Pausa

Foto de Graciele Gessner

A Música e o Amor. (Graciele_Gessner)

"A vida dá o seu tom musical e vamos dando a sua pausa ou sua continuação conforme a música tocada. O nosso amor é assim, deu seu tempo e agora um possível recomeço".

04.11.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Graciele Gessner

Sonhe! (Graciele_Gessner)

Sacrificar sonhos surge à infelicidade de algo perdido que não foi conquistado. Porém, nada é por acaso, existe um motivo da pausa, do término, do recomeço... Jamais deixe de sonhar, mesmo que pareça impossível.

18.05.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Graciele Gessner

Um Amável Amor. (Graciele_Gessner)

Por sorte, hoje tive a oportunidade de descobrir qual era a música que me inspirava, me fazia refletir. Hoje, estive tão pertinho de você, e a música tocou “Circle of Life”. Nunca pensei que esta música tocaria num momento tão crucial, uma música que me fará lembrar de você, antes, durante e depois... Eternamente!

Você faz-me suspirar com tanta intensidade, me surpreende com a sua ousadia, coragem, determinação de fazer acontecer. Você que eu amo, mesmo depois de tudo, sinto sede pelo esplêndido momento. Sinto-o mesmo que agora você não esteja aqui neste instante. Imagino-te chegando de mansinho, me abraçando, me amando como nunca foi feito antes, e mesmo sendo certo anseio de desejos ocultos sei que tudo tem o seu tempo.

Meus pensamentos decolaram, estou-te vendo na minha frente. Visualizo você se aproximando como num sonho, mas parece tão real que você me beija como nunca. Sim, você que continua sendo a minha infinita inspiração; invento e escrevo cada novo pensamento.

Nosso corpo se toca inesperadamente e vou sendo dominada pelas suas carícias. Uma pausa, olhos nos olhos, achego-me e te beijo com muito desejo de te amar. Boca macia, beijo profundo, um misterioso silêncio, semblante pensativo.

Quanta alucinação e desejo deixaram de relatar neste escrito. Vem aqui meu amável amor! Molhada, despida, situação inédita que tento transpor no papel. Mas como posso? Não vivi este momento contigo, mas te desejo como mel nos meus lábios. Você nunca me viu despida, se deslumbra com a arte do meu corpo. Devagar se aproxima, beija-me com desejo, me pega em seus braços me aquecendo.

Plaft! Acordo do sonho da insensatez. Tenho consciência de que tudo é apenas mais uma etapa de inspiração, nada comparado à vida real.

Enquanto escrevo estas linhas, ouço a música que embala a minha imaginação. Será que foi apenas um sonho de inspiração?! Parece-me tudo uma realidade. Apenas uma única certeza, foi inesquecível estar naqueles braços me possuindo, me amando.

O amor tem disso, viver intensamente cada momento, seja loucura, seja inspiração, seja apenas sonho. Viva sempre que possível! Não deixe o momento de sua felicidade passar. Não deixa de ser feliz jamais.

Um novo ciclo de vida se começa...

02.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Nota: Este conto participou de Concurso Literário.
http://www.poemas-de-amor.net/um_amavel_amor_0

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Foto de Graciele Gessner

Quatro Elementos Essenciais. (Graciele_Gessner)

A vida precisa ser arriscada.
A vida não é fácil, disto já sabemos.
A vida é um túnel misterioso,
As escolhas da vida nós que fazemos.

O amor abre um caminho florido.
O amor também pode nos decepcionar um dia.
O amor solidificado trilha labirintos de vários períodos.
Caminhos confusos, alguns empecilhos e outras de muita alegria.

A ousadia tem jeito de serelepe, com tom de loucura.
A ousadia é ter o atrevimento de enfrentar tudo e todos.
A ousadia também pede cautela para um aventureiro insano,
Mas tudo na vida pede uma pausa nos tempos conturbados.

A felicidade é a chave do lindo sorriso.
A felicidade é a beleza infinita da alegria.
A felicidade é o que todos buscam na sua existência.
Sem a felicidade, não existe motivo da sobrevivência.

Tudo é um belo espetáculo da existência.
A vida necessita do amor para ter sentido.
O amor precisa de ousadia, do atrevimento.
A ousadia carece da imensa felicidade, da alegria.

A Vida é o Amor com Ousadia de Felicidade!

27.03.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Graciele Gessner

Fases da "Gestação" Prematura. (Graciele_Gessner)

Um mês: Período de descoberta.
Momento de admiração, de encantamento.
Surgimento de um beijo cheio de desejos.

Dois meses: Período de desenvolvimento dos sentimentos.
Momento de fazer e deixar acontecer.
Espontaneidade e franqueza.

Três meses: Período de confusão, de desentendimento.
Momentos de discussão e decisões rápidas.
Fim e procura... Retorno.

Quatro meses: Período de transformação profissional.
Momento de mudar o futuro da vida.
Oportunidade e possível crescimento.

Cinco meses: Período de constante modificação.
Momento de incerteza, um possível afastamento.
Incentivo e perda do meu benquerer.

Seis meses: Período angustiante, conflitante.
Momento de infidelidade, de separação.
Uma pausa da improbabilidade de tudo.

Sete meses: Período de revelação, de manifestação.
Momento de declaração, afirmação do amor.
Choro, tristeza, saudade estiveram presentes.

Oito meses: Período de enfrentar a realidade.
Momento decisivo, ocasião determinante.
Sem mentiras, sem omissão de fatos.

Com oito meses, veio você da “gestação” prematura.
Finalmente nasceu um sentimento nunca antes revelado.
Sentimento escondido no seu infinito coração,
Depois de enfrentar e ultrapassar tantos obstáculos.

14.03.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Sirlei Passolongo

Dê uma pausa

Dê uma pausa em sua vida...
Dê uma pausa que seja...
Uma pausa pra refletir
Uma pausa pra agradecer
Uma pausa para pedir...
Mas dê uma pausa pra você.
Uma pausa para dizer: eu te amo...
Uma pausa para olhar-se e admirar-se
Uma pausa pra sonhar e renovar-se
Dê uma pausa, esconda os relógios,
Dê uma pausa no que estiver fazendo...
E pense em tudo que tem deixado de viver
Simplesmente, pra não perder tempo.
(Sirlei L. Passolongo)

Ótimo fds! bjs

Foto de Graciele Gessner

Uma Pausa. (Graciele_Gessner)

Vejo-as como gotas de chuva,
A sua intensidade é igual a um relâmpago.
A dor é insuportável ao som da trovoada.
Não posso fugir, não aguento as lágrimas.

Deito-me e visualizo como é grandiosa,
A chuva refresca os ânimos das precipitações.
Gotas grossas escorrem pelo semblante,
Coração suplica que não tome decisão agora.

Olhos vermelhos brilhantes a trovões,
Sinto que posso seguir o meu caminho.
Um dia nos reencontraremos nesta infinita trajetória.
Meu coração deu seu estrondo de desespero com a realidade.

Lágrimas de sangue fluem como nascente,
Despedacei as barragens do meu íntimo coração.
Sinto-me atingida pela sua ausência destes termináveis dias.
Uma pausa se fez necessária na nossa história.

Saio correndo, me afasto de você e de tudo.
Sem alegria, sem sorriso, sem a minha graciosidade.
Você não me impediu, foi embora sem nenhuma manifestação.
Caio em desespero porque a pausa pode ser definitiva.

Um momento, uma história vivida.
Um acontecimento, uma conversa decisiva.
Decisões tomadas com sabor de coração destruído.
Uma interrupção não planejada e nem desejada.

15.01.2007

Escrito por Graciele Gessner.

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Foto de Luana Tita

Vem comigo

Se pudesse saber o que há além das estrelas,
e da imensidão dos céus...
Há tantas coisas que gostaria de conhecer,
e ver, sem que houvesse pausa,
do prazer, que proporcionam coisas boas,
inesquecíveis ou simplesmente inabaláveis,
insubstituíveis, inexplicáveis,
sem parâmetros, padrões, hipocrisia,
chegar ao êxtase inimaginável.
ao clímax mais intenso,
permissível a qualquer loucura,
presente no momento da fissura,
penetrante, invasor latente,
de corpos nus,suspensos pela energia do fulgor,
incessante, insistente,
avassalador, imponente,
suados, molhados de desejo,
cedendo a cada beijo,
sedento de ardor ao calor de mãos,
abraços sem "nãos",
entregues as mais admiráveis sensações estranhas,
e repletas de toques resistentes,
sobrepondo qualquer pensamento safado,
calado, no interior de mentes sem amor,
fugindo de estar dentro de regras,
sabendo que o único jogo existente no momento,
é devasso, sedutor,
envolvente, implacável, eloqüente,
Se quiser saber o que há além das estrelas, dos céus e do mar,
vem comigo...
Poderei descobrir contigo o que há de mais belo, insensato e bonito,
neste infinito.
(Luana Oliveira)

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

*
* CRÔNICA
*
*
18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de Carmen Lúcia

Dia das Mães : "Silêncio"

Uma breve pausa...Calem-se todas as vozes,
Murmúrios de riachos, gorjeios de pássaros,
Assovios de ventos, lamentos, alaridos,
Gritos incontidos, infundados, indefinidos...

Somente as batidas de meu coração
Que agora chora, desmedida emoção...
Teu rosto nitidamente se retrata
Na moldura dourada de minha ilusão.
Teus olhos, dois faróis a iluminar...
Da janela da alma clareiam, me fazem enxergar.

Tua voz!Ah, tua voz que brandamente
Percorria os espaços, enchendo-os de alegria,
Era hino de harmonia, brado de sabedoria,
Nunca se calou...Ouço-a suavemente
Desde o início das manhãs até deitar-se o sol poente.

Mãos de anjo!Ainda sinto teus carinhos
A afagar devagarinho minhas dores e alegrias,
Ainda devem estar macias... Possuem supremacia...
Nem a morte é capaz de cessar!

Mãe, esse silêncio é mais que uma prece...
É uma doce saudade, jamais esmorece,
É um grito calado de dor, imbuído de amor,
Do amor que a mim destinaste, sem dimensão,
Que me faz caminhar, me dá proteção,
Que abraço por onde eu passo...

E toda vez que renasço!

_Carmen Lúcia_

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