Próprio

Foto de Cecília Santos

DEFINIÇÃO DE AMOR...

DEFINIÇÃO DE AMOR
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Queria poder definir o amor...!
Quando tenho você do meu lado,
Tenho o amor, sinto o amor, sou o amor.
Mas quando estas distante de mim,
sinto-me sem forças pra lutar, pra viver.
Quando não tenho você do meu lado,
sinto também a dor,
Dor da ausência, dor de saudade.
Sinto falta de você, do seu perfume.
Seu riso cristalino, quero ouvir.
Dor que me fere a alma.
Que me tira a calma.
Será que o amor é isso...?
Como definir um sentimento tão belo.
Mas que se torna triste e amargo,
assim que você vai embora?
Posso definir o amor,
pela falta que me faz?
Pela saudade que você deixa em mim?
Acho que sim...!
Você é o próprio amor.
Você é a vida compartilhada,
os momentos felizes.
A chegada da alegria, o inicio da vida.
Indiscutivelmente você é, e vai ser,
sempre minha definição, de amor

Direitos reservados*
Cecília-SP/08/2007*

Foto de elcio josé de moraes

CHORO DE AMOR

Chorei ao ver você em outros braços.

Tentei sair do meu próprio embaraço.

Não consegui, fui um fracasso.

De tanta dor que eu senti.

Não sei o que eu pensei naquele instante.

Chorei, não quis chorar, chorei bastante.

O seu amor foi inconstante.

E muito grande a minha dor...
Escrito por Elcio Moraes

Foto de Paulo Zamora

Paraíso de esperança

Nosso paraíso de esperança se encontra no exato instante em que falo da partida e do fim, e logo o recomeço, talvez nem pare de existir. O poder de uma amizade que ainda verdadeira ajuda a sonhar, a superar tudo... até o desafio de uma lágrima.
Ganhei um pedaço do sol, é vivo como uma chama... um pequeno ponto de eterno, meus olhos e minhas lágrimas se fundem e me encontram outra vez no meu paraíso de esperança...
A boca que se cala, o pensamento que flutua entre o mundo e somente eu...
Depois da fragilidade uma vontade de ver como realidade, que seria olhar para trás e ver tudo transformado, a maldade que não há mais, o sonho que perdura; um adolescente comandando seu próprio mundo...
Nosso paraíso de esperança; depois daqui, talvez ali... mas a certeza de existir.
Acordei do sonho de alguém, vim a ter fôlego, do fôlego a esperança de uma outra vez, e dizer que eu sei viver, que conheço a sensibilidade humana.
Sou sim, o mesmo de ontem; mais puro porque mudo a cada novo dia, e vou rumo ao meu, ao nosso paraíso de esperança...
Um vai se lembrar que terá que me seguir, me encontrar nas matas verde-mar.
E vai caminhando sem saber que caminha sobre meu coração...
Veja nosso paraíso de esperança, completo pelo amor que sentimos. Sem fim, sem partida...
(Escrito por Paulo Zamora em 10 de agosto de 2007)
www.pensamentodeamor.zip.net
Orkut: Um poeta de Três Lagoas MS

Foto de Homem Martinho

Amor feito força I

São oito horas da manhã de um lindo dia de Agosto, é Domingo, Susana despe o roupão que traz vestido e deixa-se ficar completamente nua diante do grande espelho que ocupa a parede direita do seu quarto de banho, olha demoradamente para o reflexo do seu corpo, gosta do que vê, um corpo de sonho, uns cabelos muito pretos, compridos e sedosos descaem-lhe sobre os ombros firmes e que parecem feitos da mais pura seda, uma seda ainda mais pura do que aquela de que é feito roupão que acaba de deixar cair no chão, levanta o braço esquerdo e enfia os dedos, uns dedos finos e compridos, por entre os sedosos cabelos, repetindo de seguida o gesto, mas agora com braço direito, são uns braços muito bem torneados, longos, mas não compridos em exagero, as suas mãos deslizam pelo couro cabeludo, descem pelos cabelos como se de lianas se tratasse e depositam-se sobre os magníficos ombros, dedica alguns minutos a massajá-los e continua a descida até tocar os bicos erectos dos seus seios, ela sabe, como ninguém, o que significa aquela erecção, nada mais do que desejo, desejo de amar e ser amada.
Susana vai descrevendo pequenos círculos em volta dos mamilos enquanto começa a ver desfilar na sua mente imagens de outrora, imagens onde ela é amada e ama.
Continua a viagem pelo seu próprio corpo, com ambas as mãos percorre as curvas da sua cintura, uma cintura que parece ter saído das mãos do mais perfeito torneiro, começa a afagar as suas ancas e sonha, sonha que são as mãos do homem amado que a estão a acariciar, é ao pensar no amor da sua vida que esperta par a realidade e percebe que precisa de e despachar, no entanto não resisti a acariciar a sua púbis, do mesmo modo que David sempre lhe fazia.
Susana liberta-se do estado de letargia em que se deixara prender, solta-se da amarra dos pensamentos que tomaram conta de si e dirige-se para a faustosa banheira de hidromassagem que está situada no canto oposto ao espelho, a banheira encontra-se incrustada no pavimento pelo que o seu rebordo se encontra pouco elevado em relação ao chão da casa, alça a perna direita, e dá uma ultima espreitadela para o espelho, sorriu, sempre adorara contemplar as suas belas pernas, umas pernas que eram uma tentação para todos os homens com quem se cruzava, David confessara-lhe uma vez que se tinha apaixonado por ela por causa das suas pernas, sorriu uma vez mais e entrou na banheira.

Foto de Homem Martinho

Amor feito força- Capitulo I

São oito horas da manhã de um lindo dia de Agosto, é Domingo, Susana despe o roupão que traz vestido e deixa-se ficar completamente nua diante do grande espelho que ocupa a parede direita do seu quarto de banho, olha demoradamente para o reflexo do seu corpo, gosta do que vê, um corpo de sonho, uns cabelos muito pretos, compridos e sedosos descaem-lhe sobre os ombros firmes e que parecem feitos da mais pura seda, uma seda ainda mais pura do que aquela de que é feito roupão que acaba de deixar cair no chão, levanta o braço esquerdo e enfia os dedos, uns dedos finos e compridos, por entre os sedosos cabelos, repetindo de seguida o gesto, mas agora com braço direito, são uns braços muito bem torneados, longos, mas não compridos em exagero, as suas mãos deslizam pelo couro cabeludo, descem pelos cabelos como se de lianas se tratasse e depositam-se sobre os magníficos ombros, dedica alguns minutos a massajá-los e continua a descida até tocar os bicos erectos dos seus seios, ela sabe, como ninguém, o que significa aquela erecção, nada mais do que desejo, desejo de amar e ser amada.
Susana vai descrevendo pequenos círculos em volta dos mamilos enquanto começa a ver desfilar na sua mente imagens de outrora, imagens onde ela é amada e ama.
Continua a viagem pelo seu próprio corpo, com ambas as mãos percorre as curvas da sua cintura, uma cintura que parece ter saído das mãos do mais perfeito torneiro, começa a afagar as suas ancas e sonha, sonha que são as mãos do homem amado que a estão a acariciar, é ao pensar no amor da sua vida que esperta par a realidade e percebe que precisa de e despachar, no entanto não resisti a acariciar a sua púbis, do mesmo modo que David sempre lhe fazia.
Susana liberta-se do estado de letargia em que se deixara prender, solta-se da amarra dos pensamentos que tomaram conta de si e dirige-se para a faustosa banheira de hidromassagem que está situada no canto oposto ao espelho, a banheira encontra-se incrustada no pavimento pelo que o seu rebordo se encontra pouco elevado em relação ao chão da casa, alça a perna direita, e dá uma ultima espreitadela para o espelho, sorriu, sempre adorara contemplar as suas belas pernas, umas pernas que eram uma tentação para todos os homens com quem se cruzava, David confessara-lhe uma vez que se tinha apaixonado por ela por causa das suas pernas, sorriu uma vez mais e entrou na banheira.

Foto de HELDER-DUARTE

Conto continuação

II - A FAMILIA
Realmente continuava o senhor Alberto nos seus pensamentos, o certo era que toda a família de Francisco Simão, que era o pai do nosso jovem de quem temos vindo a ficar a conhecer o lado bom de sua vida, ainda que como todo ser humano, teria certamente um lado menos bom. De facto diziamos, toda aquela família eram boa vizinhança. Era uma família que no ano de 1969, se houvera mudado de Monchique, sitio do Vale do Linho, perto da estrada para os Casais de Monchique, se houvera mudado, para o litoral Algarvio, para o sitio da Ladeira da Nora, em Alvor. Fôra em 1969 que se dera o sismo que todos nós nos lembramos, sismo que afectara todo o nosso país, principalmente o sul de Portugal. Isto influenciou a que estes buscassem melhores condições de vida. Os pais de José, continuaram a trabalhar na faína agrícola e os filhos empregaram-se no sector turístico. Ainda que alguns deles, tivessem feito só parte do secundário, outros fizeram-no totalmente, até ao 12º ano de escolaridade. O próprio José tinha completado este ano escolar em 1984. Depois porque não tivera outra oportunidade, começou a trabalhar como empregado de mesa.

III- VAI JOSÉ... VAI
Prosseguia ele o seu caminho para o emprego, estando a metade da distância, quando sua mente sentira uma forte pressão e garnde cansaço. Então para se livrar de tão elevada tribulação, a única alternativa que optou por fazer, foi clamar várias vezes, pelo nome de JESUS CRISTO. Assim o fez repetidamente, até que sentiu paz em todo o seu ser. José sabia que Jesus estava vivo e que o seu nome tinha poder para dar paz. Estava ele já confortado e cheio de alegria, pois o espírito de Deus o consolara, de todo aquele mal, quando sente que alguêm que não viu falava, com ele: - José vai anunciar pelo mundo o meu evangelho, pois só eu posso transformar este mundo humano que como sabes está um caos! Vai José... vai... vai...
- Senhor Jesus, porque me chamas a mim?!... Aliás como posso eu ir na condição de pecador? Meu Senhor!! Tu sabes que tenho uma vida impura, ainda que confio em ti. Como queres que eu vá em teu nome anunciar a tua palavra, que é a verdade; O poder de DEUS; A verdadeira santidade que procede de ti e que só pode transformar vidas, se ao sair da minha boca ter a tua autoridade, isto é tem que habitar na minha vida em todo o meu ser!

IV- CONTO (FIM)
Que vou anunciar?... O meu pecado apenas tenho para mostrar ao mundo! Na minha vida só existe pecado e estou ouvindo para ir anunciar o poder de Deus!? Não posso ir portanto!... - Não te preocupes com o teu pecado, porque eu o tirarei da tua vida. Entrega-me-o pela tua fé em mim. Foi então que José, sentiu dizer as seguintes palavras: - Senhor! Dá-me do teu poder e dar-te-ei o mundo nas tuas mãos. Mas dá-me o teu poder e irei... Foi então que aquela voz mansa e calma se calou, deixando José, numa paz, que não tem palavras para se defenir. Ele nunca esqueceu aquela chamada. Quando deu por si encontrava-se às 14:30 horas à porta de serviço do hotel D. João II, na praia de Alvor, para entrar ao serviço às 15:00 horas. Apartir daquele momento nunca esquecera o que prometera ao Senhor do universo, que virá outra vez e cujo reino é eterno, COMO DIZ A BÍBLIA. AS PALAVRAS QUE PROMETERA FORAM "DAR-TE-EI O MUNDO NAS TUAS MÃOS..."

FIM

LAMEGO, 1 DE MAIO DE 2005

HELDER DUARTE

Foto de fer.car

O QUE LOGO SE ACABOU

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

Foto de fer.car

O que logo se acabou

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

Foto de Lou Poulit

NÃO CABEM DOIS MARES NO MEU ABISMO

Não cabem dois mares no meu abismo. Não resplandecem duas estrelas na minha escuridão, nem duas manhãs podem beijar o reabrir dos meus olhares. O meu sonho incauto colhe os ventos rebeldes que o arrebatam, e o peito do alto tolhe as vagas que lhe desafiam, mas no silêncio milenar das suas profundezas o meu amor não se desalinha. Pelas imensuráveis distâncias do próprio cosmo, o meu amor peregrina e das palmas que lhe acariciam esmola: de cada era a prece em que tardo e a bailarina, em quem como um raio ardo e me esvaio, com cada passo tece o cetim no espaço, o olhar que toca a tez amada quando amanhece.

O relâmpago, que a eternidade de um instante proclama, não alforria duas senhoras, nem duas escravas lhe possuem a chama. O hálito morno, que áspero lambe o leito e dessedenta o rio, e como um senhorio crava estrelas em suas areias, só tem uma pataca. Para que dois alforjes? Não são de sandálias as suas pegadas, mas onde aponta o velho cajado ancora-se o frêmito do escuro ao firmamento, como se ao crepúsculo o amor ancorasse o vento e, a se deserdar do fim iminente, sentisse o que o músculo não sente. O corpo da amada não mente, o botão guarda o instinto da rosa. O templo espera, de uma só direção, pela manhã sestrosa que há de lhe dar vida às pedras.

Pois que venha o amor no dia das algas. Abissais, viscosas e quentes, esgalgas algas, crispadas no rastro das correntes, rubras espadas a sua conquista. Virá o tempo do grito rijo, nas entranhas do torpor. Virá a madrugada ao regozijo do repouso. Amada, virá o amor tardio... Ah, o amor vadio, sem peja ou medo, a mais doce peleja, o mais furioso brinquedo. Virá na ponta do dedo, no gume da fala, descabelar a pérola numa luta que na vala brota, de pétalas no fundo da grota... O pórtico exíguo e seu tímido obelisco hão de ser soterrados sob as asas do pégaso amado, para que apenas as suas estrelas rasguem o negrume e habitem o instante. Ah, o amor... Pelo caminho dos pirilampos o amor virá com seu tropel. Mas que não venha pelos campos, nem do mar nem do céu, mas com um canto gutural o amor mais visceral venha do nosso passado... E domado como um bicho amante, pela crina, há de transfigurar-se em doçumes, no vau largo da bailarina, num último cismo de lumes. A manhã pertencida espreguiça o levante, sem posses ou posseiros, sim à vida... E nunca mais aos ciúmes.

(Itaipú, 21/julho/2007)

Foto de Homem Martinho

Amor feito força- Capitulo I

São oito horas da manhã de um lindo dia de Agosto, é Domingo, Susana despe o roupão que traz vestido e deixa-se ficar completamente nua diante do grande espelho que ocupa a parede direita do seu quarto de banho, olha demoradamente para o reflexo do seu corpo, gosta do que vê, um corpo de sonho, uns cabelos muito pretos, compridos e sedosos descaem-lhe sobre os ombros firmes e que parecem feitos da mais pura seda, uma seda ainda mais pura do que aquela de que é feito roupão que acaba de deixar cair no chão, levanta o braço esquerdo e enfia os dedos, uns dedos finos e compridos, por entre os sedosos cabelos, repetindo de seguida o gesto, mas agora com braço direito, são uns braços muito bem torneados, longos, mas não compridos em exagero, as suas mãos deslizam pelo couro cabeludo, descem pelos cabelos como se de lianas se tratasse e depositam-se sobre os magníficos ombros, dedica alguns minutos a massajá-los e continua a descida até tocar os bicos erectos dos seus seios, ela sabe, como ninguém, o que significa aquela erecção, nada mais do que desejo, desejo de amar e ser amada.
Susana vai descrevendo pequenos círculos em volta dos mamilos enquanto começa a ver desfilar na sua mente imagens de outrora, imagens onde ela é amada e ama.
Continua a viagem pelo seu próprio corpo, com ambas as mãos percorre as curvas da sua cintura, uma cintura que parece ter saído das mãos do mais perfeito torneiro, começa a afagar as suas ancas e sonha, sonha que são as mãos do homem amado que a estão a acariciar, é ao pensar no amor da sua vida que esperta par a realidade e percebe que precisa de e despachar, no entanto não resisti a acariciar a sua púbis, do mesmo modo que David sempre lhe fazia.
Susana liberta-se do estado de letargia em que se deixara prender, solta-se da amarra dos pensamentos que tomaram conta de si e dirige-se para a faustosa banheira de hidromassagem que está situada no canto oposto ao espelho, a banheira encontra-se incrustada no pavimento pelo que o seu rebordo se encontra pouco elevado em relação ao chão da casa, alça a perna direita, e dá uma ultima espreitadela para o espelho, sorriu, sempre adorara contemplar as suas belas pernas, umas pernas que eram uma tentação para todos os homens com quem se cruzava, David confessara-lhe uma vez que se tinha apaixonado por ela por causa das suas pernas, sorriu uma vez mais e entrou na banheira.

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