Orgasmo

Foto de Simplesmente eu

NOS OS DOIS E O SOM DO MAR

Ali estavas tu, sentado numa rocha a olhar para o mar a ouvir o seu magnifico som.

Chego-me perto de ti colocas-me á tua frente.

Abraçada a ti começo-te a beijar. O entrelaçar das nossas línguas, o misturar das nossas salivas faz o nosso desejo crescer, o passar das tuas mãos no meu corpo arrepiam-me e começo então a beijar te intensamente.

Deixamos de ouvir tudo e todos.

O calor aumenta o desejo dispara, passo a beijar a tua testa desço ate ao teu pescoço…

As tuas mãos entram por baixo da minha blusa e começam a acariciar as minhas costas, as minhas ancas puxando-me para mais perto de ti hummm deixas-me doida de desejo.

Sinto o teu calor todo em mim, começo a beijar-te o pescoço e vou descendo ate ao teu peito, começo a explorar o teu corpo com a minha língua, com os meus beijos húmidos.

Quero ouvir o gemer do teu prazer enquanto te beijo todo…

Com um suave movimento viro-me de costas para ti, as tuas mãos levantam-me a saia.

Sinto as tuas mãos a passar nas minhas pernas fico doida de desejo.

Sento-me no teu colo, começas a roçar todo o teu desejo em mim, começo com suaves movimentos sentada no teu colo enquanto as tuas mãos exploram cada milímetro do meu corpo…. Até que te sinto finalmente todo dentro de mim, os movimentos vão aumentado de ritmo… Isso não pares mor k não pararei…. Contigo todo dentro de mim enquanto me beijas o pescoço e as tuas mãos me acariciam o corpo eu continuo a “dançar” no teu colo… simplesmente a ouvir os nossos gemidos de prazer de loucura total e o som do mar vamos atingir o melhor orgasmo da nossa vida.

Já com o nosso desejo saciado contínuo sentada no teu colo virando só a cabeça olhando te nos olhos digo-te: QUERO_TE MUITO e volto a beijar essa doce boca novamente.

E assim bem encaixadinhos um no outro com um forte abraço teu em redor do meu corpo com a minha cara encostada na tua fica-mos a olhar o maravilhoso e infinito mar…. E ao som do mar volto a dizer-te suavemente:

CONTIUO A DESEJAR-TE MUITO

Hoje quando acordei vi que não tinha passado de um sonho…

mas espero um dia este sonho se torne real…

anseio a tua chegada.

Anseio que este dia tão desejado por nos dois chegue o mais rápido possível.

Foto de Sonia Delsin

ORGASMO

ORGASMO

Eu teço uma manta
com as palavras.
Uma manta para
me abrigar.
Um abrigo onde sempre
adorei estar.
Quando estou escrevendo
é como se
eu estivesse fazendo amor...
E conseguindo
um orgasmo espetacular.
Pode estranho
soar.
Mas todo poeta
gosta de sonhar.
Todo poeta
é louco para amar...

Foto de Sirlei Passolongo

ESTOU SENDO PLAGIADA NO RECANTO DAS LETRAS

Como invejam os poetas
Só eles sabem dançar com as letras
Só eles sabem colorir o escuro
Invejam não sua inteligência
Mas sua sensibilidade
Seu dom
Invejam a força interior dos poetas
Em alguns momentos
Tornam-se se deuses
Em outros, bandidos que nos roubam a alma
por algum instante...
Invejam por não terem a graça de criar
De inventar
De sonhar e levar outros a sonharem junto
De amar e sofrer
E ainda tornar belo o amor
De aclamar e cantar
Sem nunca desafinar

Ah! Como invejam os poetas
Insanos deuses das letras
Capazes de alucinar
Insanos anjos
Capazes de fazer voar
E pobre os que para se sentirem poeta
Precisam plagiar
Mentirem pra si mesmo
Como se assim agradassem sua alma
Mas cada vez que recebem um elogio
Sangram em sua alma
Pois, eles sabem que não foi pra ele
Aí, esse seres invejosos, morrem um pouco cada dia
De inveja maldita
Amaldiçoados pelos demônios da cobiça
Às coisas alheias!

O inferno espera essas almas!

http://recantodasletras.uol.com.br/contato.php
Eis o link do plagiador
http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=23241

Dentre as poesias que são de minha autoria

MADRUGADA
UM DIA VOCÊ IRÁ SENTIR
O POETA SAIU DA TOCA
ORGASMO DA PALAVRA
RETICÊNCIAS
IN-VERSOS
TRISTE NAVEGAR DE UM CORAÇÃO
A CONTRADANÇA DE MARIA
O POEMA CHORA
PEDIDO ÀS ESTRELAS

CONTO COM VCS PARA DENUNCIAR!

Foto de Ednaschneider

Um Poema

Um poema são as lágrimas da alma que pingam
Cada palavra é uma gotícula de amor
Sentimentos que no coração se abrigam.
Sentimentos de alegria, tristeza e às vezes dor.

Um poema é o orgasmo da leitura
É o êxtase dos sentimentos escritos
É para os apaixonados a sagrada escritura
E o desabafo no coração dos aflitos.

Um poema é o grito de liberdade
Daqueles que não conseguem se expressar;
É o meio que o tímido não encontra dificuldade
Para com suas palavras “desabafar”.

Um poema é um filho gerado
Onde cada vocábulo foi feito com muito amor.
É onde fica eternizado
As palavras de um sonhador.

Um poema é também uma oração
Pois é ali que o espírito passa a se elevar.
É onde poetas sentem de Deus o perdão
De tanto ao amor idolatrar.

2007 Joana Darc Brasil *
Direitos Reservados.

Foto de Ednaschneider

Suavemente

Você faz amor suavemente
Enlouquece-me o corpo
A alma. A mente
Um todo. Com calma.
Suavemente
Você me desfaz aos poucos
Com esse teu jeito
Que me descobre
Que me encobre e eu aceito.
Que me desvenda
Fazendo-me soltar de um jeito louco
Onde te dou uma oferenda:
Meus beijos.Meus espasmos.
Meus desejos, meu orgasmo!
E você me aperta
Sente o néctar
O mel
Estou no céu
O véu se desfez
E outra vez
suavemente
Meu corpo enlouquece
Com estes momentos íntimos
E nestas suaves loucuras o dia aparece
E ainda não dormimos.

Joana Darc *
*Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.

Foto de Magroalmeida

Duelo de Amor e Paixão

DUELO DE AMOR E PAIXÃO

Entre amassos,
carícias e beijos delirantes
travamos na cama uma luta
de amor e paixão

Em busca de gozos alucinantes
desprezamos todas as regras do pudor
e nos entregamos a emoções primitivas
degustando nossos sexos e transformando-os
no verdadeiro alimento de nossos desejos

Enlouqueço com o calor
da tua vulva, úmida,
clamando pelo meu pênis pulsante
que “chora” e “ferve” de tesão

Num raro momento de lucidez
Contemplo o rubor de tua face
contrastando com o teu corpo
febril que prenuncia uma explosão de orgasmos

Navego entre tuas coxas e ancoro
no cais primitivo dos teus desejos
que, a cada carícia lingual, estremece
levando-te as raias da loucura e do prazer

Por fim, atendo aos teus apelos
penetrando-te com ternura e damos
inicio a suave dança do vai e vem
que nos leva ao espaço sideral
numa alucinante viagem as estrelas

Perco-me em tuas entranhas
e entrego-me ao ritmo frenético do teu quadril
que me faz explodir de prazer
e em perfeita sintonia com o teu orgasmo
ejaculo e deixo as gotas cristalinas do meu sêmen
invadir o teu ser com o néctar da vida

E mais uma vez, juntos, erguemos o troféu
de um duelo que não teve perdedores

Nossa luta terminou empatada.
Que maravilha!

Magno R Almeida
Mai/2007

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RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS
Obra registrada na Biblioteca Nacional
e protegida pela Lei 9610 de 19/02/1998
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Foto de Ednaschneider

Um Poema

Um poema são as lágrimas da alma que pingam
Cada palavra é uma gotícula de amor
Sentimentos que no coração se abrigam.
Sentimentos de alegria, tristeza e às vezes dor.

Um poema é o orgasmo da leitura
É o êxtase dos sentimentos escritos
É para os apaixonados a sagrada escritura
E o desabafo no coração dos aflitos.

Um poema é o grito de liberdade
Daqueles que não conseguem se expressar;
É o meio que o tímido não encontra dificuldade
Para com suas palavras “desabafar”.

Um poema é um filho gerado
Onde cada vocábulo foi feito com muito amor.
É onde fica eternizado
As palavras de um sonhador.

Um poema é também uma oração
Pois é ali que o espírito passa a se elevar.
É onde poetas sentem de Deus o perdão
De tanto ao amor idolatrar.

08/05/07 Joana Darc.

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de anderson barbosa de araujo

'Gatinha manhosa'

Gatinha, manhosa, mimada, você, eu tudo ou nada.
Paixão amor querer.
Te ver, te ter.
Amar ser amado.
Te quero pra ser minha mulher.
Te amo como a lua ama o cêu.
Tudo pra mim é você.
Minha amada, adorada, companheira, faceira, minha gata boralheira.
Tudo na minha vida é você, é eu te querer mais e mais.
Você decide tudo ou nada.
Nada pra ver, tudo por você, prazer, viver, querer , te ter ao meu lado, acorda, dormir, te sentir. beijar, transar, esperimentar o orgasmo dourado.
Tentar nunca desistir de ser feliz. fala, pensar, olha com amor demostra o que você quer pra mim e pra ti.
Ver, saber que eu te amo.
Ficar sempre ao meu lado.
Beijo doce, molhado, salgado.
Viver curtir ser minha lado a lado.
Saber, passa aperto tenta disapertar conhecer outro lugar.
Viver, envelhecer, namora,cuidar e ser cuidada beijar com o puro sabor da paixão viver ao lado da minha razão que é você...
Viviane meu bem quere, meu prazer e meu amanhecer.

Foto de Carmen Lúcia

Desejos contidos

Meus lábios molhados sorvem os beijos...
...que nunca te dei...
Meu peito ofegante resvala o calor dos teus braços...
...anseio teus abraços...
Meu corpo febril tremula com o orgasmo...
...do prazer que nunca senti...
Em meu rosto o rubor da paixão que revela...
...desejos por ti...
o meu todo é loucura,é procura,é carência...
...sede de tua querência...
Os meus sonhos,suspiros e ais denunciam...
... fantasias sexuais...
E minh'alma vagueia aturdida,num sôfrego...
...a te buscar...
...pra me entregar...

Foto de Lou Poulit

O Beiço da Feiosa

Cansado demais para continuar meus trabalhos de pintura no ateliê, de falar com meu próprio silêncio, decidi dar um tempo a mim mesmo. Assim também, escapava um pouco do convívio com o senso crítico de artista plástico. Tinha e ainda tenho esse hábito. Em arte, faz bem de vez em quando apagar tudo o que há no consciente. Depois deixar que o subconsciente, onde de fato habita a arte, aos poucos recomponha toda a estrutura de critérios e conceitos. Fazia uma tarde morna e abafada, típica do verão carioca. A tática era escolher um lugar sossegado no calçadão da praia de Copacabana, de onde pudesse observar de perto as milhares de pessoas que vão e vem caminhando. O apartamento da rua N. Sra. De Copacabana, onde havia instalado o ateliê, era de fundos e de lá não se via ninguém. Um artista precisa observar, muito, como um exercício diário. Apenas observar e deixar que seu silêncio assuma o lugar do piloto. Então uma série de impressões, não apenas luz e forma, serão armazenadas. E quando ele voltar ao trabalho elas estarão lá, disponíveis no subconsciente.

Depois de alguns poucos minutos esparramado numa cadeira de quiosque, já havia conseguido reunir tantas observações que era difícil mantê-las na mente de modo organizado. E ainda mais concluir alguma coisa daquela bagunça. Tentei interromper a observação para fazer uma seleção prévia sem novos dados. Muitíssimo difícil. Minha mente estava de tal modo seduzida pelo que estava em volta, que não podia evitar o assédio da sucessividade. Sempre que sentia a alma crescer e “viajar” nas próprias avaliações, subitamente era trazida novamente ao fundo do abismo por alguma sensação irresistível, como num grande tombo, que só poupava a cadeira de plástico. Tentei fechar os olhos então, mas isso também se mostrou inútil, ainda pior. O estímulo causado pelas demais percepções, que dessa forma ficam mais conscientes do que o normal, era poderoso o suficiente para provocar a mais estranha angústia de não ver com os olhos. Reabri-los seria quase um orgasmo!

Mas depois de um obstinado esforço consegui finalmente identificar algo suficientemente freqüente e interessante: muitas pessoas aparentam imaginar que são alguma coisa muito diferente do que aparentam ser! Talvez ainda mais diferente do que na realidade sejam. Achou confuso? Não, é muito simples. Veja, o nosso senso crítico tem a natural dificuldade de voltar-se para dentro, ademais, os defeitos dos outros não são protegidos pelas barreiras e mecanismos psíquicos de segurança que criamos para nos defender, inclusive de nós mesmos. Por exemplo, um jovem apenas fortezinho e metido numa sunga escassa, parecia convencido de ser uma espécie de exterminador do futuro super-dotado. Um senhor setentão, parecia convencido de ser mais rápido e poderoso que o Flash Gordon (um dos primeiros desses super-heróis criados pela fantasia americana do norte). Uma mulher com pernas de uma cabrita, difícil descobrir onde guardara os seios, fazia o possível para falar, aos que ficavam para trás, com uma linguagem de nádegas, que na verdade mais parecia uma mímica de caretas.

Mas houve uma outra (essa definitivamente feia, tanto vindo quanto partindo) que me surpreendeu, me deixou de fato muito fulo da vida, me arrancou dos meus pensamentos abrupta e cruelmente: vejam vocês que ela torceu o beiço pra mim, em atitude de desdém, como se eu houvesse dirigido a ela algum tipo de olhar interessado... Onde já se viu?! Quanta indignação! Ora, se com tanta mulher bonita no calçadão de Copacabana, de todos os tipos e para todos os gostos, passaria pela cabeça de alguém que eu dirigisse algum olhar interessado logo para ela? Só mesmo na cabeça dela.

Assim que ela passou me aprumei na cadeira, levantei-me e tomei o rumo de volta para o ateliê. A princípio me senti muito irritado com aquela feiosa injusta, no entanto, como caminhar no piloto-automático facilita as nossas reflexões (embora aumente o risco de atropelamento) já a meio-caminho havia mudado de opinião. Não quanto à sua feiúra, nem tão pouco quanto àquela grosseria de sair por aí torcendo o beiço para as pessoas, inocentes ou não. Mas o motivo de promovê-la a feiosa perdoável era o seguinte: sem querer, me ofereceu muito mais do que havia saído para procurar! E por quê?

Bem, antes de mais nada demonstrou ter se apercebido de mim. Não tenho esse tipo de necessidade, normalmente faço o possível em espaços públicos para não ser percebido, mas o fato é que algumas centenas de pessoas também passaram no mesmo intervalo de tempo sem demonstrar nenhum julgamento, nem certo nem errado, bom ou ruim.

Ora, o meu objetivo ao sair não era o de fugir do julgamento alheio, mas sim do meu próprio senso crítico, que mais parece um cão farejador infatigável e incorruptível (capaz de desdenhar altivamente todos os biscoitinhos que lhe atiro), sempre fuçando eflúvios psíquicos e emocionais nas minhas reentrâncias almáticas. Outro ponto a favor da boa bruxinha: o julgamento alheio desse tipo (au passant) não permite qualquer negociação, como acontece por exemplo quando criamos subterfúgios e argumentos para falsear nosso próprio juízo, às vezes oferecendo até uma boa ação como magnânima propina!

Pensando bem, ela me deu algo muito mais importante. Pergunte comigo: não seria razoável imaginar o tipo constrangedor de reação que ela recebe quando homens jovens, bonitos ou interessantes têm a impressão de perceber alguma intenção no olhar dela? Claro, não apresentando nada de bonito nesse mundo onde todos somos tão condicionados à superfície das coisas e pessoas, qualquer reciprocidade seria mais provavelmente uma gozação. Então, nesse caso, a minha presença (não intencional) na prática ofereceu a ela a generosa e graciosa oportunidade de se vingar! Ou, dizendo isso de uma forma mais espiritualizada: de restaurar sua auto-estima e elevar o nível dos seus pensamentos. Quer saber? Me deu uma vontade de estar lá todos os dias.

Depois de algum tempo, certamente eu a levaria às portas do céu! Isso parece muito penoso? Nadica de nada, esforço nenhum. Veja bem, eu precisaria de muito mais tempo, abnegação, e força de vontade (dentre outras) para levá-la às portas do céu por meios, digamos, mundanos! Isso seria tarefa para um desses rapazes “bombados”, cheios de tatuagens, pierces, juventude e vigor, e sem 40 anos de alcatrão nas paredes arteriais! Nunca leram o Kamasutra, ou O Relartório Hite, ou coisa do tipo, mas pra que? Quando eu era jovem não os tinha lido ainda e não senti nenhuma falta disso.

Em resumo, de quebra ainda fiz a minha boa ação do dia e assim posso manter a esperança de chegar algum dia às portas dos céus, digo dos céus celestiais, lugar cuja direção desconheço completamente... Agora, penoso mesmo (e definitivamente brochante) seria encontrar a dita cuja lá! Sim, por ter chegado antes ela poderia sentir-se à vontade para fazer o meu julgamento e proferir solenemente que todas essas palavras que aqui escrevi não são mais do que uma mísera propina, só para liberar a minha mísera auto-estima do meu sentimento sovina de rejeição! Se assim acontecesse, eu não daria mais para a frente o passo consagrador, ao invés disso daria muitos de volta (sem saber em que direção ficaria o meu ateliê). Ainda juraria para todo o sempre aceitar o meu próprio senso crítico (assim como as demais pessoas comuns do meu convívio) e nunca mais sair do ateliê, interrompendo o meu processo produtivo, com o mesmo fim.

Copacabana, mar/2006

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