Presente

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

**ME DE, DE PRESENTE**...





Me de, de presente seu amor,
Ausente, que se faz presente
Em minha mente.
Me de, de presente sua presença,
Seu amor me esquenta,
Nessa eloqüência, que é a minha paixão.
Me de, de presente seu olhar penetrante,
Que me faz constante em sua direção,
Me de, de presente sua atenção
Isso faz pulsar meu coração,
E aumentar minha emoção.
Me de, de presente sua alegria,
Que me contagia, quando realizo
Minhas e tuas fantasias.
Me de , de presente seus sentimentos
Que me lembram momentos,
Movidos pelos ventos,
Com todo alento.
Não se faça de regado,
Achando que este errado,
Não vindo em minha direção.
Me de , de presente....essa chama,
Que é você que me chama para o seu coração.
Se não te ganhar-te de presente,
O que faço então...?

ANNA A FLOR DE LIS. *-*

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

EU APRENDI

Eu Aprendi, que na vida ha altos e baixos.
que querer e poder,ter é conquistar.
Eu Aprendi que nada é por acaso,
que se aconteceu ja estava predestinado.

Eu aprendi , que as pessoas não podem ser
aquilo que eu quero, mas sim eu que tenho
que aceita-las como elas são.

Eu aprendi,que não posso exigir que me amem
e sim que eu faça por onde ter um encanto,
para elas me amarem , que antes de mais nada
eu seja eu mesma.

Eu aprendi que nas horas mas dificies
a ajuda virá de quem eu menos esperar.
que nem sempre amigos são os que
estão presente, e sim na maioria das vezes
nos ajudam os ausentes.

Eu aprendi,que as oportunidades se não aproveitadas,
sempre tem quem as aproveite.
Eu aprendi que não existe uma pessoa
perfeita,que eu mesma sou inperfeita.

Eu aprendi ,que toda derrota é um caminho
pra vitória.que toda guerra ha paz.
Eu aprendi, que para amar...
não precisa se jogar em cima de alguém,
ele vem até nós.

Eu aprendi que o amor não vem quando procuramos,
ele aparece quando menos esperamos.
e que ninguém é obrigado a ficar com
alguém sem amor.
e quando o amor vem,
a gente não o detem.
Eu aprendi que na vida tudo é uma troca.

Anna. 17/04/08

Foto de Dennyse Psico-Poeta

A lua

Quando você não está
Quando a saudade perturbar
Lá estou eu na rua
Eu vou olhar a lua...
Em que fase ela está?
Também cresço
Cheia de minguas
Até me renovar...

Quando o vento soprar
Dá vontade de te abraçar
Acho que eu sou tua
Sou um presente da lua...
Como está seu coração?
O amo em silêncio
Atravesso a noite
Pra te dar essa canção...

A lua
É o astro inspirador
A lua
Faz do louco um sonhador
A lua
É um ser libertador
A lua está
No universo do nosso amor...

Foto de Rosinéri

TIPOS DE LÁGRIMAS

Lágrimas de alegria
São lágrimas de amor
Lágrimas de agonia
São lágrimas de dor
Lágrimas de piedade
São lágrimas sentidas
Lágrimas de nostalgia
São lágrimas de tristeza
Lágrimas de saudades
São lágrimas queridas
Lágrimas de um amor presente
São lágrimas ardentes
Lágrimas de um amor ausente
São lágrimas quentes
Lágrimas de paixão
Vertem ao coração.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

A IDA...E A AUSÊNCIA





Não me perguntes por que fui.
Só sei dizer que fui!
Precisei ir, houve necessidade.
Não fui forçada, não me mandaram.
Apenas por motivo de força maior,
Precisei ir...
Não queria ir, mas nem tudo
Na vida é a favor de nossas vontades.
Existem momentos que precisamos
Ausentar-nos nos afastar,
Se eu não fosse,
Talvez ninguém me notasse,
Não faria falta alguma.
Continuaria sendo indiferente.
Hoje percebo que faço falta
Perguntas o motivo de minha ida.
Perguntas por mim...
Talvez eu possa voltar,
Tornar-me presente,
Mas se continuar a brincar,
Prefiro me manter ausente
E seguir com minha ida em frente.

Anna 15/04/08 ( A FLOR DE LIS) *-*

Foto de fina

ah! eu vivi um grande amor

Eu não sei o que esta acontecendo
Não consigo entender meus sentimentos
Não sei quem sou
Essa angustia dentro do meu peito, a incerteza do meu querer
Estou presa em um passado que não me deixa viver o presente e me tira as expectativas de um futuro
Eu vivi em grande amor.......
Ah!!eu vivi um grande amor.......
E como eu vivi um grande amor.......
Mas já passou.....
È hora de acordar
Não posso mais fechar os olhos e viver uma ilusão ,que não existe mais
Eu preciso reagir , seguir adiante , confiante
Fortalecendo-me com as inseguranças ,duvidas e incerteza
Confiante em um futuro melhor
E orgulhosa por ter tido a oportunidade de poder
Ter vivido um grande amor
14/04/2008

fina

Foto de Nellyra

Outono de um Amor

De repente as folhas começam a cair
O vento quente dá lugar a uma brisa fresca
Os frutos parecem ganhar vida
É o outono, a ultima estação
É dessa forma que vejo nossa paixão
Que floresceu como primavera
E hoje solta seus últimos suspiros
Anunciando o fim do verão

Já não sentes prazer ao ouvir minha voz
Já não sentes saudades se não te ligo
Já não sentes a falta de minhas mãos em teu corpo
Já não precisas de meu corpo em teu corpo
É o fim de uma paixão que foi tão quente
É a frieza do inverno que se aproxima
É a certeza de que o desejo já não é tão presente
É a queda soturna de um paixão que já termina

Quantos amores eu já tive
Quantos amores te roubaram o coração
Quantas vezes assisti essa derrocada
Quantas mulheres já não me chamam atenção
Só a saudade é tudo que sei decerto
Só a certeza que já não sou o mesmo homem
Só a tristeza do adeus que urge
Me forjando a ausência e saudade de você que já me consomem

Mas é o ciclo de vida que se fecha
Anunciando que a vida não para..., continua
É a certeza que um novo amor vou buscar
Onde quer que esteja, seja lá em qual for o lugar
Vou abrir novamente meu coração
Como a primavera abre suas flores ao pólen
Lhes permitindo o prazer da fecundação
E um novo amor há de vir
Me trazendo a dádiva de uma uma nova paixão!

Isso... se eu conseguir te esquecer!!!

Vou te Amar pra Sempre... Sempre!!!

Foto de Sonia Delsin

TEU ANIVERSÁRIO

TEU ANIVERSÁRIO

Meu bem.
Queria te dar um presente.
Te ver bem contente.
Então pensei.
O que posso dar pra quem eu vivo a amar?
Meu coração eu já te entreguei.
Sabes não?
Que te entreguei meu coração.
Nesta data eu te desejo tudo de bom.
Não só nesta data.
Mas em todo teu viver.
Gosto tanto de ti.
A vida é uma caixinha de surpresas.
Um dia eu na tua vida apareci.
E dela nunca mais sai.
Nesta data eu queria te dar algo muito especial.
Muito mesmo.
Então resolvi te visitar.
E pessoalmente meu abraço entregar.

Foto de Cecília Santos

NEM TUDO É UM MAR DE ROSAS.

NEM TUDO É UM MAR DE ROSAS
#
#
#
Sempre caminhei com
passos amplos.
Nem sempre consegui
conquistar vitórias.
Mas nem por isso deixei
se sonhar.
De buscar meus ideais.
Eu buscava meus sonhos...
Minha alma, o infinito...
eu buscava meu presente...
Buscava meu passado...
Buscava meu futuro...
E nesta longa busca.
Por caminhos contingentes
me perdi.
Pois a vida não foi, o que
sonhei um dia pra mim.
A vida não foi aquilo que eu
esperava que fosse.
Naveguei num mar de rosas
e olores diversos.
Onde o céu azul se perdia
no horizonte.
Mas meu barco naufragou.
E o mar de rosas, em real
se transformou.
Meus sonhos se dissiparam.
E no raiar do dia, com ele
minha realidade nasceu...

Direitos reservados*
Cecília-SP/01/2008*

Foto de Lou Poulit

A MONTANHA E O PINTASSILGO (CONTO)

A MONTANHA E O PINTASSILGO
(Parte 3)

Assim que o primeiro lilás de manhã rasgou delicadamente o horizonte, a montanha pôs-se a se catar, sentindo ainda o mesmo pressentimento da tarde anterior, que não a havia abandonado. Procurou em cada uma das suas reentrâncias, em galhos e entre relvas, porém, nem sinal do seu amigo pintassilgo. Nem uma sujeirinha que, ironicamente, lhe alimentasse a esperança. Então, com toda certeza ele não dormira na montanha. Ora, “sua” montanha tola ― ela tentou recompor-se falando sozinha ― serves de abrigo a tantos animais, tu mesmo dissestes a ele: Que me importa, azar o teu. Pois tome vergonha nesta tua cara larga e esqueça o pintassilgo. Quando precisar de ti ele te verá de longe e não se perderá nos seus caminhos de vento. Aliás, vento é o que não falta naquela sua cabecinha.

Piadinhas e ironias serviam para aliviar a tensão da montanha, porém não se pode tapar o sol com uma peneira. E no caso, o sol estava do lado de dentro. Por algum motivo incompreensível, que entretanto, naquele momento, tinha importância de último grau na sua lista de prioridades, ele havia se tornado tão querido, que os diversos perigos do vale se afiguravam muito mais que ameaçadores. A montanha havia criado um sentimento de proteção que jamais experimentara emergir dos seus subterrâneos. Apesar de crer na esperteza e admirar a agilidade do passarinho, via-o por demais pequeno e frágil. Em se lhe retirando as penas quase nada restaria. Era uma coisinha assim, à toa, que tinha medo até de vento... Onde já se viu? Medo de vento... Devia isso sim se preocupar com cobras, gatos e gaviões, que lá por baixo são em grande número e se aproveitam da mata densa para se aproximar sem que sejam percebidos, ou emboscar os desavisados. Não bastassem todos estes perigos, ainda haviam as redes espalhadas entre os ramos por caçadores impiedosos. Deve ser uma morte lenta e desesperadora ― ela gemia só por imaginar ― a se debater e embaraçar-se cada vez mais. E à noite, então? Preso na rede, logo chamaria a atenção de um morcego, que se regalaria a chupar calmamente o seu sanguinho tão pouquinho. Isso é menos o atendimento de uma necessidade básica e bem mais um exercício de degustação, nada charmoso na opinião da vítima.

Enquanto a montanha se catava, se torturava imaginando sanguinolentas desgraças, o sol prosseguia em seu caminho. Rapidamente a tarde chegou e logo os lilases acenavam no horizonte, o dia partia e a escuridão da noite não se demoraria. Durante aqueles imensos minutos, a montanha buscou freneticamente algum sinal do pintassilgo mas, para seu desespero, inutilmente. Então, entregue à sua própria fragilidade emocional, lamentou ser uma montanha. Tantas vezes invejara o pintassilgo quando ele saltitava em sua dança, ou quando fazia espetaculares manobras de vôo, ou ainda quando, tão despreocupadamente, ele simplesmente se espreguiçava. Observando-o nesses momentos, ela tinha a impressão de que, com tão comezinho gesto, ele era capaz de libertar do seu corpinho todas as energias noduladas e indesejáveis. Ah, como a montanha, há tantos milênios acomodada sob o próprio imenso peso, gostaria de saber fazer isso também. E com certeza não poderia fazê-lo em poucos meses.

Naquela noite a montanha não conseguiu pregar os olhos. Sabia que os pintassilgos não são notívagos, não havia uma chance de que ele surgisse das sombras, nem mesmo de que cantasse. Mas a cada pio de outros pássaros ela se permitia a ilusão, como forma de combater o desânimo, com base no reconhecido talento do pintassilgo para imitações. Chegou o novo dia e, um por um, seguiram-se vários outros dias e noites. A montanha havia se determinado a não desistir jamais e, investigando os sons do dia e da noite, descobriu uma grande variedade de animais que habitavam suas encostas e platôs, sem que, contudo, houvesse lhes dado antes alguma importância. Além disso, descobriu também uma outra variedade, em muito maior número, de animais que não emitiam nenhum tipo de som, mas que não apenas existiam como também mostravam-se muito ativos. E que todos tinham em comum uma relação vital consigo. Por todas as partes, na superfície e até mesmo nas suas entranhas, eles nasciam, viviam, se proliferavam e morriam. Muitos deles não viviam mais que um único dia, entretanto, enquanto esperava o reaparecimento do pintassilgo, a montanha pode acompanhar a vida de seres que vivem meses, no passo das estações climáticas, e de outros que vivem ainda por mais tempo. Nenhum deles substituiria o seu tão querido pintassilgo, que ela não cansava de esperar; nenhum deles, por mais tempo que vivesse, tinha longevidade comparável à da montanha; entretanto, nos últimos tempos ocorrera uma mudança de que apenas agora ela se dava conta. Não se tratava de uma mudança de nenhum dos animais individualmente, mas sim da própria montanha, e isso aumentava enormemente a ausência do pássaro, tão pequeno e tão importante, tão frágil e tão soberano na sua fantástica memória milenar. Mantivera com ele, até que desaparecera, um contato por demais curto, tempo usado na maior parte para críticas e julgamentos de pontos de vista particulares; todavia, ele estivera de tal modo presente na incansável busca da montanha, na esperança obstinada, que conseguira o que fora impensável para ela, somente por ser o motivo para isso: o pintassilgo não movera a montanha, mas fizera com que ela mesma deslocasse o seu próprio centro.

(Segue)

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