no menu Clipe, clique em Definir ponto final de corte.

Observação
Você também pode definir os pontos de corte arrastando as alças de corte que aparecem quando o clipe é selecionado no espaço de trabalho na visualização linha do tempo.

Para limpar pontos de corte

1. No espaço de trabalho, clique no clipe cortado.

2. No menu Clipe, clique em Limpar pontos de corte. Para dividir um clipe
Na área de coleções, clique no clipe de vídeo a ser dividido.
. No menu Executar clique em Executar/pausar ou posicione a barra de busca no monitor de forma que ela fique no ponto no qual você deseja dividir o clipe.

3. No menu Clipe, clique em Dividir. A parte inicial do clipe mantém o nome original; a parte final do clipe recebe o nome original com um número.

Para combinar clipes contíguos

1. Na área de coleções, selecione os clipes a serem combinados.

2. No menu Clipe, clique em Combinar. O nome e as informações sobre propriedade do primeiro clipe do grupo são usados para o novo clipe e o tempo é ajustado deforma correspondente.

Observação
Para selecionar vários clipes contíguos, clique no primeiro clipe, mantenha pressionada a tecla SHIFT e clique no último clipe. Para selecionar um clipe por vez, mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em cada clipe contíguo a ser combinado.

Trabalhando com transições
Uma transição controla as seqüências do filme entre clipes. Você pode criar uma transição de graduação, o que faz com que os quadros do clipe em execução sejam esmaecidos à medida que os quadros do novo clipe são destacados. Você também pode ajustar a duração da transição até a duração do clipe adjacente. Se você não criar uma transição, haverá um corte direto (sem graduação) entre os dois clipes.

Observação
Você precisa estar na visualização linha do tempo para adicionar e exibir transições.
A figura a seguir exibe um projeto com transições. O tamanho da transição, destacado no quadrado vermelho, é determinada pela quantidade de sobreposição entre as duas imagens.

Para criar uma transição

1. Na linha do tempo, clique no segundo dos dois clipes entre os quais você deseja criar uma transição.

2. Arraste o segundo clipe para à esquerda de forma que ele se sobreponha ao primeiro clipe. A área sombreada indica o tamanho da transição. A duração de uma transição não pode ultrapassar a duração dos clipes adjacentes a ela.

Para alterar o tamanho da transição

1. Na linha do tempo, clique no clipe à direita da transição a ser alterada.

2. Siga um destes procedimentos: Para aumentar a duração da transição, arraste o clipe para a esquerda até atingir o tamanho desejado. A duração de uma transição não pode ultrapassar a duração dos clipes adjacentes a ela.
Para reduzir a duração da transição, arraste o clipe para a direita de modo a reduzir a quantidade de sobreposição entre os dois clipes.

Para excluir uma transição

1. Na linha do tempo, clique no clipe à direita da transição a ser excluída.

2. Arraste o clipe para a direita até que a transição desapareça e solte-o. A linha do tempo move-se para a direita.

Trabalhando com áudio

Você pode inserir clipes de áudio no projeto, da mesma forma que pode inserir clipes de vídeo e clipes de imagens fixas. Os clipes de áudio, como uma música ou uma narração, são exibidos na barra de áudio do espaço de trabalho quando você exibe o projeto na visualização linha do tempo.
Como ocorrem com clipes de vídeo e imagem fixa, os clipes de áudio também podem se
sobrepõe. Entretanto, diferentemente dos clipes de imagens fixas e vídeo, não é inserida uma transição de graduação. O período de tempo em que os dois clipes de áudio são executados juntos é determinado pela quantidade de sobreposição entre os dois clipes. Não é possível sobrepor completamente e executar dois clipes de áudio ao mesmo tempo.
Os níveis de áudio podem ser ajustados entre duas pistas de áudio (o áudio gravado como parte de um clipe de vídeo e o áudio gravado ou importado e adicionado à barra de áudio).
O ajuste dos níveis de áudio determina que pista de áudio será executado em volume mais alto que a outra. A configuração padrão executa o áudio nas duas pistas em níveis iguais.
Os níveis de áudio selecionados serão executados em toda a parte do filme. Ajustando os níveis de áudio, é possível obter efeitos diferentes. Por exemplo, no início do filme, você, pode ter um vídeo em execução com a pista de áudio incluída, enquanto um clipe de áudio separado é executado. Nesse caso, o nível de áudio poderia ser definido de forma que um diálogo no seu clipe de vídeo pudesse ser ouvido sobre a música executada ao fundo.

Para definir níveis de áudio

1. No menu Editar clique em Níveis de áudio

2. Siga um destes procedimentos:

Para aumentar o nível de áudio de um clipe de áudio, arraste a barra
deslizante para a direita.

Para aumentar o nível de áudio de um clipe de vídeo, arraste a barra
deslizante para a esquerda. Clique no botão Fechar para fechar a caixa de diálogo Níveis de áudio. Para sobrepor a execução de dois clipes de áudio

1. Na barra de áudio da linha do tempo, clique no segundo dos dois clipes de áudio a serem sobrepostos.

2. Arraste o segundo clipe para cima da parte do primeiro clipe que deve ser executada simultaneamente.

Para alterar o período de tempo de sobreposição de dois clipes de áudio

1. Na linha do tempo, clique no clipe de áudio à direita da sobreposição a ser alterada.
2. Siga um destes procedimentos:

Para aumentar o tempo em que dois clipes de áudio são executados juntos, arraste o clipe para a esquerda até o tamanho desejado.

Para reduzir o tempo em que dois clipes de áudio são executados juntos, arraste o clipe para a direita de modo a reduzir a quantidade de sobreposição dos dois clipes.

Visualizando projetos ou clipes
Enquanto trabalha em um projeto, você pode visualizá-lo periodicamente no monitor para verificar a edição. Ou, para visualizar os clipes separadamente, você pode usar a área de coleções para verificar se gravou o material de origem desejado. Use os botões do monitor
para mover-se de um quadro para o outro ou de um clipe para o outro.
Para visualizar um projeto

Faça isso
Executar um clipe
Clique no clipe e, em seguida, no menu Executar, clique em Executar/pausar Executar todos os clipes
No menu Executar, clique em Executando storyboard/linha do tempo.

Para visualizar um item da área de coleções

1.Na área de coleções, clique no clipe a ser visualizado.

2.No menu Executar, clique em Executar/pausar. Para pausar ou parar uma visualização

Enquanto o vídeo estiver sendo visualizado no monitor, no menu Executar, clique em Executar/pausar ou Parar.

Para executar um vídeo em tela inteira

Enquanto o vídeo estiver sendo visualizado no monitor, no menu
Executar, clique em Tela inteira.

Para saltar para um quadro

Enquanto o vídeo estiver sendo visualizado no monitor, no menu Executar, clique em Quadro anterior ou Próximo quadro.

Para saltar para um clipe de um projeto

1. Clique em um clipe no espaço de trabalho.

2. Siga um destes procedimentos:

No menu Executar, clique em Voltar para exibir o clipe anterior do seu
projeto.

No menu Executar, clique em Avançar para exibir o próximo clipe do seu projeto.

Enviando filmes

Você pode salvar um projeto como um filme para reproduzi-lo no seu computador ou pode distribuí-lo enviando esse filme em uma mensagem de correio eletrônico ou para um servidor Web.
Considere vários fatores ao selecionar a qualidade de reprodução do seu filme.

Nível de qualidade. Selecione um nível de qualidade que não ultrapasse o nível da gravação.
Espaço em disco.
Quanto maior o nível de qualidade selecionado, mais espaço em
disco será necessário para o arquivo.

Compatibilidade. Selecione uma configuração que corresponda aos recursos dos computadores nos quais seu filme será exibido.
O público pode exibir filmes enviados para seu servidor Web. No Windows Movie Maker,são fornecidos vários hosts e perfis de sites da Web conhecidos. Um host de sites da Web fornece um local para o armazenamento dos seus filmes, se você tiver uma conta no host.
Se seu host de sites da Web não estiver listado, você poderá criar e salvar um perfil para ele. Depois de estabelecida uma conta com um host, será possível enviar filmes para ela diretamente do Windows Movie Maker. Atualmente, não é possível enviar filmes para
alguns servidores Web.Você também pode enviar o filme criado por correio eletrônico como um anexo. Verifique com o provedor de serviço de correio eletrônico se existe algum limite de tamanho de
arquivo para o envio de anexos.

Para salvar um filme em um arquivo

1. Após adicionar clipes ao seu projeto, no menu Arquivo, clique em Salvar filme

2. Na lista Configuração, clique na configuração de qualidade COLOR=blue> desejada.

3. Na área Exibir informações, digite as informações a serem exibidas quando alguém exibir seu arquivo no Windows Media Player.

4. Na caixa Nome de arquivo, digite um nome para e filme e clique em Salvar.

5. Na caixa de diálogo Windows Movie Maker, clique em Sim se desejar assistirimediatamente ao filme salvo no Windows Media Player.
Para abrir Meus vídeos e assistir a um filme

1. No menu Arquivo, clique em Meus vídeos.

2. Clique duas vezes no filme ao qual deseja assistir no Windows Media Player.Para especificar em que local um filme deve ser salvo temporariamente

1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Na caixa Armazenamento temporário, digite a pasta padrão na qual seus filmes devem ser salvos temporariamente.

Observação
Depois que você salvar seu filme, a cópia temporária desse filme armazenada no local especificado na caixa Armazenamento temporário será removida automaticamente do computador.

Para especificar o autor padrão

1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Na caixa Autor padrão, digite o nome a ser exibido como o autor do filme quando este for executado no Windows Media Player.

Para especificar o programa de correio eletrônico

1. No menu Exibir, clique em Opções.

2. Na área Geral, clique em Opções de correio eletrônico.

2. Na caixa de diálogo Enviar filmes por correio eletrônico, escolha o programa de correio eletrônico usado para enviar uma mensagem de correio eletrônico. Se o programa de correio eletrônico usado não estiver listado, escolha Como um anexo em outro programa de correio eletrônico.

Para enviar um filme por correio eletrônico

1. No menu Arquivo, aponte para Enviar filme para e clique em Correio eletrônico.

2. Na lista Configuração, selecione a configuração de qualidade desejada.

3. Na área Exibir informações, digite as informações a serem exibidas quando alguém exibir seu arquivo no Windows Media Player.

4. Na caixa Digite um nome de arquivo, digite um nome para o seu filme. O filme é salvo como um arquivo do Windows Media com a extensão. wmv.

5. Em Enviar filmes por correio eletrônico, selecione o programa de correio eletrônico. Consulte Para especificar o programa de correio eletrônico, COLOR=blue> a fim de obter informações sobre a seleção do programa de correio eletrônico a ser usado para enviar seus filmes em uma mensagem de correio eletrônico.

6. Envie o filme em uma mensagem de correio eletrônico.

Observação
Como uma alternativa para a execução desses passos, você pode seguir as instruções do procedimento Para salvar um filme em um arquivo COLOR=blue> e anexar o filme salvo em uma mensagem de correio eletrônico.

Para criar um novo perfil de host de sites da Web e enviar um filme
1. No menu Arquivo, aponte para Enviar filme para e clique em Servidor Web.

2. Na lista Configuração, selecione a configuração de qualidade desejada.

3. Na área Exibir informações, digite as informações a serem exibidas quando alguém exibir seu arquivo no Windows Media Player.

4. Na caixa Digite um nome de arquivo, digite um nome para o seu filme. O filme é salvo como um arquivo do Windows Media com a extensão. wmv.

4. Se o nome do seu host de sites da Web não estiver listado na caixa Nome do host clique em Novo.

5. Na caixa Nome amigável do host de sites da Web, digite um nome para o seu novo perfil de host de sites da Web. Esse é o nome que será adicionado à lista de nomes de hosts na qual você poderá fazer suas opções no futuro.

6. Na caixa Endereço de transferência para FTP para enviar um filme para este site digite o endereço de FTP. Se não tiver certeza sobre o endereço de FTP, entre em contato com o provedor do host de sites da Web.

7. Na caixa Endereço da Web para assistir filmes enviados a este site, digite o endereço do site da Web, com inclusão de http:// e, em seguida, digite o nome da sua home page e clique em OK.

8. Na caixa Nome de usuário/login, digite o seu nome de usuário. Muitas vezes, seu nome de usuário é a primeira parte do endereço de correio eletrônico. Por exemplo, se seu endereço de correio eletrônico for alguém@microsoft.com, COLOR=blue> digite alguém.

9. Na caixa Senha, digite sua senha. Para salvar sua senha, marque a caixa de seleção Salvar senha e clique em OK para enviar seu filme para o site da Web.

10. Na caixa Enviando para a Web, clique em Exibir site agora para ir para o site da Web, ou clique em Fechar para fechar a caixa de diálogo.

Observação
É necessário inserir um hyperlink HTML da sua home page para que as
Pessoas possam clicar e ver seu filme. Por exemplo, se sua home page se chamar index.html e seu filme se chamar movie1.wmv, insira um hyperlink em index.html que vá para movie1.wmv.

Para enviar um filme para um servidor Web

1. No menu Arquivo, aponte para Enviar filme para e clique em Servidor Web.

2. Na lista Configuração, clique na configuração de qualidade desejada.

3. Na área Exibir informações, digite as informações a ser exibido quando alguém exibir seu arquivo no Windows Media Player.

4. Na caixa Digite um nome de arquivo, digite um nome para o seu filme. O filme é salvo como um arquivo do Windows Media com a extensão. wmv.

5. Na caixa Nome do host, digite o nome do host de sites da Web.
Observação
Se desejar inscrever-se em uma nova conta com um dos hosts do site da Web listados na caixa Nome do host, clique em Inscrever-me, escolha o provedor que será o host de seus filmes e digite as informações solicitadas.

5. Na caixa Nome de usuário/login, digite o seu nome de usuário. Muitas vezes, seu nome de usuário é a primeira parte do endereço de correio eletrônico. Por exemplo, se seu endereço de correio eletrônico for alguém@ microsoft.com, COLOR=blue> digite alguém.

6. Na caixa Senha, digite usa senha. Para salvar sua senha, marque a caixa de seleção Salvar senha e clique em OK para enviar seu filme para o servidor da Web.

7. Na caixa Enviando para a Web, clique em Exibir site agora para ir para o site da Web, ou clique em Fechar para fechar a caixa de diálogo.

Observação
É necessário inserir um hyperlink HTML da sua home page para que as pessoas possam clicar e ver seu filme. Por exemplo, se sua home page se chamar index.html e seu filme se chamar movie1.wmv, insira um hyperlink em index.html que vá para movie1.wmv.

Organizando coleções e clipes
Você pode organizar o material de origem gravado nas coleções e clipes para uso em projetos futuros. Uma coleção serve como um local para guardar os clipes, que você pode organizar de várias formas. Por exemplo, você pode organizar suas coleções por evento.
Em uma coleção, você pode especificar propriedades de cada clipe individual, como o título, o autor, a data de adição do clipe à coleção, a classificação e a descrição do clipe; isso fornece outra forma de organização de clipes. Além disso, o título do clipe é visualizado pelas pessoas que assistem a seu filme no Windows Media Player.
Você pode alterar a forma como os clipes são exibidos na área de coleções. As diferentes exibições permitem ver mais ou menos detalhes sobre clipes individuais dentro da coleção.
Você pode ver o título e uma imagem de bitmap de cada clipe no modo de exibição
Miniaturas, que é o padrão, ou pode escolher o modo de Lista para ver apenas o título de cada clipe. Ou usar o modo de exibição Detalhes para ver todas as propriedades de cada clipe da coleção.
Após fazer alterações nas suas coleções, como adicionar, excluir, mover, copiar ou renomear clipes, é recomendável fazer backup do arquivo de coleções. O arquivo de coleções, que tem a extensão. col, é um banco de dados que armazena informações sobre a organização de suas coleções e dos clipes contidos nelas. Ao fazer alterações nas coleções e fechar o Windows Movie Maker, você será solicitado a fazer backup do seu arquivo de coleções.
Caso acidentalmente um clipe ou uma coleção sejam removidos ou o arquivo de coleções fique corrompido, você poderá usar o arquivo de backup para restaurar as informações apropriadas. O arquivo de coleções está no seu disco rígido no local \Windows\Application
Data\Microsoft\Movie Maker. Por exemplo, se o Windows estiver instalado na unidade C,escolha o local de backup C:\Windows\Application Data\Microsoft\Movie Maker.

Observação Fazer o backup do arquivo de coleções do Windows Movie Maker, que tem a extensão. col, não implica fazer o backup de um arquivo de origem importado para as suas coleções. Se o arquivo de origem for excluído, renomeado ou movido do local original de onde foi importado, ele não poderá ser usado, a menos que você importe o arquivo novamente. Considere fazer o backup também do local que contém os arquivos de origem.

Tópicos relacionados
Para adicionar ou modificar propriedades de um clipe

1. Na área de coleções, clique no clipe cujas propriedades você deseja modificar.
2. No menu Exibir, clique em Propriedades.
3. Em Título, digite o título ou o nome do clipe.
4. Em Autor, digite o nome da pessoa ou organização que criou o clipe.
5. Em Data, digite a data em que o clipe foi adicionado à sua coleção.
6. Em Classificação, digite a classificação do clipe.
7. Em Descrição, digite as informações que descrevem melhor o clipe e clique em
Fechar.

Observação Só é possível modificar as propriedades dos clipes na área de coleções. Não é possível modificar as propriedades dos clipes no espaço de trabalho. Se você adicionar um clipe a um espaço de trabalho e modificar as propriedades do clipe na área de coleções, as propriedades antigas do clipe inserido no espaço de trabalho ainda serão exibidas. Para usar as novas propriedades do clipe, remova-o do espaço de trabalho, modifique as propriedades do clipe na área de coleções e adicione o clipe ao espaço de trabalho novamente.
Para alterar a visualização do clipe
No menu Exibir, selecione um dos modos a seguir:
Miniaturas. Para visualizar o título e uma imagem de bitmap de cada clipe na coleção.

Lista. Para visualizar o título de cada clipe na coleção.
Detalhes. Para visualizar todas as propriedades de cada clipe na coleção.

Para criar uma coleção

1. Na árvore de coleções, clique na coleção na qual deseja inserir sua nova coleção.
2. No menu Arquivo, aponte para Novo e clique em Coleção. Você também pode clicar na coleção e digitar um novo nome.
Para copiar ou mover uma coleção ou um clipe
Na área de coleções, arraste a coleção ou o clipe para o novo local.
Para excluir uma coleção
1. Na árvore de coleções, clique na coleção a ser excluída.
2. No menu Editar, clique em Excluir e clique em Sim para confirmar.
Para renomear uma coleção
1. Na árvore de coleções, clique na coleção a ser renomeada.
2. No menu Editar, clique em Renomear e digite o novo nome.
Para excluir um clipe de uma coleção
1. Na área de coleções, clique na coleção que contém o clipe a ser excluído e, em seguida, no clipe.
2. No menu Editar, clique em Excluir e clique em Sim para confirmar.
Para que a caixa de diálogo de confirmação não seja exibida no futuro quando você excluir um clipe, marque a caixa de seleção Não avisar novamente.

Observação
Se você excluir um clipe de uma coleção, o material de origem, como um vídeo original com a extensão. avi ou uma foto com a extensão .jpg, permanecerá no local original no computador.
Para fazer backup do arquivo de coleções
1. No menu Arquivo, clique em Sair.
2. Na caixa de diálogo Windows Movie Maker, clique em Sim para salvar um cópia de backup do arquivo de coleções.
3. Na caixa Nome de arquivo, digite um nome de arquivo ou aceite o nome de arquivo padrão e, em seguida, clique em Salvar. A cópia de backup do seu arquivo de coleções é salva com a extensão .bak.

Observação
Você apenas será solicitado a salvar uma cópia de backup do seu arquivo de coleções ao sair do Windows Movie Maker após ter feito alterações nas suas coleções.

Para restaurar o arquivo de coleções

1. Se receber uma mensagem de erro indicando que o banco de dados de coleções está corrompido, clique em Sim para restaurar o banco de dados.
2. Em Nome de arquivo, digite o caminho e o nome do arquivos desejados e clique emAbrir O nome padrão é Windows Movie Maker Backup.bak. Solução de problemas

Este tópico fornece sugestões para a solução de problemas nas seguintes situações: As situações são organizadas por tipo de problema.

Foto de cafezambeze

O GRANDE DIA - POR GRAZIELA VIEIRA

O Grande Dia

20 de Julho 1953.

Ás quatro da madrugada, quando a pálida luz d’aurora ainda mal fazia a sua aparição, já minha mãe me arrancava aos braços de “Morfeu” onde eu na véspera, prometera a pés juntos não mergulhar.

Chegara enfim o grande dia. O dia do acontecimento mais relevante dos meus franzinos dez anos. Ia, enfim, fazer o meu exame da 4ª classe a Mirandela.

Mirandela!!!!!!!! Uma Vila que eu só conhecia em sonhos, ou de ouvir falar. A azáfama dos últimos preparativos e conselhos dos familiares orgulhosos, as últimas recomendações da senhora D. Ermelinda Rafael, minha professora e irmã do ilustre médico Dr. Mário Rafael, tinham feito com que adormecesse mais tarde e àquela hora, francamente, não me apetecia nada levantar.

- Anda filha que são horas: já tens o caldo na malga. Põe-te a dormir e depois come do sono. Olha que o exame não espera por ti e temos muito que palmilhar. Se tínhamos! É que dos Avidagos, minha terra, até Mirandela são cerca de 24 km os quais tínhamos que fazer a pé:

-Porquê? Pela simples razão de não haver dinheiro para a Camioneta, ida e volta, para a chita do vestido novo que a minha tia Mariana me fez, para os sapatos comprados para a ocasião, para pagar a Pensão onde teria que ficar, etc. Os meus pais para suprir as despesas mais prementes, tiveram que segar manual e prematuramente duas jeiras de trigo e vender o grão ao senhor Regedor.

O sacrifício foi enorme, mas o orgulho de ter uma filha que ia fazer o exame da 4ª classe quando ainda não era obrigatório, compensava-os plenamente.

Engoli o caldo á pressa e pusemo-nos a caminho eu e minha mãe. As nossas socas brochadas faziam barulho nas pedras do caminho quebrando o silêncio matinal. De vez em quando sacudia uma ruga, imaginária, do vestido novo. Por vezes, levava a mão á cabeça a ver se a fita cor-de-rosa que a minha avó materna me oferecera para a ocasião, ainda lá estava. Querida avó! Tinha vindo das Varges aos Avidagos a pé só para me presentear com a fita. Ela queria que a sua neta, fosse a mais bonita de todas. Não estou bem certa, mas penso que a distancia por ela percorrida por caminhos tortuosos, devia rondar os nove ou dez quilómetros, senão mais.

Comecei a tomar noção da responsabilidade em não defraudar, com um chumbo, as expectativas e esperanças que os familiares em mim depositavam.

-Ó mãe ainda falta muito?

-Não, é já ali.

Relógio? Que é dele. Isso era um luxo dos ricos, mas pelas minhas contas, havia mais de duas horas que a minha mãe dizia, é já ali. Eu nunca antes tinha feito uma caminhada daquela envergadura. As minhas fracas pernas, começavam já a acusar o cansaço. Sem querer, invejava os meus cinco irmãos mais novos que haviam ficado no aconchego da cama. O sol começava a despontar no horizonte cobrindo as já louras searas de trigo e centeio que ondulavam com a fresca brisa matinal como se fosse um mar gigantesco de ouro salpicado de papoilas vermelhas mais fulgurantes que rubis. As cotovias, melros, rolas e picanços, saudavam o astro-rei com os seus melodiosos gorjeios, num agradecimento á mãe natureza o fausto banquete que esta pusera á sua disposição e das respectivas proles. De vez em quando, uma lagartixa espreitava por entre as pedras do caminho, curiosa com o sincronizado das nossas socas, trepa que trepa. Ao longe, um ou outro rancho de segadores começava o seu árduo trabalho com os rins dobrados sobre as searas que as seitouras iam dizimando. De repente um frémito de alegria percorreu o meu já cansado corpito ao avistar uma povoação. Aligeirei o passo e pergunte

-Ó mãe, ali já é Mirandela?

-Daqui lá não me doa a mim a barriga, respondeu a minha mãe já agastada de tantas vezes responder, á contínua pergunta de, ainda falta muito?

-Ali são as Lamas, falta quase outro tanto para chegar a Mirandela e temos que andar mais depressa para estar lá ás nove horas senão, não fazes o exame.

Prossegui calada deitando um olhar de esguelha á saquita que a minha mãe levava á cabeça onde a par dos livros e da merenda, iam os sapatos novos que só calçaria á entrada da Vila para fazer jus ao rifão. Menina da aldeia, á entrada da Vila calça a meia A malga do caldo de cebola? Onde é que ela já ia.

Reparando nas minhas espiadelas á saquita e como caminhássemos ao longo de uma parede que circundava uma horta, a minha mãe disse:

- Sentemo-nos só um cibinho para comer que depois já temos força para andar mais depressa. Ó que mágicas palavras para os meus ouvidos. Levantei o vestido quase até á cabeça para não o sujar ou enrugar na parede de xisto, e á fatia de pão centeio, que minha mãe cozera na véspera, e ao punhado de figos secos, foi um ar que lhe deu.

Reconfortada com a frugal refeição e com cinco minutos de descanso, pusemo-nos novamente a caminho. De súbito ouvi o trotar de uma cavalgadura atrás de nós. Voltei-me devagar e disse:

-Ó mãe, vem ali o ti João Vinhais com o filho a cavalo no macho. Na verdade, não era meu tio, mas na minha aldeia, os mais novos tratavam os mais velhos por tios e tias.

-Bom dia senhora Adelina! Madrugaram!

-Bom dia senhor João, que remédio!

Deixei de ouvir o resto dos cumprimentos e concentrei-me no Francisco Vinhais, um rapaz da minha idade e que todo janota em cima do anafado macho também ia fazer exame. Eu bem me saracoteava para ver se o Xico olhava para o meu vestido novo e para o laço que me prendia os curtos cabelos mas o Xico não reparava e eu saltitando, quase me punha á frente do macho. Ó! Vaidade feminina, que tão precocemente te manifestas em futilidades. O ti João vendo os olhares constantes que eu deitava aos cavaleiros e atribuindo-o ao meu cansaço, apeou-se e disse:

-Monta no macho enquanto vou um bocado a pé para esticar as pernas.

-Obrigada senhor João, disse minha mãe: Ela só já ia a ganir que lhe doíam as pernas

-E tem razão, com o estiraço que já fizeram não é para admirar.

Ele mesmo, pegou nos meus vinte e cinco quilos e pô-los em cima do macho. Nunca lhe agradeci o gesto nobre e bondoso que tomou naquela ocasião. Hoje ainda me pergunto se chegaria a tempo do bendito exame sem a sua intervenção. De vez em quando eu, com pouca vontade, ainda lhe dizia:

Ó ti João, quer montar que eu desço?

-Deixa-te ir que vais bem.

O Xico repontava; ó pai, ela não vai quieta com os ovos daqui a pouco caímos os dois.

O que o Xico nunca soube, é que para não amarrotar o vestido, eu estava sempre a puxa-lo debaixo do assento desequilibrando-me.

Por fim, chegamos á entrada da ponte. Já se avistava a Vila de onde sobressaía a então famosa Casa Verde. Depois de deixar o macho entregue a uma pessoa conhecida, o ti João cheio de paciência, esperou que eu calçasse os meus sapatos novos, dois números acima do tamanho indicado para me servirem daí a muito tempo, e começamos a atravessar a ponte, a caminho da escola onde iam ter lugar os exames.

-Ó mãe, deixe-me ir ali a Senhora do Amparo fazer uma promessa para eu ficar bem no exame

-A promessa, dou-ta eu. Se ficares mal, á vinda para cá atiro-te da Ponte abaixo.

-Ó senhora Adelina!.......Disse o ti João apaziguador: Não diga isso á rapariga, que ela pode-se enervar e fazer mal a prova.

-Eu cá sei as linhas com que me coso, isto é falar por falar.

Só alguns anos depois é que me apercebi que a minha pobre e querida mãe ia mais nervosa que eu, e que os meus pais, tinham sido criticados por fazer tantos sacrifícios para que eu pudesse fazer a 4ª classe. Se ainda fosse um rapaz, vá lá, que sempre fazia falta para arranjar um emprego! Agora uma rapariga pobre para que é que queria o exame? Melhor me mandassem ir servir para aprender a ser uma mulher como devia de ser. Isto, diziam aquelas senhorecas de meia tigela que mal sabiam assinar os próprios nomes, e que queriam quem as servisse a troco dos restos da comida que deixavam nos pratos. As “comadres” que as há em todas as aldeias e não só, essas diziam que parecia mal uma rapariga sozinha no meio de quatro rapazes propostos a exame, e outras coisas no género próprias dos meios rurais. Mas a minha ânsia de aprender aliada à boa compreensão de meus pais tudo superaram; o compreensível receio da minha mãe, era que eu ficasse reprovada e depois ter de ouvir as línguas viperinas a rirem-se de nós depois de tantos sacrifícios.

Por meu lado, estava consciente que a oportunidade se não repetiria mas tinha a certeza de estar bem preparada. Graças á minha boa Professora que sem esperar qualquer recompensa além da gratidão, depois das horas de aula oficiais, dava-nos em casa dela mais umas horas de explicações todos os dias. Nunca até essa altura, ela tivera um aluno seu reprovado; e essa era a sua gratificação interior. A meu ver, bem mais valiosa do que se recebesse algumas “luvas” coisa de que nunca houve conhecimento. Nos tempos que correm pode dizer-se que era um exemplo raro de dedicação ao ensino.

Chegamos á Escola dos exames um pouco cedo, mesmo assim já lá estavam algumas dezenas de alunos. Com olhar de lince vislumbrei a nossa Professora e dirigimo-nos para junto dela. Depois dos cumprimentos devidos, perguntei se os restantes rapazes já tinham chegado.

-Ainda os não vi e já estou a ficar preocupada. É que depois da sala de aula fechada para a prova escrita, não entra mais ninguém. De repente, o Francisco Vinhais, aqui já não era Xico, porque a Professora exigia que todos nos tratássemos pelos nomes próprios em vez das usuais alcunhas disse:

-Ali vêm eles.

De facto, o Casimiro, O Viriato, e o Luís Filipe, parecendo os três da vida airada, depressa chegaram junto de nós. Depois das últimas recomendações, e com uma disposição parecida à de quem vai para a guilhotina, entramos para dar início á Prova Escrita. Na Sala repleta de alunos de todas as Aldeias do Concelho, o silêncio era sepulcral. Só se ouvia o raspar dos aparos das canetas de pau, molhadas nos tinteiros brancos, no papel.

Ditado, Problemas, Contas, Redacção, etc., tudo seguia os seus trâmites sincronizados. Os pais ou acompanhantes, esperavam do lado de fora, quem sabe, pedindo a Deus para que nenhum dos seus fosse reprovado. Após três longas horas, abriram-se finalmente as portas e em silêncio, todos esperavam sofregamente os resultados. Ninguém arredava pé. Mais algum tempo e eis que os almejados resultados eram afixados. Começaram os empurrões, o esticar de pescoços, o por em bicos de pés a ver quem primeiro chegava junto dos resultados. A minha mãe teve que pegar-me ao colo para eu ver o meu resultado uma vez que ela não sabia ler e sendo eu tão pequenina, corria o risco de ser esmagada pelos mais matulões ou pelos adultos. Depois de muitos encontrões e pedidos de desculpas, lá chegamos aos famigerados resultados. Olhei atentamente e ao descortinar o meu nome, gritei:

-Mãe!... Fiquei bem! Ela ergueu-me bem nos braços e disse:

-Vê bem filha, não te enganes.

Tornei a olhar e confirmei. Fiquei bem, mãe, é verdade.

Quando me poisou no chão, fiquei como que petrificada ao ver rolar as lágrimas pela face de minha mãe. Intrigada, perguntei:

-Então a mãe está a chorar porque eu fiquei bem?

-Ó filha, não. Tu não sabes que também se chora de alegria? Pois o que eu sinto agora, é uma alegria enorme como há muito tempo eu não sentia. Deus te abençoe.

Entretanto os quatro rapazes, com um sorriso de orelha a orelha, davam também a boa nova. A nossa Professora que se associava á nossa alegria, lembrou.

-Agora toca a ir comer e descansar para estarem fresquinhos para a Prova Oral que é amanhã á tarde.

Não sei onde os outros se hospedaram, quanto a mim, a minha mãe levou-me a uma Pensão pequena, tipo familiar, que embora retenha o seu interior na memória, não fixei o nome da rua onde a mesma se situava. Levava vinte escudos por dia, com direito a três refeições e dormida. A minha mãe pagou o estipulado e preparou-se para o regresso a casa pelo mesmo caminho.

-Então a mãe não come aqui?

-Não, come tu que eu como o resto da merenda pelo caminho. Tenho que ir fazer o caldo para o teu pai e para os teus irmãos mas amanhã cá estarei para assistir á Prova Oral. Entretanto a senhora da Pensão já trazia para a mesa, uma fumegante travessa de batatas cozidas com congro. Lembro-me como se fosse ontem. Comi que me fartei. Á noite, fui para um grande quarto onde estavam duas camas e dois colchões no chão. A mim, calhou-me um dos últimos. Entraram depois uma senhora e duas meninas que rondavam a minha idade pelo que o motivo devia ser o mesmo. Aldeãs para exame. Apoderando-se cada qual do respectivo lugar. Em menos de um credo, já eu dormia o sono dos justos sem sentir as dores das bolhas que os sapatos me haviam feito nos calcanhares. Quando acordei na manhã seguinte, o quarto estava já vazio e arrumado. Ao dirigir-me á casa de banho, vi num relógio de parede que já eram onze horas. Depois do almoço, furtei um guardanapo da mesa, e fui para o quarto puxar o lustro aos sapatos com ele atirando-o depois para debaixo de uma cama. Pedi para me arranjarem o laço do cabelo e toda prosmeira, fui ter com a senhora dona Ermelinda que já me esperava á porta para me acompanhar ao local das Provas Orais. Reparou a Professora que eu andava devagar e com passo inseguro, como quem pisa ovos.

-Que é que tens rapariga? Vais com medo ou fizeste xixi na cama?

-Não minha Senhora, foram os sapatos que ontem me fizeram bolhas. Se calhar, vou-me descalçar.

-Nem penses, quero lá agora uma aluna minha descalça no exame. Calça as socas.

-Não as tenho cá, a minha mãe levou-as.

Ao cabo de uns minutos que me pareceram séculos devido ás dores, lá chegamos ao local. Já estava o que me parecia a mim, um mar de gente junto da Escola, para assistir ás Provas Orais. Naquela época, mesmo quem não tinha familiares a fazer exame, gostava de assistir ás Provas Orais para ver as habilidades dos alunos conhecidos e não só.

Como não descortinasse a minha mãe em parte alguma, trepei ao muro para ver melhor em todas as direcções. Que grande desilusão! Não estava em parte alguma. De certo não pode vir. Era tão longe! Ainda na véspera fizera a pé o caminho de regresso, e com certeza não aguentara outra viagem.

Envolta nos meus pensamentos, nem me dera conta de que já todos tinham entrado.

A sala estava cheia até à porta. Saltei o muro e precipitei-me para a entrada onde algumas pessoas não me queriam deixar entrar.

Que queres tu daqui? Não vês que não podes entrar? Vai brincar para a rua.

-Mas eu vou fazer exame, respondia em altos gritos. As pessoas olhavam para o meu corpo franzino, que não aparentava mais que seis anos, e riam-se.

Chô: - Cresce e aparece.

No meu desespero comecei a distribuir pontapés a torto e a direito, e furando por baixo da amálgama de pernas que vedavam a entrada da sala de Aulas, lá consegui chegar ao meu lugar. Mesmo a tempo… Estavam a chamar pelo meu nome.

Muito esbaforida, com os livros a monte dentro da saquita e toda despenteada, devido à entrada forçada, encaminhei-me para a mesa do Júri. Por instantes, esqueci a minha mãe, e concentrei-me na enorme responsabilidade do momento.

-Abre o livro de leitura.

Fiz o que me era mandado. O livro abriu-se na Lenda da Laranjeira de Santa Isabel. Li com gosto e com voz bem timbrada, era uma das minhas lições preferidas. Até ali, tudo bem

-Vamos à História.

Mentalmente, pedia a Deus que me fizessem perguntas sobre D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil que me fascinava e do qual eu sabia tudo de cor e salteado como se costuma dizer. Calhou-me em sorte D. Dinis. Parecia de propósito, era o rei de quem eu menos gostava.

-Que cognome teve el-rei D. Dinis?

Mas porque cargas de água me haviam de fazer perguntas sobre um homem, mesmo sendo Rei, que era mau para a Rainha Santa? Na minha fértil imaginação, um homem que proibia a Rainha de dar esmolas aos pobres a ponto de ela ter de invocar a protecção divina para que o pão que levava no regaço, se transformasse em rosas, não podia ser boa pessoa. Se eu mandasse, que é o que aqueles que não mandam pensam, se eu mandasse, esse Rei não entrava para a História.

Fez-se silêncio na sala. De novo a pergunta era repetida.

-Então, não sabes?

-Não sei o quê? Perguntei como se tivesse chegado de longínquas paragens.

-Que cognome tinha el-rei D. Dinis

-Sei sim minha senhora, era o Lavrador. E antes que perguntassem mais alguma coisa, comecei a desenvolver o tema ainda mais do que seria preciso. Que tinha reestruturado a agricultura, que mandara plantar o pinhal de Leiria e tudo mais que lhe dizia respeito.

-Então se sabes tudo tão bem, porque não respondias?

-Porque não gosto dele.

-E pode-se saber porquê?

Expliquei as minhas razões acima citadas. Gargalhada geral na sala.

- Silêncio se fazem favor, pediu um professor que de imediato me chamou para avaliar os meus conhecimentos de Geografia.

-Ora vamos lá a apontar aqui no Mapa, o rio Douro e seus afluentes.

Depois de satisfeito com as minhas respostas, levou-me ao Mapa cor-de- rosa.

-Agora diz-me: estamos em Mirandela, queremos ir para Luanda, como fazemos?

-Resposta pronta, não podemos.

-Não podemos porquê?

Porque aqui não há mar e tínhamos que ir primeiro para o Porto ou Lisboa.

Novas gargalhadas na sala.

-Silêncio por favor, senão mando evacuar a sala.

-Então explica-me como poderemos ir para Lisboa.

- Com o dedo, lá apontei no Mapa o percurso dos Caminhos – de - Ferro que nos levaria ao cais da Capital para apanhar o barco que nos levaria a Luanda.

-No Mapa cor-de-rosa, também não me saí mal bem como em Ciências Naturais.

-Podes ir para o teu lugar, e fazer o teu trabalho manual.

Ao voltar-me, vi minha mãe ao fundo da sala, sentada numa cadeira. As mãos postas, como se estivesse rezando e com lágrimas que se assemelhavam a pérolas, deslizando pela face, precocemente enrugada devido ás agruras da vida, mais se assemelhava a uma santa de altar. Afinal, ela estivera ali desde o início, enquanto eu cá fora tentava localizá-la.

Como tivesse chegado muito cansada de tanto andar a pé, pedira para a deixarem entrar mais cedo a fim de arranjar lugar sentada. Fiquei feliz por vê-la.

Fui para o meu lugar e peguei na meia de renda de cinco agulhas. Era o meu trabalho manual. A mãe da minha professora é que me ensinara a fazer aqueles arabescos complicados, mas de um efeito espectacular.

Muito embrenhada na minha tarefa sobressaltei-me ao ouvir a voz da Professora encarregada da avaliação dos Trabalhos Manuais.

-Muito bem, mas que meias tão bonitas que estás a fazer.

-A senhora gosta?

-Gosto sim.

-Então quando as acabar, eu mando-lhas.

-Ficaria muito contente.

Nunca cumpri a promessa. Primeiro, porque não sabia a direcção da simpática Professora. Depois, parece-me que nunca cheguei a acabar as meias.

-Acabaram os exames, podem sair:

Um suspiro de alívio percorreu toda a sala. Já no recinto da Escola, encontrei minha mãe que conversava com um senhor, que ao ver-me fez sinal para me aproximar, o que fiz de imediato, embora um pouco intimidada com a elegância e a respeitabilidade que emanava daquela figura, que me parecia austera. Interroguei-o com o olhar.

-Parabéns pelo seu excelente desempenho disse: Acto contínuo, meteu-me na mão cinco escudos que desapareceram para dentro da saquita dos livros em menos tempo que o diabo esfrega um olho.

-Estava aqui a dizer á senhora sua mãe que se fosse um rapaz, eu encarregar-me-ia de lhe custear os estudos. Sendo uma menina, não poderei fazê-lo porque a responsabilidade a longo prazo, seria enorme.

-Obrigada pelo grande favor, disse mordaz, e voltei-lhe as costas com vontade de arrancar-lhe a gravata, que devia ser de seda, e fazer-lha engolir juntamente com o que acabara de dizer.

-Mãe, vamos embora.

-Não sejas mal-educada, vem pedir desculpa ao senhor doutor.

-Desculpa, porquê? De não ter nascido rapaz para lhe fazer a vontade? Sou por acaso culpada de ter nascido rapariga? Sufoquei na alma um grito de raiva e impotência, que as lágrimas não deixavam de todo esconder.

Nunca tinha sido tão humilhada. Primeiro, porque me tratou por senhora e na minha idade, isso era uma ofensa para mim. Depois, parecia que me estava a acusar por eu não ter nascido rapaz. Na boca das ignorantes “comadres”, não era de admirar o dizerem que a um rapaz nada se lhe pega e que nunca aparecia prenho em casa; agora que um senhor doutor pensasse da mesma maneira, era inadmissível.

Posteriormente, vim a saber que o senhor em questão, sendo rico e sua mulher não lhe podendo dar filhos, já havia custeado os estudos a três rapazes de poucos recursos; mas a sua filantropia e altruísmo não se estendia ao sexo feminino.

-Mãe! Vamos embora que se faz tarde e chegamos a casa já de noite.

-Trouxe as minhas socas?

-Eu não! Então não queres os sapatos? Andavas toda encha com eles!

-Pois, mas fizeram-me bolhas e não os aguento. Vou descalça.

-Tu hoje ainda ficas na Pensão que já está paga e amanhã, vais na Camioneta da Carreira até ao entroncamento, que de lá até casa são só três km e o teu irmão estará lá á tua espera. Eu é que me vou já embora a ver se ainda chego a casa antes do anoitecer. Toma lá o dinheiro para a Camioneta; agora perde-o.

Deu-me o dinheiro certo, sem fazer alusão aos cinco escudos que o tal senhor doutor me dera. Se calhar nem os viu, pensei eu.

Ainda ela mal tinha voltado as costas, já os sapatos estavam na saquita misturados com os livros. Descalça, percorri grande parte da Vila embasbacando-me diante das montras. Nunca vira coisas tão bonitas! E depois, a alegria de saber que no dia seguinte ia andar da Camioneta, era o culminar da suprema magia. Eu, como a maior parte das minhas amigas, nunca tinha-mos posto os pés dentro de um carro; quando eu lhes contasse a aventura, iam-se roer de inveja. De repente, ali perto do Mercado, estava na montra de um estabelecimento uma boneca com um vestido quase igual ao meu. Não é que ela parecia que se estava a rir para mim? Os cinco escudos dentro da saquita começaram a pesar como chumbo. Muito hesitante, e olhando para todos os lados, entrei e perguntei o preço.

-Quatro e quinhentos, respondeu a senhora atrás do balcão.

Nem me dei ao trabalho de regatear, depositei o dinheiro no balcão e esperei que a boneca viesse aos meus braços.

-Queres que embrulhe?

-Não é preciso, obrigada. Ia a sair disparada quando a senhora me chamou.

-Toma lá o troco rapariga, olha que a boneca não foge.

Saí dali direita á Pensão que parecia um foguete. Era a minha primeira boneca a sério. Sá as havia tido de trapos, confeccionadas por mim. Não mais a larguei e será escusado acrescentar que dormiu comigo.

Na Camioneta de regresso a casa, mil sensações estranhas me assaltavam. A paisagem vista de cima, parecia irreal. Era a Camioneta que estava sempre parada, ou eram as serras, árvores e casas tudo a andar para trás? Passados os primeiros minutos de novidade embriagadora, voltei a pensar no que a viagem e a boneca me fizera esquecer.

Se fosse rapaz!...Se fosse rapaz!...Se fosse rapaz!...Malditas palavras; haviam-se cravado na minha alma como uma ventosa de onde não conseguia arrancá-las. E eu que ainda fora comprar a boneca com o dinheiro de quem se me estava a tornar odioso. Se a janela estivesse aberta, atirava a boneca por ela fora. Se fosse rapaz!...Se fosse rapaz!...

Comecei a chorar. Ia sentada a meu lado uma Freira que se dirigia ao então asilo para meninas pobres de Pereira, que ficava a um km mais ou menos dos Avidagos que ao ver-me chorar perguntou:

-Tu que tens minha filha? Reprovas-te no exame?

Não Irmã.

-Então, se ficas-te bem e ganhas-te essa boneca tão bonita, porquê essas lágrimas?

Limpei as lágrimas ao lenço de cinco pontas e disse:

-É precisamente por causa da boneca. Estava quase a contar-lhe a verdade, quando “tardiamente” me lembrei do meu egoísmo. Gastei o dinheiro que tinha na compra da boneca e não me lembrei de comprar nada para os meus irmãos e fiz um ar de Madalena arrependida.

-Quantos irmãos tens?

-Cinco, e todos mais novos que eu.

A Freira, meteu a mão numa maleta e deu-me um bom punhado de rebuçados e bombons:

-Toma lá, divide p’los teus irmãos.

-Muito obrigada minha santa. Ela sorriu. Um sorriso tão angélico que não voltei a ver outro igual.

Já a pé, a caminho de casa, parei nas duas capelinhas que ficam de um e outro lado da estrada no cruzamento que vai para Pereira, um km antes dos Avidagos, para com uma pequena oração, agradecer o resultado do exame.

Quando cheguei a casa, estava reunida toda a parentela mais chegada, para me felicitar e participar numa refeição melhorada para a qual tinham sido sacrificadas duas das melhores galinhas.

Passados os primeiros momentos de euforia, a minha mãe começou a relatar toda orgulhosa, as peripécias do exame. Olhem que até os professores estavam admirados com ela. E como todas as mães, até exagerava nos elogios perante as pessoas presentes: quando acabou o exame, até um senhor Doutor, blá, blá, blá

-Era demais. Levantei-me da mesa para não ouvir novamente as palavras que me estigmatizaram ao longo da vida!...Se fosse rapaz!...Se fosse; Outra vez não, por amor de Deus.

Dei a boneca á minha irmã mais nova que delirou com o presente, impondo-lhe como condição, de que nunca brincasse com ela á minha frente senão eu queimava-lha.

Não sei se a minha mãe se apercebeu do meu drama íntimo, quero querer que sim, mas nunca mais tocou no assunto.

Já se passaram muitos anos, mas se Freud ainda vivesse, de certeza que eu desmentiria uma das suas teorias da “Mente”. É que as meninas, segundo ele, não desejam secretamente ser rapazes por no subconsciente terem inveja do pénis, mas sim, por terem inveja da liberdade que os rapazes têm.

Felizmente que as mentalidades no que respeita a sexos opostos está a mudar, ainda que a passo de caracol.

As condições de vida também melhoraram. Os alunos, já não têm que percorrer a pé vários km, sujeitos aos rigores do Inverno ou ao sol escaldante do Verão para irem para a Escola como iam os do Carvalhal, Palorca etc. que por caminhos de cabras faziam diariamente esse percurso para virem para os Avidagos. Segundo as estatísticas, o número de estudantes do sexo feminino, já ultrapassa o masculino. Fico feliz por poderem usufruir de algumas oportunidades que me foram negadas. No entanto, uma pergunta se impõe. Porquê tanto insucesso escolar? O que é que está mal? De quem é a culpa?

Por mais que me esforce, não consigo descortinar respostas adequadas, e julgo que a maioria dos portugueses também não.

Será que fazem falta, umas tantas Donas Ermelindas Rafaéis para se orgulharem de nunca terem um aluno seu reprovado? Que incutia nos alunos o gosto pelos estudos, sacrificando tantas vezes a sua vida pessoal, para se dedicar inteiramente á nobre arte de ensinar? Pode ser uma das causas, mas de certeza que não é a única. Haverá alguém que sem se escudar nos meandros políticos tenha as respostas?

Uma coisa é certa. Há que fazer algo urgentemente para mudar este estado de coisas, nem que para isso se tenham que criar prémios especiais para os mais aplicados.

Se nada for feito, corremos o risco dos homens e mulheres de amanhã, nos acusarem da incúria de hoje.

Graziela Vieira

Abril de 2000

Foto de Dirceu Marcelino

EL TORERO III - "GRAN CIRCO DOS HERMANOS POETAS"

*********************************************************************

Cópia do poema de Edson Milton Ribeiro Paes:

"“GRAN CIRCO HERMANOS POETAS”

Respeitável publico...
Tenho a honra de apresentar...
As atrações do maior espetáculo da terra...
“Os grandes poetas que estão a versejar!!!

A habilidade que o Dirceu Marcelino tem para falar de trem...
A intimidade que a Gracielle Gessner tem para falar de amor...
Não esquecendo a Ceci Poeta também...
Que fala de tudo com o maior esplendor!!!

A Poder Rosa (Rosana), que sempre nos encanta...
A Carmen Cecília com seus vídeos incríveis...
A Rose Feliciano, que com as palavras brinca...
E ao Hildebrando Souza que torna os sonhos possíveis!!!

A Carmen Vervloet a tecelã da literatura...
O Mentiroso Compulsivo que abusa das verdades...
“POEMAS DE AMOR” traz esta doce mistura...
Onde nós Poetas podemos falar a vontade!!!

Falar sobre nossas fraquezas e nossos anseios...
Falar de nossos amores e de nossos medos...
Falar da alegria e também da tristeza...
Falar da harmonia e também da beleza!!!

Ler a Sonia Delsin com sua exacerbada sinceridade...
Degustar a simplicidade das escritas lindas de João do Piauí...
Apreciar as mensagens de Helder Duarte...
Tudo isso podemos apreciar aqui!!!

Carmen Lucia com sua visão mística...
O Albino Santos com seu profissionalismo...
A Darsham com sua veia artística...
E a Raiblue com seu altruísmo!!!

E a todos estes artistas famosos...
Rendo minhas homenagens...
Respeitáveis espectadores meus votos sinceros...
De um lindo espetáculo de grande coragem!!!

Esta homenagem é extensiva a todos de POEMAS DE AMOR, os nomes que não estão escritos, estão em meu coração, portanto, todos indistintamente podem se sentir homenageados.
VIDA LONGA
EDSON PAES."

Faço das palavras finais de EDSON, as minhas, em relação aos poetas não nominados, mas a causa principal de não colocá-los é a absoluta falta de espaço, em razão do tempo limite de 10 minutos estabelecido pelo You Tube.

Agradeço ao amigo EDSON e demais colegas que já tinha autorizado o uso de suas imagens. DIRCEU MARCELINO.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"GRAN CIRCO HERMANOS POETAS" Para todos poetas de POEMAS DE AMOR.

“GRAN CIRCO HERMANOS POETAS”

Respeitável publico...
Tenho a honra de apresentar...
As atrações do maior espetáculo da terra...
“Os grandes poetas que estão a versejar!!!

A habilidade que o Dirceu Marcelino tem para falar de trem...
A intimidade que a Gracielle Gessner tem para falar de amor...
Não esquecendo a Ceci Poeta também...
Que fala de tudo com o maior esplendor!!!

A Poder Rosa (Rosana), que sempre nos encanta...
A Carmen Cecília com seus vídeos incríveis...
A Rose Feliciano, que com as palavras brinca...
E ao Hildebrando Souza que torna os sonhos possíveis!!!

A Carmen Vervloet a tecelã da literatura...
O Mentiroso Compulsivo que abusa das verdades...
“POEMAS DE AMOR” traz esta doce mistura...
Onde nós Poetas podemos falar a vontade!!!

Falar sobre nossas fraquezas e nossos anseios...
Falar de nossos amores e de nossos medos...
Falar da alegria e também da tristeza...
Falar da harmonia e também da beleza!!!

Ler a Sonia Delsin com sua exacerbada sinceridade...
Degustar a simplicidade das escritas lindas de João do Piauí...
Apreciar as mensagens de Helder Duarte...
Tudo isso podemos apreciar aqui!!!

Carmen Lucia com sua visão mística...
O Albino Santos com seu profissionalismo...
A Darsham com sua veia artística...
E a Raiblue com seu altruísmo!!!

E a todos estes artistas famosos...
Rendo minhas homenagens...
Respeitáveis espectadores meus votos sinceros...
De um lindo espetáculo de grande coragem!!!

Esta homenagem é extensiva a todos de POEMAS DE AMOR, os nomes que não estão escritos, estão em meu coração, portanto, todos indistintamente podem se sentir homenageados.
VIDA LONGA
EDSON PAES.

Foto de Dirceu Marcelino

ESTRATÉGIAS DA RAINHA BRANCA DO XADREZ

*
* A RAINHA BRANCA DO XADREZ
* (Uma dama muito atrevida)

Apostos soldados!
Fiquem atentos em minha ala.
Protejam o centro.
Com certeza ganharemos a batalha.
Ataquem e recuem:
Após retomaremos num ataque fulminante.
Quero aquele Rei Negro
Vivo.
Não quero mortes em vão
Não se deixem abater, não se trocam os peões só por trocar,
Eles são soldados.
Os peões passados criam alma,
Não deixem que os negros avancem,
Os capturem de qualquer forma.

Cuidado com os Corcéis Negros
Se necessário podem até eles sacrificá-los,
Embora sejam cavalos nobres,
Não hesitem se for para abrir caminho,
Abatam-nos!
Pois quero o centro protegido.

Preservem os Bispos,
Deixem passagem para eles e os protejam.
Armaram o centro como mandei.
Cavalos são peças de combate,
Olhem os deles como estão plantados.
Vocês acham que ainda tem centro aqui?

Mas os nossos,
Que avancem,
Dêem-lhes cobertura
E reforcem sua armadura.
Deixem as torres paralelas
Em coluna ou em fileira
Mas sempre sob essa estratégia
Elas são peças de finais
Só as use depois de rocar
E sempre em paralelas.

Hoje. Vou levar esse Rei Negro
Vou prendê-lo até o fim.

Essa Rainha é atrevida
Usa tática sem igual
Aproveita sua beleza
Para iludir o capitão
Coitado do Rei Negro,
Dessa não escapa não.

Olhe o que fez o centurião,
Foi para a corte da Rainha.

E a Rainha Negra: Coitadinha.
Lutou o quanto pode
Protegendo seu rei amado.
Acompanhou seus soldados
Mas quando o viu prostrado
Foi ao ataque e caiu despedaçada.

Surgiu cavaleiros de todo lado
Até de outros Estados
Agora todos a procuram
A Rainha Vitoriosa!
E ela continua dominadora
Implacável e sedutora,
Troca nomes
Mas não adianta
Por todos é procurada.
E agora se transforma
De Rainha em Imperatriz.

NB. Esta poesia já foi inscrita no 4º Concurso, estou apenas incluindo em meu blogue particular, para ficar, na sequência da última, que foi dedicada e inspirada na Princesa do Xadrez (outra pessoa). [Mas, é tudo ficção, eh, eh, eh...]

Foto de Marceloi9

Mesmo depois de Tudo.

Eles se tornaram enamorados a muito tempo.

O destino os testou, maltratou.
Queriam amar, mas não sabiam como, queriam falar mas não sabiam o que.
Queriam curar, mas não achavam remédio,
Poderiam até morrer para que o outro pudesse viver.

Algum tempo se passou,
e o coração guardava,
o que nem mesmo eles sabiam que ainda poderia existir.

A Saudade...
noites mau dormidas, sonhos inacabados...
e todo aquele amor guardado.

A Coragem...
A vontade de saber, mas o medo de tentar...
algum tempo se passou.

O Contato...

Apenas naquele momento,
mesmo depois de tudo,
novamente escutaram-se.
O idioma do coração é universal, eles sabiam disso;
basta sensibilidade para ouvi-lo e deixá-lo falar,
mas é preciso querer resgata-lo

O amor lançou, no mesmo instante
em que se viram novamente,
mesmo depois de tudo
Uma flecha ardente aos seus corações
e um raio de luz ao seu espírito.

Os dois novamente, após terem-se ouvido
procuravam ver-se para se ouvirem melhor,
havia ali muita experiência, muita expectativa mascarada.
A curiosidade é o resultado dos primeiros conhecimentos.

Eles aproximaram-se; procuraram-se;
afastam os galhos; vêem-se depois de tanto tempo.
Deuses, que êxtase!
Nunca esperavam ter aquilo novamente.

É preciso ter o ardor de seus desejos,
o tumulto de suas idéias,
o fogo que anima seus sentidos,
para compreender a situação dos 2 naquele momento.

Durante algum tempo, permanecem imóveis;
são tomados por um tremor,
mesmo depois de tudo,
parece uma novidade do prazer para os seus sentidos.

Tocam-se; mantêm silêncio;
deixam no entanto escapar
algumas palavras mal articuladas.
Ela lhe diz: Deixa assim!
Ele sorri.

Mil perguntas um ao outro lhe sondam a cabeça
mas nada respondem com precisão;
Todavia, estão satisfeitos
com o que dizem um ao outro,
mesmo depois de tudo,
acham-se até esclarecidos.

Compreendem,
pelo menos, que se desejam,
E que encontraram o que procuravam,
o que estava esquecido.
o que só podiam encontrar um no outro
e isso é o que importava.

Eles tiveram um desses encontros
que o amor e o prazer transformam em delícias;
Desses encontros
que basta se ter tido um único na vida
para ser feliz e poder dizer,
valeu a pena.

Seja apenas pelo encanto de recordá-lo.
Quando o amor nasce,
tudo é mistério:
à medida que ele cresce,
tudo é confiança.

O local preferido deles é o lindo jardim,
onde em homenagem ao mistério do amor,
o dia só aparecia através das folhagens mais espessas,
onde sempre que quisessem,
fugiam do mundo para ir ali se encontrarem.
Mesmo depois de tudo.

Lá, a árvore amorosa inclinava seus galhos
com mais docilidade do que em qualquer outro lugar;
o tico-tico articulava, de cem maneiras diferentes, os nomes ternura e felicidade.
Noite e dia, o rouxinol lá cantava os seus prazeres; e sem cessar o pardal a eles se entregava.

É fácil fazer uma descrição romântica
dos lugares consagrados ao amor;
Mas como é possível lembrar o que dois enamorados
dizem um ao outro nos momentos de paixão?

Eu prometi guardar segredo
E, se traio a promessa,
é porque quero que os românticos
saibam de todos esses detalhes.

Porque valeu a pena!
O amor prevaleceu,
assim como nas histórias
do bem contra o mau
Não poderia ser diferente.
Tudo estava guardado.

O jardim secreto se mostrou ao mundo
Deu frutos que causavam inveja a própia felicidade.
Tudo estava consagrado, protegido.

E quem prova essa história....
o amor
Assim como fé, basta acreditar...

Os enamorados
nuncapoderiam ser mais felizes.

Mesmo depois de tudo

Foto de Civana

"Alma Gêmea", "Partiu" e "Você" ( convite e orientação de como participar em grupos no You Tube)

Dessa vez deixo meus poemas em vídeo ("Alma Gêmea", "Partiu" e "Você") como convite para todos os poetas do nosso lar Poemas de Amor. Venham participar do meu Grupo "Vídeo Poema" no You Tube, independente de terem ou não vídeos criados. Lá vocês poderão expor seus vídeos e assistir os vídeos de outros poetas, além de poderem criar tópicos para discussões e recados. :)

Para participar siga os passos abaixo:

1) Clique em "Inscreva-se" e crie uma conta no You Tube no local abaixo, se já tiver uma conta passe para o item 2.

http://br.youtube.com/

2) Acesse o local abaixo e clique em "Participe deste grupo".

http://br.youtube.com/group/vidpoem

3) Pronto, agora escolha as opções que quiser no menu do grupo: envie vídeos, crie discussões, assista vídeos, deixe recados nos vídeos e no fórum do grupo. :)

Dicas:

* Para escolher os vídeos que deseja assistir, clique em "Ver todos os vídeos" no grupo. Terão uma visão completa dos vídeos e nomes dos criadores de cada vídeo.

* Para participar de outros grupos, sempre que acessar o perfil de alguma pessoa no You Tube, clique em "Grupos" no menu horizontal no início da página. Até que o You Tube crie uma busca para grupos (sugestão que já enviei), pode ser que dessa forma encontre algum que lhe agrade. ;)

Bjos,
Civana :)

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"CONVITE AOS AMIGOS"

Caros amigos/as, depois de muito pensar resolvi a editar, a culpa é da maioria de voces, portanto estou convidando a todos serem cumplices e para prefaciar meu livro, vou deixar aqui meu e-mail, e quem quiser mandar uma pequena colaboração em forma de frase ou comentario estarei colocando nas primeiras paginas, tem que ser pequena pois ja estou com problemas de espaço, quem sabe duas ou tres linhas no maximo, ficarei extremamente honrado com os comentarios, estou selecionando os poemas em um total de 120, usarei muitos que ja postei aqui talvez, mas com certeza POEMAS-DE-AMOR estara presente em meu primeiro livro, quero que saibam que sou melhor agora depois que tive o previlegio de interagir com varios de voces, esta familia que cada dia chega mais e mais adeptos é muito interessante, a cada poema que leio, degusto emoções de primeira linha, e este viajar entre poetas foi o que me inspirou, obrigado a todos voces, estarei aguardando os comentarios/frases para que possa elaborar o prefacio, VIDA LONGA A TODOS. EDSON MILTON RIBEIRO PAES.

e-mail : edsonmrpaes@hotmail.com

em tempo: favor colocar embaixo das frases seus nomes e localidades(cidade,Estado, País) Obrigado.

PS: ESTAREI ACEITANDO AS FRASES PARA PREFACIAR MEU PRIMEIRO LIVRO ATÉ DIA 29/02/2008, ME SENTIRIA MUITO HONRADO SE VOCE PARTICIPASSE.

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