Olhos

Foto de Derik Vieira

Mais que um sentimento...Menos que especial

Estou farto de meros poemas
Estou farto desta mera escrita
De tudo que se faz bonito
De tanta palavra perfeita

Sonharei com algo mais belo
Algo surreal na simplicidade
Diferente até do mais puro amor
Escreverei nada que se encontre fácil na cidade

Não precisarei de rimas
Nem de momentos que tragam emoção
E por querer tanto...
Talvez precise de dois corações

Cansei de escutar canções de amor
Cansei de voz bonita
Cansei do diferente e do igual
Cansei de buscar o original

Eu quero além do além
Talvez precise ser mais que um homem
Talvez preciso ser mais que culto
Ou talvez basta fechar os olhos e viajar em meu mundo

A mulher que era citada
A mulher que é amada em um poema
Já é banal na cabeça do meu ser
Olho...Olho...Mas nem sei viver

Oh! E como um homem que não sabe viver escreverá?
Como um homem simples fará algo especial?
Apenas um homem que sangra como todos...
Só mais um no meio de tolos...

Mais um poema vai desenrolando
Em um segundo de pensamento...
Nada muda na escrita
E não mais agüento

Meu corpo soa tentando fazer mais
Enlouqueço com meus pensamentos
Meu desespero me sufoca
E não mais agüento

Milhões de pessoa em minha mente
Amores do passado me rodeiam
A igualdade sempre vem à tona
E não mais agüento

Ah! Meu corpo entra em choque
E meus joelhos vão ao chão
A lagrima cai e o poema se faz como sempre

Minhas mãos tremem
E meu coração para...
Ainda consciente sinto meu corpo gelar

E já jogado no chão rolo meu corpo...
Olhando para o telhado velho e mofado
O sentido da vida faz meu coração voltar a bater
Como um desfibrilador...

Olho de lado e um poema esta ao chão...
Com lagrimas e uma foto rasgada
E a possibilidade de escrever algo mais puro que o amor...
Esgota-se em mero coma de poucos segundos

Não quero olhar a foto
Não queria escrever sobre o amor
Não quero ler o poemas
Tenho medo, pavor!

Meu corpo não desmaia novamente
E meu desejo quase se realiza
Não escrevi nada igual
Mas não escrevi nada que se admira...

Foto de Derik Vieira

Mais que um sentimento...Menos que especial

Estou farto de meros poemas
Estou farto desta mera escrita
De tudo que se faz bonito
De tanta palavra perfeita

Sonharei com algo mais belo
Algo surreal na simplicidade
Diferente até do mais puro amor
Escreverei nada que se encontre fácil na cidade

Não precisarei de rimas
Nem de momentos que tragam emoção
E por querer tanto...
Talvez precise de dois corações

Cansei de escutar canções de amor
Cansei de voz bonita
Cansei do diferente e do igual
Cansei de buscar o original

Eu quero além do além
Talvez precise ser mais que um homem
Talvez preciso ser mais que culto
Ou talvez basta fechar os olhos e viajar em meu mundo

A mulher que era citada
A mulher que é amada em um poema
Já é banal na cabeça do meu ser
Olho...Olho...Mas nem sei viver

Oh! E como um homem que não sabe viver escreverá?
Como um homem simples fará algo especial?
Apenas um homem que sangra como todos...
Só mais um no meio de tolos...

Mais um poema vai desenrolando
Em um segundo de pensamento...
Nada muda na escrita
E não mais agüento

Meu corpo soa tentando fazer mais
Enlouqueço com meus pensamentos
Meu desespero me sufoca
E não mais agüento

Milhões de pessoa em minha mente
Amores do passado me rodeiam
A igualdade sempre vem à tona
E não mais agüento

Ah! Meu corpo entra em choque
E meus joelhos vão ao chão
A lagrima cai e o poema se faz como sempre

Minhas mãos tremem
E meu coração para...
Ainda consciente sinto meu corpo gelar

E já jogado no chão rolo meu corpo...
Olhando para o telhado velho e mofado
O sentido da vida faz meu coração voltar a bater
Como um desfibrilador...

Olho de lado e um poema esta ao chão...
Com lagrimas e uma foto rasgada
E a possibilidade de escrever algo mais puro que o amor...
Esgota-se em mero coma de poucos segundos

Não quero olhar a foto
Não queria escrever sobre o amor
Não quero ler o poemas
Tenho medo, pavor!

Meu corpo não desmaia novamente
E meu desejo quase se realiza
Não escrevi nada igual
Mas não escrevi nada que se admira...

Foto de Diario de uma bruxa

Olhos do coração

“O coração vê o que os olhos insistem em não querer enxergar.”

Foto de carlos loures

voce e a lua

Ao ver a lua e reparar como é bela
Logo foi possivel fazer uma comparação
entre sua beleza e a beleza dela

então percebi que a lua estava parada como uma menina metida
e nos teus olhos eu enxerguei toda vida
vi no sue rosto a mais pura beleza e
e nos teus gestos a mais bela pureza

A tua determinaçao e sua sinceridade
fazem de você uma pessoal singular
entao percebi que com sua essência
nada é possivel comparar
pobre lua que tao distante de você esta

carlos loures
20/06/10

Foto de carlos loures

por que me priva dos teus olhos

por que priva dos teus olhos?
sera porque ja concorda que nao mereça um pouco da beleza da vida?
Será por medo que eu os olhe de perto?
pois os olhos sao janelas de olhar para dentro
onde talvez eu possa enxergar-te a alma

alma de menina
que tenta se esconder atras da mulhger decdida
mas minha querida, sei que es mulher forte e decidida
mas es tambem uma menina delica e sensivel
e nao me apaixonar pelo seu sorriso talvez nao seja possivel

ontem a lua estava linda e me lembrei de voce
tao bela e tao distante
tentando competir com o brilho do seu olhar
que me seduz e me faz te desejar

carlos loures
21/06/10

Foto de carlos loures

voce e a lua

Ao ver a lua e reparar como é bela
Logo foi possivel fazer uma comparação
entre sua beleza e a beleza dela

então percebi que a lua estava parada como uma menina metida
e nos teus olhos eu enxerguei toda vida
vi no sue rosto a mais pura beleza e
e nos teus gestos a mais bela pureza

A tua determinaçao e sua sinceridade
fazem de você uma pessoal singular
entao percebi que com sua essência
nada é possivel comparar
pobre lua que tao distante de você esta

carlos loures
20/06/10

Foto de carlos loures

por que me priva dos teus olhos

por que priva dos teus olhos?
sera porque ja concorda que nao mereça um pouco da beleza da vida?
Será por medo que eu os olhe de perto?
pois os olhos sao janelas de olhar para dentro
onde talvez eu possa enxergar-te a alma

alma de menina
que tenta se esconder atras da mulhger decdida
mas minha querida, sei que es mulher forte e decidida
mas es tambem uma menina delica e sensivel
e nao me apaixonar pelo seu sorriso talvez nao seja possivel

ontem a lua estava linda e me lembrei de voce
tao bela e tao distante
tentando competir com o brilho do seu olhar
que me seduz e me faz te desejar

carlos loures
21/06/10

Foto de Carmen Lúcia

Retrato falado

Ainda procuro você
que nas voltas do mundo perdi
construindo castelos de sonhos
sem querer o maior destruí.
Seu nome...Amor
Seu rosto...Guardei
Seu corpo...Me aninha
Sua alma...A minha
Sua voz...Sempre ouço
Suas mãos...Me definem
Seus olhos...Minha luz
Seu calor...Me aquece
Sua ausência...Me deprime.

Mesmo sendo abstrato
esse retrato falado
quem sabe de sentimentos
há de aliviar-me o sofrimento.

Carmen Lúcia

Foto de raziasantos

Ausência.

Ausência.
Sua ausência esta tão presente
Que não consigo te esquecer.
Ainda posso ouvi-lo sussurrando em meus ouvidos.
Posso sentir o seu toque...
Ainda me desnudo com seu olhar.
Meu coração dilacerado pela dor de não ter mais você.
Como alma penada eu vago entre as folhas secas do nosso jardim.
As noites se tornam longas e gélidas.
Reviro-me na cama em busca dos teus braços.

Lembro-me do azul dos teus olhos...
Hoje não sou nem a sombra do nosso passado.
Sou a pena uma ave solitária em busca de seu ninho perdido.
Em minhas lembranças vejo-te a todo instante.
E em cada amanhecer amo te cada vez mais.
Nosso amor tão singelo, e sincero...
Fez-me acreditar no eterno.
Há! Amor de minha vida!
Porque não me levou contigo em tua morte?
Deixaste-me tão só perdida em meu vazio.
Como posso me juntar á ti se ainda não é o meu fim!

Há como é longa a minha espera!
Meus cabelos estão brancos, mas meu coração
Ainda bate descompassado por você.
Meus olhos começam a escurecer.

Estou preste a te reencontrar, pois posso sentir teu perfume no ar.
Agora sim! Estamos unidos para vivermos esse amor sem fim.
Posso tocá-lo meu grande amor.
Estamos juntos na eternidade...

Foto de raziasantos

A cabana.

O outono esta terminando as folhas amareladas no chão, sentada a beira do pequeno rio com os pés na água o olhar perdido no nada: Não sei por quanto tempo permaneci ali.
O vento espalhava as folhas secas que batiam em meu rosto, a água fria do pequeno rio estava cristalina, era um lugar ermo distante de tudo... Um lugar lindo e solitário a pequena cabana cercada por um lindo jardim, na sala um lareira que permanecia sempre acessa, pois fora construída entre duas montanhas, por isso era fria mesmo no verão.
Estava casada há três anos meu marido era diplomata e vivia viajando por vezes me levava com ele, mas a maior parte dos dias eu ficava em casa.
A montanha era meu refúgio, os pássaros me faziam companhia.
Todos os dias eu acordava cedo, o nevoeiro era intenso, na parte da manhã para não me sentir tão solitária eu ocupava meu tempo pintando era um lugar ideal para inspirações pintava lindas paisagens flores, e pássaros.
Meu marido chegava há ficar um mês fora ou mais, quando voltava das viagens ia direto para montanha, mas logo voltava, nos amávamos ele era carinhoso, não sei se eu não me importava com sua ausência dele ou se estava resignada.
Eu sempre quis ter filhos, mas ele achava que devíamos esperar um pouco mais então...
O inverno estava chegando e a montanha era muito fria eu resolvi ir a cidade fazer umas compras de cobertores, e suprimento para resistir o inverno, eu tentei ligar o carro, mas o carro não pegou então tentei o radio, mas nunca aprendi usá-lo então eu desisti: Resolvi esperar meu marido voltar de viagem, ele traria o suprimento necessário: os dias estavam ficando longos e com a chegada do inverno o nevoeiro aumentava tornado o lugar triste minha solidão aumentava cada dia.
Eu esperava ansiosa a volta do meu esposo então enquanto ele não vinha eu pintava, e em cada quadro que pintava procurava colocar um pouco de vida assim as cores, fortes o brilho da luz retratado em meus quadros me alegrava um pouco.
Embora estas cores e luz fossem imaginaria, pois o lugar era sem vida e cinzento.
Em uma tarde eu estava passeando ao redor da cabana as flores estava cobertas por gelo, mal dava para ver as árvores devido o forte nevoeiro, o sol era tão tímido que só se via uma pequena fresta de luz que vinha do alto da montanha.
De repente eu ouço risos vindos da direção do rio era a voz de uma criança eu corri em direção ao som da risada, o nevoeiro me impede de ver, eu sigo em frente e pergunto quem esta ai?
Oi! Responda quem esta ai?
Chamei por varias vezes e nada de resposta logo o riso parou então eu pensei deve ser o som de algum pássaro fiquei curiosa, mas como o barulho parou, eu voltei para cabana estava tão frio que sentei ao lado da lareira peguei um livro e fiquei ali até adormecer.
Dormi direto até o dia amanhecer.
Quando acordei o frio estavam mais intenso os vidros das janelas estavam tão embaçados que não se via nada.
Levantei abri a porta e a cabana foi invadida pelo nevoeiro que entrava casa adentro cheguei até me assustar:
No meio daquela fumaça cinza e fria surge uma pequena luz vinda em direção à cabana eu tento ver quem esta chegando até que surge um rosto era meu marido que voltava para casa eu corro ao seu encontro e o abraço fortemente ele esta gelado seu casaco esta úmido então de mãos dadas entramos em casa ele senta em uma poltrona em frente à lareira flexiona as mãos, acende um cigarro, e com um sorriso tímido diz te amo meu amor.
Ele levanta vai abre a porta, e vai até o carro, pega um lindo buque de flores entra novamente pega o nosso retrato de casamento em cima da lareira e coloca as flores ao lado, e diz flores para meu jardim.
Ele toma um chocolate quente e vamos nos deitar ele esta calado seu olhar distante me acaricia olha em meus olhos e diz estou tão cansado preciso descansar então vira para o lado, em seus olhos a lagrimas ele chora eu fico sem entender, afinal já faz tanto tempo que não nos vemos e ele volta assim...
Penso comigo mesma amanhã conversaremos, ele vai estar melhor ai vou querer saber tudo que esta acontecendo.
O dia amanhece e quando abro os olhos ele já esta acordado sentado ao lado da cama me observando, tem em seus lindos lábios um sorriso maroto e um olhar doce me olha de um jeito tão lindo que me emociona:
Posso ver em seu olhar muita ternura e muito amor, então eu o abraço ele se deita lentamente e ficamos ali abraçados nos aquecendo, o coração dele bate forte nossos corpos se encaixam com tanta perfeição como uma forma sob medida.
Sem dizer nada ele levanta pega a chave do carro e sai, eu penso que ele vai pegar algo no carro, mas ele liga o carro e vai embora eu saio correndo em meio ao nevoeiro gritando por ele, mas ele não ouve, segue em frente até desaparecer na cinzenta fumaça: Me desespero caio de joelho entra as folhas molhadas pelo orvalho e choro copiosamente, naquele estande eu me vejo tão só sinto uma angustia tão grande que nunca sentira antes, em um lugar tão deserto em meio o forte inverno até os pássaros sumiram para se aquecer deixando-me na mais profunda solidão.
Neste instante eu ouço novamente o riso da criança agora esta perto de mim... Abro os olhos em meio o nevoeiro surge uma linda menina de cabelos loiro tão branca como a neve, ela esta na minha frente eu me surpreendo não tínhamos vizinhos então pergunto de onde você vem?
Quem é você, onde você mora? Ela sorrir e diz moro aqui, venha ver eu moro aqui!
Ela segura minha mão e me ajuda a levantar ela me puxa rápido sempre sorrindo diz vem, vem logo!
De repente para em frente um monte de folhas secas, então eu pergunto onde mora? Ela responde aqui com você, eu fico confusa e penso-a deve ser filha de alguém que mora perto da montanha tenho que encontrar sua família.
Eu olho para o rostinho dela e passo a mãos em seu rosto gelado, pergunto novamente, vamos meu anjo diga-me onde você mora? Entenda, está muito frio, seus pais devem estar preocupados com você, então ela me olha e diz não estão não, minha casa é aqui, a sua também: Neste instante eu sinto um frio subir na minha costa, ela começa a remover o monte de folhas, e vai surgindo algo branco ela olha par mim e diz vamos mamãe! Vamos para casa, logo surge um tumulo branco em cima um lapide escrito aqui descansa minha querida esposa e nossa filha que partiram em um terrível acidente de carro.

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