Opressão

Foto de Carmen Lúcia

Quero

Quero...
Ser o elo entre o mundo e a paz,
a vida simples de quem é capaz
de unir humildade e grandeza,
sabedoria e beleza
com a mansidão de um barco
aportando o cais...

Quero...
Ser rio que chega ao mar
vencendo as batalhas de seu fluxo
ao tornear pedras , colidir em rochas,
modelar-se à opressão das margens,
nortear as águas durante seu percurso,
único recurso para estancar a sede.

Quero...
ser o filme dos instantes felizes,
o ancoradouro das melhores lembranças,
a saudade que faz companhia
quando a ausência marca triste mudança
e a vida mostra o outro lado da face,
um lado sombrio, que se desconhecia.

Quero...
ser a frágil bailarina,
girar o corpo ao redor da rima,
de seu interior ouvir a melodia
inspirada na arte que combina
passos , compassos, coreografia ,
todo espaço irreal, sua geografia
sendo transformada em poesia.

Quero...
ser a tarde e sua nostalgia,
cores indecifráveis a findar o dia
num céu que rouba toda a magia
na transição de fim e recomeço,
reverenciando a noite, o luar,
as constelações do espaço estelar
preparando mais uma manhã.

_Carmen Lúcia_

Foto de von buchman

AS DORES DE UM AMAR E DE UMA ETERNA PAIXÃO...

AS DORES DE UM AMAR E DE UMA ETERNA PAIXÃO
Deixar lesões que podem ficam por uma eternidade,
Deixado sentenças de opressão e
depressão que persiste por uma vida inteira...

Por um amor que se foi..
Uma paixão não corespondida
Um casamento desfeito por brigas de ciúmes ou adultério...

Sentencia uma vida para a dor da perda
De um amor no flagelar de seu coração...
Com marcas mui profundas e aguçadas..
Que aparecem só no pensar
No sonhar e no desejar...

Que as dores de nosso coração é um aprendizado,
Por que o maldito é o homem que confia em um coração...
Este coração bandido que não avisa nos levando a perdição,

chegado ao matar...
Uma chegada devassadora da paixão
Faz-te um eterno sofrer
Sem cessar...

Quando se ama apaixonadamente
Deixamo-nos exposto a nossa auto estima,
Que é devassada com uma separação
Vem como uma punhalada forte e frontal,
Perfurando lentamente nosso peito,
Atingindo e perfurando mortalmente
o nosso sofrido coração...

O sofrimento vem como uma dor aguda,
Onde você sente o rasgar do peito que arder,
Levando-lhe ao buraco da depressão...

Esta dor e tão intensa que leva o ama-te
Ao estado de loucura e desordem mental...
Nem um dos melhores especialistas mentais
Não conseguiram entender a tal dilacerante dor,
Se o mesmo não viver esta paixão...

Cuide-se , para que você também não venha a cair
No abismo de uma louca paixão,
Onde a cegueira e a insensatez
Leva-nos a nossa autodestruição...

O cheiro avassalador da sedução,
Chega a nosso corpo, pois o mesmo é mui envolvente,
Levando-nos ao embriagar da perdição,
Seduzido-nos ao louco e delirante apaixonar...
Que é letal e fatal!
E final,
Para quem ama de paixão....
Que nos leva a perdição do amar
E nuca ao realizar de um coração...

http/www.recantodasletras.com.br/vonbuchman

http://www.poemas.de.amor-net/vonbuchman

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Autor: VON BUCHMAN

Foto de von buchman

A LOUCURA DO AMAR AO APAIXONAR...

As dores de um amor,
Deixar lesões que podem ficam por uma eternidade,
Deixado sentenças de opressão e
depressão que persiste por uma vida inteira...

Por um amor que se foi..
Uma paixão não corespondida
Um casamento desfeito por brigas
de ciúmes ou adultério...

Sentencia uma vida para a dor da perda
De um amor no flagelar de seu coração...
Com marcas mui profundas e aguçadas..
Que aparecem só no pensar
No sonhar e no desejar...

Que as dores de nosso coração seja uma aprendizado,
Por que o maldito é o homem que confia em um coração...
Este coração bandido que não avisa
nos levando a perdição, chegado ao matar...
A chega Devassadora da paixão
Faz-te um eterno sofrer
Sem cessar...

Quando se ama apaixonadamente
Deixamo-nos exposto a nossa auto estima,
Que é devassada com uma separação
Vem como uma punhalada forte e frontal,
Perfurando lentamente nosso peito,
Atingindo e perfurando mortalmente o nosso coração...

O sofrimento vem como uma dor aguda,
Onde você sente o peito arder
Levando-lhe ao buraco da depressão...

Esta dor e tão intensa que leva o ama-te
Ao estado de loucura e desordem mental...
Nem um dos melhores especialistas mentais
Não conseguiram entender a tal dilacerante dor,
Se o mesmo não viver esta paixão...

Cuide-se , para que você também não venha a cair
No abismo de uma louca paixão,
Onde a cegueira e a insensatez
Leva-nos a nossa autodestruição...

O cheiro avassalador da sedução,
Chega a nosso corpo, pois o mesmo é envolvente
Levando-nos ao embriagar da perdição,
Envolvendo-nos ao louco e delirante apaixonar...
Que é fatal!
E final,
para quem ama....

Que nos leva a perdição do amar
E nuca ao realizar de um coração...
von buchman

Foto de Carmen Lúcia

Mudanças

Coloco sobre a mesa meus pecados,
falsos recatos, inconsequentes atos.
Quero sentir-me leve, isenta da opressão
que pesa a minha alma, reflete no coração.
Reconciliar-me comigo mesma,
expulsar sentimento de auto-destruição,
habituar-me a pedir perdão...

Partir em busca das conseqüências
de erros cometidos, sem ponderação,
tentar revertê-los com minha conversão
para que, em sã consciência, eu me ajoelhe
e possa me encarar a mim mesma
sem encenação,
acreditar em mim mesma
pra minha edificação,
conhecer a mim mesma
através da reflexão.

Despojo-me do fardo
que me impede a caminhada,
o excesso de bagagem
torna a viagem complicada.
Quero atingir o auge da libertação
pra que essa mudança não seja em vão...
Cuidar pra que a chama jamais se apague
e as desarmonias não prevaleçam sobre mim.

_Carmen Lúcia _

Foto de Daniel Sena

Do frio, da antivida e do filtro da alma

[O som da TV ao fundo]
Ando discutindo muito com meu estado
E me arrepiando pouco, quase nada
Me excitando com cada vez menos tempo
Hoje a coisa anda tão antivida
Que ouvi o frio sussurrando...
Esse medo gelado, atravessando a garganta
E ninguém sabe onde vai parar
Ou, ao menos, eu não sei
Às vezes não sei de nada
E está tudo na ponta da língua
Tanto que arde, por que mudar de assunto agora?
E por que ainda ter assunto?
Mais fácil o óbvio?
Ou não?
Perguntas com respostas cabisbaixas...
Nunca me ajudam em nada
Prefiro relatar o que eu mesmo vejo
O que eu mesmo provo
Disponho dos meus próprios ensejos
E com minhas próprias vitórias
Mesmo que secas do sol
Mas, juro por Deus, sobre todo o amontoado de derrotas
E ainda apontando para um “indo bem”
Imagine que toda chuva seja ácida
E que todo mundo está sem casa
Agora imagine que você não está nem aí
Esse tipo de insanidade tem me tirado o raciocínio
Mas eu “estou aí”...
E no fundo, no fundo...
É isso que me acaba
Estou tentando me ignorar
Mas como calo algo que vem de dentro?
Você pode cortar a língua da opressão, quase sempre
Mas jamais calará o seu próprio entendimento
Ou a própria falta dele
O que vem de você, só de você quer se alimentar
Por mais que seja impressionante isso que vou dizer:
“O máximo que podem ter de mim... é a ressaca de uma alma ébria, solitária, confusa, cansada... e com saudades demais.”
Tento filtrar... tento esconder
Horrível é ser julgado
Eu tento a casa, eu tento o amor
Eu tento a sorte, e tento a dor
Pais, coração, azar, intensidade
Onde vai dar?
Onde já estou?
Será que já estou onde vai dar?
Eu queria não precisar pensar nisso tudo.

Daniel Sena Pires – Do frio, da antivida e do filtro da alma (03/11/11)

Foto de Edilson.RL

Há Um Exército Dentro De Mim

E há um Exército dentro de mim
Capaz de destruir seu edifício.
Virar lágrimas
Daquilo que um dia fora cachoeiras.

Eu tenho meu poder,
E raptarei o seu para mim.
E o Universo estabelecerá
A Conexão, que já parou de existir
Entre nós dois, que já grande
Não viu-se num microscópio.

E eles arruinarão seu edifício, e suas janelas.
Sob meu controle, minha opressão.
Porque o microscópio teve a lente quebrada
Junto com suas janelas.

Tu voltarás ao pó
E do pó, à lama
E implorará para que eu o seque
Ao ponto de fundi-lo
Após a ebulição
Que o renovará

Seus 6 sorrisos me perseguem,
Isso não durará muito tempo
Pois o tempo, já capturei,
E ninguém desalinhará jamais.

Não grite ! Não!
Seu edifício já faz parte de mim.
Eles ainda não o derrubaram,
Eu quero ir até o final com isso!
A lente não se restaurará,
Porque, existe um exército dentro de mim.

Chega, não suporto seus delírios,
Eles me cercam, como nuvens de outono.
E que fazem as folhas caírem,
Aquelas que precisam de minha luz para viverem.

Tu, pagarás a dor que me fez,
Com os cacos que se quebraram,
Que se unirão ao seu corpo
E lhe trará o Amor.
O Amor que eu já conheci
Quando você existia.

Vamos! Segure seu edifício.
O sexto sorriso ainda não desabou,
Ele levita, não pode cair,
E o universo sem lados
O Ajudará,
Mas não me Destruirá.

Você não ouve mais as aves migratórias,
Pois, um de seus sorrisos já adormeceu.
Tudo está estremecendo,
Eu ganharei a luta,
Porque, eu tenho um exército dentro de mim.

Foto de betimartins

A dor!

A dor!

Tem dor que não dói
Apenas é de despeito
Talvez com mistura
De um pouco
De raiva...

Tem dor que inflama
O peito e alma
É a dor da saudade
Da solidão
De cada um...

Tem dor que reclama
Os maus tratos do corpo
Os maus hábitos
A má nutrição
Até o descaso...

Tem dor que dilacera
Dor que mata e destrói
A dor da impunidade
Dor da inveja
Da maldade...

Tem dor que dói demais
A dor da opressão
A dor do abandono
A dor do vazio...

A dor, dor da perda
Do filho na guerra
E só a paz a acaba...

A dor da destruição
Dor da escuridão
E da falta de fé...

Dor é apenas dor
Apenas só a sente
Quem ainda...

Tem um coração
Pulsando vida
E amor...

Foto de João Victor Tavares Sampaio

O Pequeno Ditador

Era uma era, onde não havia vez. Nesse tempo vivia um pequeno ditador, cujo nome só podia ser entendido na sua própria língua, e esse pequeno ditador massacrava seu povo, e esse pequeno ditador promovia orgias com as riquezas acumuladas por meio da sua opressão. Num lugar esquecido pelo resto do mundo, ele, figura exótica, de nada lembrava as caricaturas chaplinianas do cinema ocidental. Era o fragelo da era, há meio século no poder. Quase um imortal.

Mas acontece que ele não era imortal. Certo dia, após uma entrevista para uma televisão estrangeira, o pequeno ditador teve de esperar a chegada de seu motorista oficial. Logo ele, o pequeno ditador, tendo que esperar! Não costumava ter um minuto de sossego, com bajuladores indo e vindo. Mandou todos para longe da sua presença e, aborrecido, pôs-se à meditar solitariamente na solidão de seu poder.

Teve a idéia de rezar. Não soube bem explicar à si mesmo a causa. Não precisava de mais nada. Viu-se na obrigação de orar por proteção divina, mas com tantos seguranças, e um exército à disposição, não tinha tanto o que pedir. No seu país era mais poderoso que Deus. Sua palavra era o que apontava a salvação e determinava a morte.

Mas, que poder era esse, poder de bombardear a própria pátria; de destruir sonhos de mães, filhos, irmãos; de arrasar um deserto, vejam só, um deserto, tornar a vida impossível num lugar que já é árido; prender aqueles que tanto sofrem pela liberdade, ao ponto de viver num lugar onde ninguém mais poderia para preservá-la.

O Pequeno Ditador, como um Narciso que lambe a própria imagem, curvou-se hipócritamente diante de seu superior imediato, e implorou brandamente a piedade de seu universo. Por um momento se envergonhou. Por um momento foi humano, em se titubear. Por um momento acreditou que o mundo é bom, mas as pessoas são egoístas e o estragam por besteiras. Um instante que revelou toda a sua vida.

Mas foi somente um instante. Alguém bate forte à porta. Será o motorista? Tomara? Ou não, será o inesperado, pedindo a passagem do imponderado...?

Nesses tempos nada é tão improvável.

Foto de jessebarbosadeoliveira27

A EXPEDIÇÃO DA PALAVRA

O engendro engendra a pedra
A pedra pedra a escolha
A escolha escolhe a relva
A relva relva a aventura
A aventura aventura-se na caverna

A caverna caverna o quadraçal
O quadraçal quadraça o granito
O granito granita o alimento da História, o desconhecido
O desconhecido desconhece o ódio contra o desejo

O desejo deseja o idílio
O idílio idilia o clarão
O clarão clareia a vitória da irmanação
A irmanação irmana-se á celebração
A celebração celebra a desgraça
A desgraça desgraça a solitária
A solitária solitaria a miséria
A miséria miseria o esquife
O esquife esquifia a opressão
A opressão oprime a tranca
A tranca tranca a paixão
A paixão apaixona-se pelo tecer do cérebro
O cérebro cerebra o criatório da mente
O criatório cria a chama
A chama chama a mão
A mão manipula a caneta
A caneta caneta a mágica
A mágica chamada PALAVRA.

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Foto de Tehana Madra

ERA

ERA...
A essência do bem
O caminho do mal
A violência
A fraternidade
O poder
A amizade
O amor
A caridade
O ódio
A inveja
A vingança
A bondade
A opressão
O insensato
o racista
O ambicioso
A prostituta
O ladrão
O velho
O orfão
A viúva.
Era...
Aquele que passava fome e
necessitava das migalhas que
caíam da mesa farta do rico.
Era uma vez...
Aquele que dizia:
"Vinde a mim todos aqueles que
Estais cansados e oprimidos que
vos aliviarei".

Tehana Madra

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