Pais

Foto de Serafina e Tatiana

Os Homens do nosso Tempo!

Homens…

Perdidos no tempo, agem como adolescentes…
Sem consciência ou pudor, atacam em manadas como leões
Sempre em competição feroz… Qual irá conseguir a presa mais valiosa?
O troféu!!!
Mais um na prateleira pensam… Nunca lembrando que os ditos troféus têm nome.

Mas vamos imaginar este filme, de 2ª categoria devo frisar, ao contrário…

Mulheres caçando em grupo, á procura de mais um troféu para exibir em suas paredes…

Inimaginável certo? E porque?

Não necessitamos de troféus na parede, nem de medalhas nas prateleiras…

Tudo o que fazemos, fazemo-lo por um motivo, uma razão, ou uma causa….
Ou simplesmente porque a dado momento da nossa vida tivemos vontade o fazer, logo não necessitamos de o exibir, apenas de o lembrar e sentir…

Já o Homem…

Tudo gira a volta de uma necessidade constante de afirmação, por mais que não seja a dita competição,
A necessidade voraz de se mostrar, de ser mais forte, mais ágil… melhor!

Resultado, vivemos num pais de Gigolos medíocres, verdadeiros Zezes Camarinha sem nível, que nem os pés sabem mexer e que acham que cada vez que atingem o seu objectivo, que nos vergaram a sua vontade!
Incrível não é?

O que eles não sabem e que existe uma coisinha chamada compaixão que só nos conseguimos dominar de forma a atingir os nossos objectivos e por isso sim, somos mais inteligentes e não necessariamente mais fortes!

-by Serafina Cristina Micaela dos Santos Conceição e Tatiana Micaela Dos Santos Conceição

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de Sirlei Passolongo

Eu só peço a Deus

Eu só peço a Deus

Que o riso seja mais
em tua face
Que o amor do teu coração
jamais se afaste
o sonho
jamais se apague

Eu só peço a Deus

Que amigos se unam
Num só laço
Que irmãos
Se dêem mais abraços
Pais e filhos
Sejam a imagem da paz

Que saudade
Seja palavra apenas
do dicionário
e despedida não seja
nada mais
que um até breve
E toda dor
num sorriso puro
se encerre.

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" BRASIL, SOB A ÉGIDE DO CRIME "

BRASIL SOB A ÉGIDE DO CRIME.

Ainda sou patriota
Ou será um idiota?
Orgulho-me de ser brasileiro
Perdi uma batalha, mas não o país inteiro.

Quando olho para o congresso
Vejo tão pouca seriedade
Homens com ternos caríssimos
Falando sobre suas pretensas honestidades
Discursando em tons altíssimos
Locupletando suas próprias vaidades

Fico pasmo quase boquiaberto
Pois bem sei que é bem certo
Que basta uma c p i
Para que embora mesmo ali
Se vejam os oportunistas
Os ardilosos, os golpistas.
Enganando um povo tão ordeiro
Mas basta que um no pais inteiro.
Grite alto e em bom som, pega ladrão.
Que não sobrara nem o porteiro
Para fechar o portão.

Foto de Sonia Delsin

ANOS DE TERNURA

ANOS DE TERNURA

Hoje uma libélula entrou pela porta aberta da minha sala de visitas e por um tempo ficou debatendo-se tentando encontrar a saída. Quando ia ajudá-la, ela acabou por si mesma encontrando-a.
Lembrei de meus tempos de criança. Tive mesmo uma infância encantadora e desde pequena sempre adorei insetos, animais, a terra, as plantas. Eu me sentia parte integrante daquela natureza que me rodeava.
Vou contar um pouco do lugar onde passei toda minha infância. Era naquele tempo uma terra agraciada com recantos deliciosos (o tempo passou e muitas coisas mudaram).
Entrando por uma velha porteira seguíamos por uma estradinha muito singela, onde meu pai havia plantado de cada lado coqueiros de pequeno porte. Um verde e um roxo. Ele tinha verdadeiro amor pela estradinha, e todos os dias a varria com uma vassoura de bambu. Essa estradinha passava por um velho paiol onde guardávamos o milho que mais tarde se transformaria em fubá.
Andando mais um pouco já avistávamos o jardim de mamãe. Belo jardim! Rodeava a casa, que era muito simples. Andando mais pela estradinha chegávamos a um rancho, que foi o cenário de muitas fantasias minhas.
Tínhamos várias cabras sempre e me lembro de muitas aventuras que tivemos com elas. Todos os filhotes ganhavam nomes. Lembro-me como se ainda estivessem diante de meus olhos, e pareço ainda sentir os puxões de cabelos (tentando mastigá-los) que elas davam quando me aproximava.
Na chácara tínhamos muitas jabuticabeiras, talvez umas noventa. Não sei se exagero, mas eram muitas. Próximo ao nosso jardim havia uma fileira de umas cinco delas, muito altas; onde meu pai fazia balanços para brincarmos.
Deus! Quando floriam, que perfume! Aquele zum zum zum de milhares de abelhas... as frutas nas árvores depois de algum tempo!
O pomar era uma beleza, tínhamos grande variedade de frutos e nos regalávamos com toda aquela fartura.
Havia o moinho de fubá que foi o meu encanto. Aquele barulhinho, parece que ainda o ouço.
O vento nos bambuzais, aquele ranger e os estalos. Gostava de caminhar entre os bambus, mas meu pai nos proibia de freqüentarmos aquele lugar, devido a grande quantidade de cobras que costumava aparecer por lá.
Havia dois córregos e mesmo proibida de entrar neles eu desobedecia algumas vezes.
Tínhamos um cão muito bonito que participou de toda a minha infância, recordo-o com seu pêlo preto brilhante, e meus irmãos se dependurando nele para darem os primeiros passos.
No meio do jardim tínhamos uma árvore que dava umas flores roxas, São Jorge nós a chamávamos. Não sei se é esse mesmo o nome dela. Ela tinha um galho que mais parecia um balanço e estou me lembrando tanto dela agora.
Eu, vivendo em meio a tudo isso, estava sempre muito envolvida com a natureza que me cercava e muitas vezes meus pais surpreendiam-me com os mais variados tipos de insetos nas mãos. Eles me ensinavam que muitos deles eram nocivos; que eu não podia tocar em tudo que visse pela frente; que causavam doenças e coisa e tal. Mas eu achava os besouros tão lindos, não conseguia ver maldade alguma num bichinho tão delicado. Não sentia nojo algum e adorava passar meus dedos em suas costinhas.
As lagartixas, como gostava de sentir em meus dedos a pele fria! Eu as deixava desafiar a gravidade em meus bracinhos.
Muitas vezes meus pais me perguntavam o que eu tanto procurava fuçando em todo canto e eu lhes dizia que procurava ariranha. Eu chamava as aranhas de ariranha e ninguém conseguia fazer-me entender que o nome era aranha e que eram perigosas.
Pássaros e borboletas, eu simplesmente adorava. Mas fazia algumas maldades que hoje até me envergonho de tê-las feito. Armei arapucas e peguei nelas rolinhas e outros pássaros mais, somente para vê-los de perto e depois soltá-los.
Subia em árvores feito um moleque e quantas cigarras eu consegui pegar! Também fiz maldades com elas e como me arrependo disto! Eu amarrava um barbante bem comprido no corpo das pobrezinhas e deixava-as voar segurando firmemente a outra ponta nas mãos, claro que depois as soltava.
Mas se por um lado eu fazia essas coisas feias, por outro eu era completamente inocente e adorava tudo que me cercava.
Os ninhos, eu os descobria com uma facilidade incrível porque acompanhava o movimento dos pássaros que viviam por lá. Adorava admirar os ovinhos e os tocava suavemente. Eu acariciava a vida que sentia dentro deles. Visitava os filhotinhos quando nasciam e quantas vezes fui ameaçada pela mãe ciumenta.
Estas são algumas das recordações de minha infância, do belo lugar onde tive a graça de ter vivido, acho que é por este motivo que gosto de contar sempre um pouco dela. Era mesmo um lugar privilegiado aquele e gostaria que todas as crianças pudessem também desfrutar de uma infância tão rica em natureza e beleza como foi a minha.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" MONOLOGO DO POLITICOPATA IDIOLITICO "

“MONÓLOGO DO POLITICOPATA IDIOLITICO “

Que faço eu com este monte de milhões...
Que faço eu nesta mansão sozinho...
Que faço com este monte de puxa sacos...
Que faço eu com com este monte de desatinos!!!

Por onde ando de cabeça erguida sinto vontade de correr...
Por onde ando minha historia me persegue...
Por onde ando testemunhas do meu pouco envolver...
Por onde ando não há cidadão que não me negue!!!

Atos e atitudes de descaso...
Gestos e proferimentos de superioridade...
Na solidão de meus pensamentos sou eu quem cai...
Na multidão de insatisfeitos da minha indignidade!!!

Sou sim escória deste sistema...
Sou sim um verme da Nação...
Esta Nação que me sustenta...
E eu tão desavergonhadamente lhe mordo a mão!!!

Esta não é tão somente a minha vida...
É a historia de todo político Brasileiro...
Onde a corrupção e o crime têm guarida...
E ser chamado de desonesto é até lisonjeiro!!!

E a este povo eu dou um conselho...
Não votem em ninguém...
Anulem o voto ou partam pro estrangeiro...
Político neste Pais não vale um vintém!!!

Foto de CarmenCecilia

NOSTALGIA VÍDEO POEMA REFLEXÃO AMOR E SAUDADES

POESIA: CARMEN CECILIA

EDIÇÃO E ARTE EM PHOTOSHOP: CARMEN CECILIA

MÚSICA: THE GOD FATHER ( PIANO )

Nostalgia

Hoje estou meio nostálgica...
Vendo o tempo que passou e fazendo uma retrospectiva...
Vi-me no álbum de retratos da família toda reunida
Sintonizei com todos os momentos que vivi nessa vida...

Tantas recordações... Imagens refletidas...
De sentimentos de pura alegria
Uns que se sedimentaram
Outros que só na memória ficaram...

Há fotos de pessoas presentes...
De outras agora já ausentes...
De momentos decisivos, marcantes...
E alguns remontam a uma época que não me lembro...

Coletânea de preciosidades...
De um quê de saudades...
Da infância irmanada...
De grandes risadas...

De pais, tios, sobrinhada...
Como numa grande manada...
Dos colegas de escola...
Na foto de formatura...
Em que agora muitas vezes não nos reconhecemos...
Será que este é aquele ou aquele é este?
Tenho nas mãos agora meu primeiro amor...
Perpetuado naquela imagem...
Foi embora...
Na bagagem levou minha primeira dor
A primeira frustração...
Que o tempo amarelou.

Prossigo viagem...
Nessa triagem...
Em que cada momento registrado...
Traz sua mensagem...

Vou e volto do passado para o presente...
Esquadrinho tudo com meus olhos ardentes...
E guardo tudo devagarzinho... Com cuidado...
Pois sei que somam parte da minha estrada
De contínua caminhada...
Nessa variedade de lembranças
Que a vida nos marca...

Carmen Cecília

Foto de EDU O ESPIÃO.

SEJA MINHA

Eu sonho com seu corpo ao meu. Com seu jeitinho menina.
Queria poder me abrigar em tua fortaleza.
Sentir a sensação de me embolar em seus cabelos.
Sentir sua pele formosa como de uma pantera.
Ouvir você dizer que me ama. Saber que é minha mulher.
Queria poder te presentear com que há de mais formoso no mundo.
Te enfeitar com coroas de flores, te plantar no meu jardim.
Menina como me encanto com seu ar sereno, queria te ter por perto.
Fazer carinho namorar como na época de nossos pais.
Onde se viam os verdadeiros contos de amor, as verdadeiras histórias
Dos apaixonados.
Virar um fora de moda, abrir a porta do carro para você, puxar a cadeira
Le fazer gentilezas, que de mérito uma menina Senhorita
Namorar a moda antiga, você me proporciona momentos de alegria.
Não me desvendo de você, olho para céu para esse azul lembrar você
O brilho aberto que seus olhos me passam por raios de luzes radiantes.
Há minha menina Senhorita, mulher. Deixa eu ser seu espião.
Cuidarei de seu coração será meu segredo mas desvendavel
Sinto seu perfume todas as noites, meu eu ja se empreguinou de você.

=====e.espião edu.com

Foto de EDU O ESPIÃO.

TENHA CUIDADO AO ABRIR SUA SACOLA

ABRA SUA SACOLA=
Cada um de nós temos uma sacola===
Dentro da sacola procure tirar somente que lhe é de bom proveito, não tire coisas superficiais, banais que não te levam a evolução
Não tire coisas que não te levam a nada.
Procure dentro da sacola, o que mais deseja em sua vida. Como realizações satisfações.
Não importa o que lhe vier às mãos, se lhe vier algo desagradável deixe-o dentro da sacola.
Só tiramos da sacola o que nos é de proveito.
A sacola tem, coisas boas como ruins se pegar um prêmio que não seja bom
Tente deixá-lo dentro da sacola. Caso insista sair da sacola e ficar nas mãos o aceite
Como um desafio, mas dentro da sacola existem tudo que se pode imaginar e esperar===
Na sacola tem alegria, choros, surpresas desafios armações saúde doença, descepções e etc.
Em tempos, temos um pouco de culpa, sobre o que retiramos da sacola.
Pensamos não termos culpa de nossos atos, sempre procuramos um culpado e não assumimos que podemos errar.
E na maioria das vezes esse culpado esta dentro de nós tente tira-lo da sacola
Para que ele seja reciclado.
Precisamos achar dentro da sacola um papel com nome de tempo.
Não temos mais tempo para olhar o que a vida nos oferta===
A correria do dia a dia afasta pessoas de pessoas===
Essas estão jogadas nas sacolas esperando que alguém tenha tempo para retirá-las .
Relacionamentos que são deteriorados por falta de tempo. Quando para se ter vida farta marido e mulher se encontram ocupados trabalhando o dia inteiro, quando chegam em casa
Estão cansados exaustos e não têm tempo um para outro trocar suas confidências amorosas.
E ainda de quebra, filhos que exigem querem e necessitam de um minuto de atenção de seus pais, já que durante o decorrer do dia, pai e mãe se encontram ausente, e indiretamente ficam filhos carentes==
A sacola esta ai, aberta===não tente fechá-la achando que o lado ruim da sacola
Não vira até você, tem que deixá-la aberta para acessar sua vida.
A sacola é sua vida, não sabemos quando as tempestades viram, estaremos sempre preparados para pegar na sacola o que nos é conveniente, mas se vier raios, usaremos para raios, se vier pedras delas construiremos nossos muros e alicerce
Deixe sua sacola sempre à vista, não permita que alguém mexa em sua sacola
Pois só você tem acesso a ela. Caso isso aconteça sua vida não, mas lhe pertencerá
E viverá em caos com sigo próprio. Arrume um tempo, e pegue o tempo e seus benéficos dentro da sacola.
=====Espero que tenham entendido meu recado, cada um de nós temos uma sacola.
Você já tirou seu premio da sacola hoje?=====

========e.espião edu.com

Foto de Sonia Delsin

NASCE UMA POETA

NASCE UMA POETA

Nasci com cara de joelho?
Ou nasci bonitinha?
Minha mãe diz que já nasci lindinha.
Mas mãe é tudo corujinha.
Nasci com cara de poeta?
Com cara deslumbrada?
Que horror eu devia ser...
Como fiz minha mãe sofrer.
Nasci querendo me mostrar.
Onde se viu? Nem a parteira eu pude esperar.
Nasci e agitei.
Meus pais diziam balançando a cabeça.
Esta menina, esta menina.
Nunca sonhei ser rainha.
Só uma coisa eu desejei.
E isto eu sempre fiz.
O que mais me deixa feliz.
Poetar.
De amor falar.
De dor chorar.
Num poema que a todos consegue encantar.
Posso falar de alegria, de tristeza.
Tudo pra mim é poesia.

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