Paz

Foto de felipao

N vivo sem ti....te amo ''AMANDA'' minha gostosinha

Aexencia do amor,alem do carinho e do afeto é o PERDAO...Para se ter certeza do sentimento q mora no coracao de alguem,deve se olhar nos olhos da pessoa...Entao olhe nos meus olhos e veja que...
TE AMO...Perdoe meus erros e veja o que sinto por vc...Termino dizendo o seguinte: o sentimento dentro do coracao nao se apaga facilmente ,pois isso sabia que...TE AMO para sempre..Os momentos mais felizes do meu DIA...se faz quando estou...em seus bracos..TE amando...Te tocando...Te sentindo...sao momentos unicos que so vc tem dom de me proporcionar...De alegria...carinho..e uma paz ETERMINAVEL..Q fazem pequenos getos...Lembrancas inesqueciveis...E q so aumenta mais a vontade de eu ser...Completamente...Sua..TE AMO...Tanto q ja e dificl te imaginar...Uma vida sem vc !!! Junto somos...So uma >coracao...Juntos venceremos..Qualquer barreira...Eu preciso tanto de vc...O seu amor e o que me faz crescer..e conhece como a propia mao...Cada medo do meu coracao..hoje pensei tanto em nois dois...Que n podeia deixar pra depois...E eu vim aki so pra te dizer...Que eu sou louco por vc...

Foto de Civana

Série Meus Ídolos: Luz que Descortina...

O ídolo homenageado da vez é Taiguara, que ainda hoje, consegue transmitir tão lindamente tudo que sinto!

Pena que tantas coisas desagradáveis aconteceram em sua vida na época da ditadura militar, e entre censura (que chegou ao absurdo de proibir onze músicas de um mesmo disco), cancelamento de show e constantes perseguições, foi obrigado a deixar o país se exilando em vários países. Uma dessas "viagens" foi logo após seu primeiro casamento. Embarcou para Londres e só retornou um ano e meio após. Mas trouxe na bagagem mais experiência em estudos e gravações com músicos ingleses, além da maravilhosa notícia que seria pai. Com isso nasceria o disco "Imyra, Tayra, Ipy", em parceria com Hermeto Pascoal.
Imyra foi o nome que Taiguara deu a sua linda filha, uma criança doce e de personalidade.

Taiguara cantava o "amor": carnal, sensual, assim como por toda a humanidade. Com isso se via nitidamente a influência do socialismo em sua vida, onde o cantado "Cavaleiro da Esperança" era com certeza Luís Carlos Prestes.

Minha homenagem com os títulos de canções preferidas:

"Hoje" acordei com "gotas" de orvalho na pele, rolando pelo corpo, real, "carne e osso" que você tanto amou! "O velho e o novo" se confundem nas "luzes" da "Rua dos Ingleses", "gente humilde" passeia alegremente, "piano e viola" inebriam minha mente com a mesma "modinha", e na alma apenas o desejo de dançar, dançar, dançar...
E ver que "teu sonho não acabou", "que as crianças cantem livres" e o amor se transforme em paz.
Mas o ser humano falha, é humano. O "momento do amor" pode se apagar da lembrança, se transformar em dor, tocar na alma como uma "serenata do adeus".
"Amanda", "Marcela", "Helena", nomes ao vento... Poderia ser Maria, Fernanda, Joana, não importa, a dor é a mesma.
Estou "esquecendo você", fazendo uma verdadeira "viagem" pra dentro de mim, só assim eu posso esquecer que meu "universo (é) no teu corpo" e encontrar a "paz do meu amor".
"Castigo"? Não, "fim de caso"!"

(Civana)

Vejam a versão original com música no blog:
http://civana.spaceblog.com.br/85120/Luz-que-Descortina/

Foto de fer.car

Você é meu início, meio e fim

Você foi início, meio e fim
O meu grito desesperado no meio da escuridão
O soluço depois da perda de dias, anos
Você que retornou aos meus braços
Quando pensava que jamais o veria aqui
Você foi o meu porto seguro, o meu abrigo
A luta constante para não perder a esperança
A alegria mesmo diante das adversidades
E em cada momento, sua imagem, suas palavras e sorriso
Foi você a minha perdição, o meu renascer e entardecer
O meu encanto, o meu desejo
Você foi o que eu quis ter a minha vida toda
O meu manto de paz, a minha loucura mais exagerada
O calor das noites frias, e o beijo mais raro
Coração mais puro, e olhar mais feroz
Você, parte minha
Parte de minha alma
De meus dias e meu viver
Você não somente foi
Como é
O meu início, meio e fim

Foto de Maria Goreti

“NÃO APRESSE O RIO”

‘Não apresse o rio’.
Ele tem seu tempo e espaço próprios.
Ele tem suas curvas, seus obstáculos,
Mas não se detém.
Sabe perfeitamente para onde vai.
Ora calmo, ora bravio,
Ele segue seu curso,
Firme! Determinado!
De repente ele se assusta:
É o mar, gigantesco que quer devorá-lo.
Mas ele é um guerreiro e luta,
Ferozmente!
No momento oportuno,
Quando o mar se cansa e recua,
Ele lança suas águas no oceano,
Com toda tranqüilidade!
Aí o ciclo recomeça
E ele pode seguir em paz,
Até uma nova pororoca.
Assim como a vida
Ele continua seu curso:
Muito além da eternidade!

©Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES - 18/09/02

Foto de Joaninhavoa

Óh! Tempo

Óh! Tempo volta pr`a traz
Queria mudar a minha vida
Que jaz perdida… numa lida
Num vem que não vai
Vem. E não vai pr`a ninguém!...

Óh! Tempo volta pr`a traz
E traz-me tudo de bom
Daqui pr`a frente vê com
bom tom… como sou sagaz
e até capaz… de te achar um ás!...

Óh! Tempo volta pr`a traz
E sê um bom cavalheiro
A lutar. Se preciso for d`espada
Como os companheiros da luz e da paz
Na longa caminhada desta estrada!...

Óh! Tempo volta pr`a traz
Mas não me tragas o que eu perdi
Porque eu só perdi o que o destino
Quiz que eu ganhasse
A ti!...

JoaninhaVoa, em
10 de Janeiro de 2008

Foto de Inês Santos

(antro)pofobia

(ANTRO)POFOBIA

Humanidade agonizante…
São espectros que se movem…
Com maldade transcendente e penetrante…
Belzedu com o nome do Homem…

Tu maltratas…
os sítios por onde passas!
És audaz e perspicaz…
Que abafas a beleza e a paz…

Criador da gruta medonha…
Escondeste nela com vergonha…
Menosprezaste o Mundo…
Agora, caíste num abismo profundo!

À ara te entregas, por ambição…
Tentas sonhar e voar…
Engrandeces o avejão!
Certamente, estas palavras…
Não te farão parar!
Por, isso continua o Mundo apunhalar!
Pois de certo nos desgraças!
Vais-te atular!
Apre!

Inês Santos

Foto de Paulo Marcelo Braga

FÉ INSUPERÁVEL

A segurança do conhecimento genial,
a paz do chuvisco na terra,
a confiança de um atento general,
capaz de vencer uma guerra,
nada disso supera
a fé viva de uma criatura esfaimada,
no cortiço, que espera,
em Deus, ter a fartura abençoada....

Paulo Marcelo Braga
Belém, 11/12/2007
(00 hora e 40 minutos).
Foto de Paulo Marcelo Braga

SERVIÇAL UNIVERSAL

“Quem trabalha Deus ajuda”.
(Sabedoria Popular).

“O meu egoísmo é tão egoísta,
que o auge do meu egoísmo é querer ajudar...”.
(Raul Seixas).

Eu renovo, ao som da rima,
algum ensinamento bem antigo,
e me sirvo do bom clima
de recolhimento no meu abrigo.
Em paz, estou empenhado
em atingir o progresso.
Mas, não sou escravizado
só por servir o universo.
Eu sou um serviçal guerreiro,
engajado para servir, humildemente,
ao plano universal verdadeiro,
empenhado em evoluir, gradualmente.
Se eu ficar confuso com as lições
e/ou praticar abusos nas missões,
arrepender-me-ei posteriormente
e estagnarei muito rapidamente.
Por isso, quero servir
e, no rebuliço, sorrir;
dar abrigos aos infelizes
e superar antigos deslizes.
Revivo e confesso:
eu sirvo o universo!
Em paz, estou engajado,
mas não sou escravizado
e nem evito o som rimado
um bendito som, eu brado:
Viva a liberdade poética!
Viva a liberdade religiosa!
Viva a liberdade dialética!
Viva a liberdade amorosa!

Paulo Marcelo Braga
Belém 17/12/2007
(06 horas e 40 minutos).
Foto de Paulo Marcelo Braga

O DUELO DE JESUS CONTRA OS HIPÓCRITAS

"Tudo o que aqui ele deixou
não passou e vai sempre existir...".
(Roberto Carlos).

Havia, no tempo em que Jesus existiu,
estorvos contra os quais ele duelou.
Os fariseus eram donos do templo vil,
que às criaturas humildes escravizou.
Com as suas aparências enganosas,
de “bons samaritanos”,
eles tinham maledicências perigosas,
adotavam uns planos
cheios de hipocrisias
e sempre ofereciam esmolas à população,
durante certos dias,
em que conduziam cerimoniais de religião.

Nas solenidades vazias,
distribuíam, com ostentação,
oferendas nas liturgias,
onde produziam uma ação
divulgadora de fantasias,
abusavam das afetações
e, com suas faces constritas,
clamavam suas orações,
diante das classes proscritas.
As normas dos hipócritas chefiavam
o estorvo do “partido democrático”
e, de formas despóticas, apedrejavam
o povo tão sofrido quanto estático.
Outro partido, o “sacerdotal”,
era composto pelos conservadores saduceus,
que faziam um fingido cerimonial
e assumiam os postos de “seguidores de Deus”.
Eles eram seres de durezas
secas, comodistas, de crenças
nos seus “poderes” e certezas
tradicionalistas muito intensas.
Esses partidos opositores
tinham uma moral interesseira,
além de fingidos oradores,
promovendo uma total asneira.
Acima deles, só o poderoso
César e seu nimbo encarnado.
Todo esse clima calamitoso
Jesus lutou para ver modificado.
Por isso, o mestre não atacou
as criaturas, mas as doutrinas.
Sem ser omisso, ele duelou
contra as imposturas malinas.
O grande duelo se iniciou nas sinagogas
da Galiléia e teve continuidade
pelo templo de Jerusalém, sob as togas
de uma platéia sem autoridade.
Jesus não atacou seus adversários:
esperou receber ataques irados
e com sua luz, retrucou mandatários
isentos de destaques e respaldos...
Jesus usou como tática
inicial a base de uma mansidão
que produz, na prática
espiritual, a catarse da salvação.
Os adversários não captaram
a mensagem verídica
e, como corsários, zombaram
da imagem pacífica.
Jesus, então, mudou de tática:
Ele passou a atacar
toda aquela hipocrisia enfática
que ousou lhe criticar...
Derrotados, os algozes
de Jesus usaram um deletério plano
e soltaram suas vozes,
acusando-o frente ao império Romano.
As acusações não tinham fundamento.
Mesmo assim, Jesus se viu perseguido,
evadiu-se e só se entregou no momento
em que cumpriu sua missão e foi traído...
A sua jornada fugitiva,
pela Síria e locais pantanosos do Jordão,
foi demorada, educativa,
e trouxe paz aos vitoriosos sem omissão.
Conduz a bela história final
de Jesus à vitória real, sem engodos.
Da cruz, na memória atual,
reluz sua oratória triunfal sobre todos.
É essa a moral duma história imperecível,
impressa, afinal, na memória inesquecível:
Jesus ousou desafiar todo poder fugaz
e nos ensinou a lutar para obter a paz...

Paulo Marcelo Braga
Belém, 20/10/2007
(02 horas e 07 minutos).
Foto de lancelot30

Olfato

Um beijo me fascina
Um encontro ,um prisma em seus olhos
Fagulhas dançam em nossos corpos ao nos tocar
Um colibri , uma sensação de estar pulsando algo dentro de mim
Um sorriso me lança ao desconhecido, uma farpa fura meus sentimentos
Desvendando o amor e corrompendo os maus ditos sobre este incrível sentimento
Posso sentir o seu cheiro a quilômetros, posso me remeter ao seu encontro apenas fechando os olhos, e que olhos
Um suspiro me traz paz, uma palavra me da tranqüilidade, e um beijo interminável, incompreendido pelo meu sistema nervoso, dá-se amor e se recebe muito mais amor, amor inconfigurável, amor inabalável, ooo o amor, amor de carnaval, amor vivido, amor carnal, amor que impressiona e amor que quando os olhos se abrem e se vem a tona o mundo se completa, o mundo se lembrar que existe nós dois....

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