Palavras

Foto de Zami

Tua energia

Tuas palavras são como as águas da chuva
Que molham a terra deixando o solo fértil
Pronta para nascer majestosas árvores
Desabrochar flores vermelhas exalando perfume
E sonharei com doces frutos

Aumenta o brilho dos meus olhos
abraça-me a ternura
Expulsando a incerteza
Purifica meu sangue
Celebra meu cérebro alegremente

Que poder é esse?
Que me deixa viver a felicidade

Foto de Cabral Compositor

Criança

Pés no chão
Um sorriso fácil, delicado e puro
Energia de sobra, sem limites
Pureza de alma e sangue a correr nas veias
Um ar de ar puro
Brilho nos olhos e calma
Honestidade nos gestos e nas palavras
Opinião sincera e firme
Um carinho absoluto sem fronteiras
Pés no chão
Pés na grama, na terra, na areia, jogando pelada
Suor e vontade de viver cada dia mais e mais
Criança, alegria de viver
Criança que somos e esquecemos de ser
Lembrar das ruas calçadas e arvores para escalar
Chegar o mais alto possível e gritar
Sentir o céu, o vento bater no rosto ao correr
Gostar de ser criança, brincar de sorrir e sorrir
Brincar de existir em mundos criados
Achar que é o pai, a mãe, a prima e a irmã
Brincar de dormir e acordar ainda mais alegre
Criança que somos e esquecemos
Criança ao falar e ao jogar palavras no cantar
Brincar com as cores, as bolas, os brinquedos imagina rios
Brincar de ser gente, de querer ajudar
Criança que somos e queremos ser
Criança, que gostaria mos de ser

Foto de aucenio

folha de outono

FOLHA DE OUTONO

Sou a folha levada ao vento
que voa no vazio.
Nos ventos da vida irei conhecer
lugares,pessoas incriveis que,
com simples palavras,
nao poderei descrever.

sonhara encontrar-me os olhos
com a mais bela paisagem
descrita nos meus sonhos
e tocá-la,
mesmo que de passagem.

A folha levada pelo vento a voar.
Sigo sem rumo,amores,razao ou lugar.
Espreito a vida ao passar.

Observo a cada canto
o mundo sem dono
que recebe a folha ao passar
solitaria,sem traçar destino.

A folha de outono.

Acenio V. Sousa

Foto de @ngel

Tempestade

Soprou na minha vida
como um vento forte,
balançou meu coração
como uma chuva de palavras
que confesso acreditei...

Estremeceu minha base,
e tudo que eu acreditava
ser verdade , de repente virou ilusão.

Foi embora assim como veio,
sem palavras sem gestos...

E tudo que ficou foram relampagos
da sua imagem na minha mente.
E na minha alma machucada,
magoada e triste pela grande
tempestade que passou
no meu coração.

Foto de jeankarlos

O AMOR

O amor

È como um enigma que não pode ser desvendado
Uma santificação em forma de pecado.
Se procurarmos respostas pra descrever o amor e suas estruturas
Não encontraremos respostas e sim chegaremos á loucura.
Prefiro dizer que amo não sobre o amor falando,
Descrevo essas palavras amando.

Foto de jeankarlos

O AMOR

O amor

È como um enigma que não pode ser desvendado
Uma santificação em forma de pecado.
Se procurarmos respostas pra descrever o amor e suas estruturas
Não encontraremos respostas e sim chegaremos á loucura.
Prefiro dizer que amo não sobre o amor falando,
Descrevo essas palavras amando.

Foto de Joaninhavoa

A canção de nós dois...

*
A canção de nós dois...
*

Solto as palavras ao vento e à chuva
Ao sol e a todas as forças da natureza
Grito bem alto para que oiçam

Simplesmente a canção de nós dois
Que cai leve levemente ainda
Levantando com as brisas do céu

Embalando a noite rainha
E o dia no vai vem também
Com um sopro de varinha

Mágica nos tempos d`alguém.

Joaninhavoa
(helenafarias)
08 de Novembro de 2008

Foto de caetano trindade

A Fernando Pessoa

A Fernando Pessoa2,

Hoje sou a saudade da estrela D’alva
Do que já na existência que em mim vivi
Eu próprio sou aquilo que senti

E nesta linha vertical para curva
Floresce Brumen imperatriz turva
As ervas no planeta que comi

Eu que nao sei onde ou como vivi,
Uma coisa me parece ser,
O ser entre o que sou e que vi
No sono do encoberto aparecer…

Fui assomo doirado nas artes gnômicas,
Com assoma fui Gandhi em terras temporândicas
Daquilo que aqui na vida näo me houvesse pertencido
No meu intuito com alas do meu único pomo ido

Fosse eu um símbolo de linguagem em algum livro subserviente
Dum amigo „caritatoso“ na penungem sedenta de ferrugem
Ele ergue as espadas no crepúsculo do deus doente
Na frutrica bandeiras levanta a semente no império pool demente

Prefiro ficar ignomado no meu destino preso entre eleos e palios sempre a vista
Num painel dourado de chispas de douros contornados num hino incivitas,
No meu hiperponteado de frases com soletrasapos onde o desatino póstumo atino levanta,
Cuja arremecada é um fagulho vitalino que alcanca…

E pelos meus campos ricos de ócios entrevio em mim antilhas musas orfeônicas
Através de, com palavras findando os apartados, a frênesi arte idiônica
Ela me pega de pousada fazendo acrobacias com pórticos velados
Ao sentido velo o mar que veio na noite arraiar sentidos constelados
Em constelacöes triunfosas esguiam partidas mercuriosas
em ritos estrelados
Do alto infinito!

Foto de Joaninhavoa

COMO É QUE TU ESTÁS? - No livro que não te dei...

*
COMO É QUE TU ESTÁS?
*
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No livro que não te dei...
*

Ouço um som de fundo vindo lá do longe
Um machado a cortar lenha a um ritmo compassado
Respiro o ar da montanha e abro o chapéu plissado
O livro que não te dei em páginas de um monge

Corro uma vida com os olhos e o pensamento
Nas palavras escritas em prosa e em verso
Embrenho-me nas profundezas e lamento
Sempre o mesmo som de fundo e penso

Um machado pode cortar
Lenha para o lume queimar
O suficiente para aquecer

Mas não há machado* que corte
A raíz de um pensamento
Por que é livre como o vento

Por que é livre!

Joaninhavoa
(helenafarias)
08 de Novembro de 2008
*
Ao fazer este meu poema
lembrei no final a célebre
canção:

(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]

Música: Manuel Freire
Letra: Carlos Oliveira
Intérprete: Manuel Freire

(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre

Foto de Felipe Ricardo

Escolhas

ESCOLHAS
Se cada escolha que façamos nos levassem
Para algo bom muitos escreveriam poemas
Pois de três vidas escolhi esta que hoje morro,
Mas não contarei estas historias e sim o inicio.
A forma mais sincera de escolha da qual meu
Cansado coração fez assim preferio apenas
Um segundo a teu lado do que um minuto
Ou uma hora vivendo em outros pensamentos.

Sei que escolhas são formas sutis de destinos
Então viver em teus olhos foi meu destino bom
Mas que destino incerto nem te conheço como
Conheço o sublime brilho de teus olhos que ao
Ver-te me deixou confuso, em duvida sobre o
Que verdadeiramente amava, mas como pode
Alguém amar sem conhecer e nem entender
Outro ser, então decido esquecer e continuar.

Passo bom tempo caminhado ou sofrendo
Amores de um passado sombrio e eterno
Que cortam o meu coração como espinhos
Afiados de rosas dadas por quem não merecia
O meu singelo amor. Volto à morada de meu
Silencio e de olhos fechados vejo este louco
Caos passar por min. Apresentando-me novos
Amores do qual não compartilham e esqueço.

Logo me apaixono, exatamente e meu momento
De gloria, em minha noite mais alegre volto
A amar e finalmente esqueço-me de meu passado
Que me fez ser o que hoje sou, mas esta minha

Cina, esta mesma cina destrutiva e repulsiva
Que me faz me afasta pouco a pouco do que amo
E gosto e me sentindo cada vez mais cativo
A um amo platônico e atônico sem forças e

Paz, mas a amei e sofri em silencio e longe.
Ah destino insólito e cruel me traz de volta
Quem eu tanto amava e desprezava e odiava
Logo me via e um impasse e em escolhas.

Novamente deixei passa as escolhas sem as
Decisões, logo a duvida me consumia com o
Olhar de quem devora fotografias e me via

Singelamente morto e sem o mais perfeito e sublime
Sentimento que um ser, um reris mortal como eu
Pode sentir, deseja, quere, gosta, precisa e amar

Atrasos são gostosos e de forma atrasada e tardia
Começo a contar à parte que me deu o prazer e o
Gosto e inspiração de escrever isto agora que da
Forma mais singela começo a conta a tua parte

Que começa assim... Numa manha acordo e vou
De encontro com minhas antigas e caóticas, mas
Sempre triste. Encontro-te com outro amigo tão
Comum que te apresentas, e te conta algumas
Historias e conquista que levam meu nome da
Forma mais mentirosa que preferi saber de você
Que compartilha uma paixão tão comum entre-nos
Toco “timbal” você conhece? Timbal, o que e isso?

Pensei sozinho sobre conselho que tive te teu irmão
Mesmo irmão que hoje me ajuda em minha paixão
Mas naquele momento meu peito por outras já batia
Mas foi dito por ele: Esqueça e ame novamente [...]

Logo o tempo passa e me esqueço de tudo e vejo
O atraso de minha paixão e vou à procura de outro
Lugar e ritimo que tanto gosto e novamente estou lá

A mercê da ajuda silenciosa de teus belos olhos que
Leva-me para este mundo de ritimo novos e me sinto
Completo, pois me sentia em casa mesmo estando só

Vou embora, digo a todos boa noite, uso minha educação
Dou doze passos, tu me chamas e pergunta-me não vai se
Despedi de min? E logo esqueço minha tão preciosa educação
E lhe dou o jamais dado segunda beijo e volto para minha

Casa envolta em sombras da tão terrível duvida já não
Mas sobre minhas paixões e sim o presente, o futuro e
Você meu futuro tão doce que envenenava mi’alma de
Forma que não sabia mais o que fazer, falar e viver [...]

Deparo-me com a tão sonhada ocasião oportuna e junto
Minhas três duvida, com todas falo por horas, minutos
Ou simplesmente escassos segundos e durmo com minha
Decisão feita e perfeita e já começava a sonhar com você

Finalmente te falo, tu ficas sem graça e eu com medo de
Sofre mesmo antes de começa, te encontro e te pergunto
O que tu sabes de min? E o que conheço sei de tu e tua vida?
Conversamos e conversamos e a cada palavra tua mi’alma
Ia mesclando-se cada vez mais com este meu sentimento.
Logo alguém chega um amigo que me contas sobre a suas
Felicidades com alguém uma pessoa tão importante como
Uma irmã que sempre ajudei com minha felicidade e carinho

E nesta oura conversa me desprendo de você e vou de
Encontro com um sofrimento do qual sinto ate o exato
Momento da leitura por teus olhos sobre estas palavras
Tão verdadeira como isto que por ti sinto e me vejo em
Terras distantes de teus olhos e sons e morro cada vez
Mais e sofro, caio, paro e friamente te vejo passar e a me
Observa esta minha essência tão fria e sem amor, pois
Por erros coloquei coisas acima disto que digo sentir agora

Mas só peço que saibas que escrevo isto não como uma
Sublime declaração de amor e sim um sincero pedido de
Perdão por fechar meus olhos mesmo quando tu deles
Precisava, mas como palavras escritas nas areias de praias
Triste estes pensamentos se esvai de meu peito e que lá
Seja apenas a morrada disto que sinto por você doce menina
Que me fez muda toda uma vida simplesmente porque de você
Gostei e pro você lutarei, pois por min será dito... Te amo [...]

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