Olhos

Foto de Sonia Delsin

FOLHAS SECAS

FOLHAS SECAS

Corro os olhos nas folhas secas.
Nas árvores despidas.
Foram tão bonitas.
E voltarão a ser.
A natureza se encarrega do reflorescer.

Foto de von buchman

CARENCIA SE MATA COM AMOR.... ( Dueto ) Von / Any

HOJE ESTOU MUITO CARENTE . . .

Hoje estou carente...
Desejando tão somente
Te ter e te amar...
Que tal um abraço ...
Que tal um beijo...
Pode ser bem calminho...
Bem devagarzinho...
Mas que tenha muito carinho ...
Oh vai ! nada vai te custar ...
Sacia-me, por favor, me faz viajar...
Só desejo que seja verdadeiro...
Hum ...Que tenha muito amor e paixão...
Que tenha sinceridade e fidelidade ...
Apenas um abraço...
Um carinho...
Uma paixão...
E deixemos nossos desejos
nos dominar...
Estou carente...
Estou sozinho...
Precisando de teu carinho
E teus doces beijos
Para me saciar...
Não me faças esperar mais...
Esta noite foi tão fria
Sem te ter ao meu lado...
Fico na angústia a te aguardar.
Meu dia amanheceu,
frio e nublado...
Abrace-me, por favor...
Quero sentir o teu calor
E o teu eterno amar...
Vai, vem rápido !
Vem navegar num mar de sedução,
amor, desejos e muita paixão . . .
( Von Buchman )

ESTOU INDO MATAR TUA SAUDADE AMOR

Meu amor eu acordei com pensamentos fixados em você
Sentindo vontade dos teus carinhos, de ser amada
desejada, beijada.
Saudades de te namorar, de deixar me olhar ;dentro dos olhos.
saudades de te-lo em meu sonho, todo risonho.
me tendo em teus braços ,satisfazendo meus desejos,
Realizando minhas fantasias, as mais atrevidas e ousadas.
Tenho saudades de sussurar no teu ouvido
Todo meu,desejo contido, atrevido,desenibido.
Ouça minha voz de sereia, vamos
nos amar na areia, ou na tua aldeia.
Meu guerreiro meu encanto ,és meu guerreiro de lança
Em meu corpo me tomas, forme trança nessa criança
que aqui se sente uma mulher feliz e contente.
De ter um homem tão amado com você.
Venha, matar a saudade de teus desejos exuberantes.
Sentir o cheiro de minha carne, minha lingua atrevida.
Boca carnuda e desnuda que és somente tua.
Que saudades tu me faz!
Venha mata-la agora, sem pudor e sem demora.
Pois sou tua hoje, amanhã e agora,pois é você que me controla.
Esse amor ardente, quente que esta a me consumir.
E só você pode me possuir.
Pois me espere amor, vou matar sua saudade.
Não mais precisará me esperar,
Em teus braços vou voltar, estou indo te amar.
Também não aguento mais... sem ti ficar
Nossa paixão, é mais que sedução....
É mais que prazer.....
Quero meus eternos dias com você.
Mato a saudade que sinto por você.
Eu amo você!
(ANACAROLINALOIRAMAR )

Agardeço a minha amiga Aninha por tal dueto
Voce Realmente é 1000000000000000! ....
. . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
Neste Lindo Coração
Cheio de desejos . . .

Foto de Manu Hawk

Aroma de Canela

Fecho os olhos, pensando em você...
O gosto de cereja com gotas de Martini
ainda brincam na ponta da língua.
No ar, o aroma de canela, desejo, tesão,
que só você exalava, e
o som forte e gostoso de sua voz,
que acariciava meus ouvidos.
Teu corpo quente envolve e preenche,
fazendo a pele arrepiar...
Que saudades do proibido,
de ter o inatingível,
mas que despertou sensações fortes,
como nenhum outro.

(por Manu Hawk - 14/10/2003)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Manu Hawk

Haicai Erótico 8

olhos nos olhos
mãos quentes se tocam
bocas se buscam

(por Manu Hawk)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

ESTOU INDO MATAR TUA SAUDADE AMOR(Dueto Anna e Von buchman)

Meu amor eu acordei com pensamentos fixados em você
Sentindo vontade dos teus carinhos, de ser amada
desejada, beijada.

Saudades de te namorar, de deixar me olhar ;dentro dos olhos.
saudades de te-lo em meu sonho, todo risonho.
me tendo em teus braços ,satisfazendo meus desejos,
Realizando minhas fantasias, as mais atrevidas e ousadas.

Tenho saudades de sussurar no teu ouvido
Todo meu,desejo contido, atrevido,desenibido.
Ouça minha voz de sereia, vamos
nos amar na areia, ou na tua aldeia.

Meu guerreiro meu encanto ,és meu guerreiro de lança
Em meu corpo me tomas, forme trança nessa criança
que aqui se sente uma mulher feliz e contente.
De ter um homem tão amado com você.

Venha, matar a saudade de teus desejos exuberantes.
Sentir o cheiro de minha carne, minha lingua atrevida.
Boca carnuda e desnuda que és somente tua.
Que saudades tu me faz!

Venha mata-la agora, sem pudor e sem demora.
Pois sou tua hoje, amanhã e agora,pois é você que me controla.
Esse amor ardente, quente que esta a me consumir.
E só você pode me possuir.

Pois me espere amor, vou matar sua saudade.
Não mais precisará me esperar,
Em teus braços vou voltar, estou indo te amar.
Também não aguento mais... sem ti ficar

Nossa paixão, é mais que sedução....
É mais que prazer.....
Quero meus eternos dias com você.
Mato a saudade que sinto por você.
Eu amo você!

Anna *-*
Flor-de-Lis

Dueto Anna e( Von Buchman..."SAUDADES DO MEU AMOR")

Foto de Graciele Gessner

Olhos Verdes. (Graciele_Gessner)

Olhos verdes de minha inspiração
Contemplo a sua beleza infinita,
A cada brilho irradia o meu coração.

Olhos verdes que espalha a imensa alegria,
Me refugio neste brilhantismo constante,
Na espera de uma noite de fantasia.

Olhos verdes são a minha loucura sem limite,
Quando os vejo me entusiasmo de desejo,
Vou a sua direção a cobiçar-te.

Olhos verdes que continuo a admirar
Na expectativa que você olhe para mim,
Contemple os meus olhos que ficam a observar.

Olhos verdes minha fonte de sobrevivência,
Desejo-te como a liberdade do sol brilhante,
Da pureza de uma criança sem malícia.

Olhos verdes que tanto quero,
Não me deixe aqui esperando;
Venha logo ao meu encontro...

16.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

** Poema inspirado ao A.A.K. - Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Amor Não Se Procura, Se Acha. (Graciele_Gessner)

Vimo-nos pela primeira vez no ônibus.
Nós pegávamos o mesmo transporte para estudar.
Sentia-me atraída por sua expressão séria e tímida,
Mas não dava para chegar perto dele.

Um dia, o cumprimentei após atravessar uma ponte pênsil.
Na época estava comprometida, mas trocávamos olhares.
Fazia questão de falar “oi” ao vê-lo.
Gentilmente cumprimentava com um sorriso singelo.

Mas o destino decidiu nos afastar, nos separar.
Cada um tomou um rumo na sua vida.
O tempo passou, o acaso decidiu nos aproximar.
Você me encontrou no Orkut casualmente.

Impressionado ficou ao me reencontrar.
A vida é uma valiosa pérola!
O mundo dá voltas, vivo esta felicidade!
O passado é o meu lindo presente.

Hoje, lembrei destes momentos,
Ninguém estava procurando o amor.
Olhos verdes deslumbrado lembraram-se de mim.
Ambos acabamos achando este sentimento nas recordações.

14.10.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

Foto de Dennel

Abandonada na praia

Uma rosa abandonada na praia
À espera de seu amor que partiu
Compadecida de sua sorte
As águas vinham refrescar-lhe as pétalas
Ao sentir o frescor das águas
Ela lembrava-se das últimas palavras
No momento do embarque:
“Hei de voltar, te amo!”

Porém, iam passando os dias
E a rosa na praia passeava
Com os olhos voltados para o horizonte
Perscrutando as águas do mar
Desalentada, murmurava uma canção saudosa
“Foi, pra nunca mais voltar”

Mas, a rosa não perdia as esperanças
Todos os dias voltava à praia
E indagava às gaivotas do seu amor
Que pipilando respondiam:

“Vimos, mas não sabemos se volta
Partiu pro alto mar
Levou a alegria consigo
E a saudade deixou cá”

E assim, passavam-se os dias
E a rosa murchava, fenecia
A saudade a consumia
Mas mantinha a certeza
Do regresso do seu amor

As ondas, suas companheiras
Vinham beijar-lhe os pés
Mitigando-lhe a dor
Lançava objetos na areia
Para alegrar a pobre rosa

Outras vezes, brincavam de desmanchar castelos
O que a rosa fazia maquinalmente
Pensando: “Desfez-se meu castelo de sonhos
Nunca mais hei de encontrá-lo”

Numa destas manhãs límpidas e claras
As ondas jubilosas
Beijavam os pés da rosa
Que cantarolava sua canção de saudades
Eis que surge ao longe
Um barco que volta
Um grito potente é ouvido:
“Voltei, voltei porque te amo!”

A rosa é levada pelas águas até o barco
Para encontrar seu amor
O cravo, que marcara seu coração

Suas fiéis companheiras
Desenham na areia da praia:
“O amor sempre vence!”

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

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