Querer

Foto de Diario de uma bruxa

Um amor sobrevive depois de uma mentira!

MENTIRA

Depois que uma mentira é criada
Não se volta mais atrás
Pode-se até tentar corrigir
Mas se vão entender
Quem poderá dizer

No meio de uma mentira
Sempre ha um pouco de verdade
Muitas vezes a mentira
É dita pelos ciúmes

Mentimos ou omitimos
Minto para pode viver
Omito para poder falar
Mas quem poderá me salvar

No meio da mentira conheci o amor
Um amor que não posso ver
Mas quando a verdade aparecer
Será que ainda vai me querer
Ou vai me odiar
Ou nem sequer vai querer me escutar

Poema as Bruxas

Foto de Jonas Melo

O teu sorriso

O Teu Sorriso

O teu sorriso é a lembrança mais continua em minha mente;

É o desejo mais profundo em querer e não mais poder beber um cálice desse adocicado produto;

O teu sorriso tornou-se a fonte da minha imaginação, onde viajo além do horizonte, por terras nunca dantes percorridas, e assim consigo beber teus beijos na fonte do teu sorriso até me embriagar, pois o gosto venenoso que acompanham cada beijo, simplesmente brota do carinho que teu sorriso carrega, e isso faz com que eu me apaixone mais por você;

O teu sorriso fere e desperta meu desejo, pois o mesmo tem o poder de me acalmar, assim como de me enlouquecer, talvez entre antíteses, ou paradoxos, seja o teu sorriso a melhor escolha para minhas dúvidas avassaladoras;

O teu sorriso é a porta de entrada para o teu coração só quem realmente ganhar o teu sorriso encontrará a chave do teu coração, a qual hoje é guardada pelo mais cruel dos guardiões: a Razão;

O teu sorriso atrai muitos outros, pois o mesmo funciona como uma espécie de farol o qual tenta resguardar os marinheiros desavisados dos perigos, ou indicando o caminho seguro a segui;

O teu sorriso sempre me remete a esperança de ter você novamente, só que desta vez pra sempre, mesmo sabendo que o pra sempre, sempre acaba, mas que se acabe quando meus dias terminarem sobre esse planeta.

O teu sorriso faz a diferença em meu novo modo de viver, pois o mesmo faz-me cada vez amar você;

Jonas Melo !

Foto de Jessik Vlinder

Pequenos versos, grandes aspirações

Imagino cada suspiro
Cada brincadeira, cada conversa
Cada lágrima, cada sorriso
Cada situação inversa
A harmonia que reinará
Partindo de cada gesto
O decifrar de cada olhar
Que mistérios os possuirão imersos
Imagino a doçura
De cada toque, cada carícia
Tuas mãos que cheias de fissura
Levarão amor em cada malícia
Teu beijo que fará arder
Não só minha boca, mas meu corpo inteiro
Nas chamas rosas vão florecer
Um espetáculo de paixão e desejo
Imagino a minha vida
Totalmente dependente de você
Porque a tua existência
É a vontade do meu querer
É a resposta do meu porquê
É a direção do meu saber
É a razão do meu viver...

Jéssica Gomes

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de Felipe Ricardo

Carta da Chuva

Sei que quero nova vida
Posso, pois de nada querer
Desta tua doce fronte. Oh
Menina que me faz feliz
Mesmo vivendo aqui [...]
Digo-te em teus cativantes
Olhares faço-me ser comun e mortal
Singelamente me faço livre e leve

Mesmo se estu a mercê
De caprichos e antiog olhos
Mas esqueça, mas viva e
Simplismente me deixe ser algo
Bom para voce mesmo que por
Ums segundo equer, deixe-me
Ser voce, deixe untar a minha

Dilacerada essência a tua, deixe-me
Em sublime harmonia com a tua mente
E as pulsante batidas que te fazem
Viver e conherce asmentes humanas [...]
Peço-lhe que viva os singelos gostare
De tudo e qu nada te fça triste
Pois viva, pois cresça, pois nasça, pois ame

Mesmo que no fim de tudo
Me faça em tristeza ou lagrimas
Digo-te novamente menina que
Este mortal que aqui se faz "te gosta" [...]

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

Proibida de Te Amar.





****PROIBIDA DE TE AMAR****

Estive tão perto de ti.
Porém fui impedida de me aproximar.
Senti-me presa, como um passarinho.
Cortaram-me as asas não pude voar.
Senti-me proibida do teu beijo provar.
Meus passos impedidos não puderam caminhar.
Permaneceu em meus braços,
A vontade de te abraçar.
E meu coração de encontro ao seu,
Proibido de amar.
Mas o amor que existe dentro de nós.
Ninguém pode afastar.
E quanto mais proibida essa relação ficar,
Mas nosso amor vai aumentar.
Quanto mais proibida ficar de te querer.
Mais dentro um do outro vamos permanecer.
Proibam meu corpo de te tocar.
Mas não conseguiram proibir minha alma de te amar.

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Graciele Gessner

É Preciso... (Graciele_Gessner)

É preciso amar.
É preciso querer.
É preciso batalhar.
É preciso sofrer.

É preciso estudar.
É preciso sonhar.
É preciso lutar.
É preciso valorizar.

É preciso entender.
É preciso esquecer.
É preciso perdoar.
É preciso desculpar.

É preciso se apaixonar.
É preciso se encantar.
É preciso se inspirar.
É preciso se motivar.

É preciso tanto... Que o momento...
Simplesmente pede o esquecimento.

21.06.2009

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Felipe Ricardo

Saudade de Ti

Por será que me vens a mente o sublime
Prazer de lembrar de algo que me faz tão
Triste e sucinto aos male da vida mortal?
Sei que agora vivo em teu sincero coração,
Mas por que isto ocorre? Por que? [...]
Sei que pensos de maneira diferente e
Mais sincera do que em tempos antigos
Onde teus olhos não eram minha morada e lar

Gosto muito de pensar como por escrevia
Minhas felicidades momentaneas e tristes
Oh cara Ondina por que me vinhestes neste
Momento tão oportuno, sabes muito bem
Que sou cativo aos teus lindo olhos e ao
Solene son que de teus labios nasce e a
Min embala em doces melodia que me fazem
Amar e viver de forma tão dissonante a

Minha triste harmonia que outras usaram
De arranjo e simplismente me tiraram a vida [...]
Há jovem Ondina vejo que aceitaste meus
Conselhos e me deste um novo, algo bom de
Ser apreciado em meus pensares e sonhos.
E agora a ti deixo dito de maneira singela e
Sincera me cativaste e me fizeste amar novamente
E querer ser feliz mais uma vez mesmo vivendo

A merce das lagrimas que me apagam de minha
Triste existencia. Oh linda Ondia por qe me deste
Este conselho? Sabes muito bem que sinto saudades
Quando vejo o mar a nossa morada onde brincamos [...]

Foto de janderrier

ESQUECER PRA QUE?

Como sentir tristezas se tivemos tantos momentos de alegria.....
Como falar em desamor se vivemos tantos momentos de amor..
Como querer fugir do passado se foi através dele que conheci você....
Como achar triste a sua ausência se existe saudade para me associar..
Como pensar em meus sonhos se prefiro a tua realidade...
Como desistir das flores se eram elas que você me dava...
como dizer que a chama de um grande amo muda se ela permanece....
Como posso chama-lo de amigo se para mim você e muito mais...
Como posso lhe pedir ajuda se o meu problema e você....
Como não querer pensar em você se você ja tomou conta do meu cérebro..
Como esquecer isso tudo se é preciso acreditar em um novo tempo, em uma dimensão diferente, onde haja espaço para todos...
È preciso acreditar na força e no pode de si mesmo e no poder da verdade, na vontade de querer e poder ser feliz.
E preciso acreditar que necessitamos e devemos lutar por um ideal,que a vitoria sera fatal, que o amor ainda existe, que a vida tem sabor de mel, que a felicidade esta acima do horizonte como um caminho,que esta proximo a chega na sua vida porque e preciso acredita no sim e nunca pensar em dizer um não.
e preciso acreditar no caminho da vida para saber cativar tudo que deseja e o faça feliz, poque se no caminho você encontrar espinhos , saiba que você e a rosa; se encontrar pedras, saiba que você e o diamante.
E preciso acreditar que você não e como o lago que se satisfaz com os seus limites, mas sim como o oceano que esta disposto a encontrar novos horizontes.
Como acreditar em tudo se nosso amo não foi eterno...
Como ter ilusões se você foi minha desilusão...
Como e dificil sorrir quando se que chorar..
Como dize adeus se existe esperança de um novo reencontro..
Como pensar em choar , calar, sofrer, esquecer se um dia com ceteza irá voltar.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

"VOCÊ UM SER ESPECIAL"

****
**
****
**
****VOCÊ UM SER ESPECIAL****

Você veio assim:
Bem devagar sem propósitos não causar.
Atravessou meu caminho com candura.
Veio abrilhantar meu conhecimento de pessoa.
Um ser tão especial, que não temos linguagem certa
Para definir tamanho carinho e atenção.
Fez dos dias de sol a magia, mas quente.
Fez dos dias de luar, a luz mais evidente.
Às vezes vira até vidente.
Por me dar incentivo que me deixa contente.
E seguir minha vida em frente.
Eu poderia transformar meus sentimentos de carinho,
Com a mais bela das poesias.
Mas me fugiria da minha própria personalidade e razão.
Em querer profundamente expressar,
O carinho que tenho por você.
A gente aprende com aqueles que têm conhecimento,
Como a vida é boa e ainda existem pessoas boas,
Fazendo parte delas.
Obrigada por me deixar fazer parte do seu livro da vida.
Obrigada por ser o personagem das minhas páginas.
Obrigada por ser esse amigo generoso fabuloso,
Sempre prestes a me ajudar em momentos
Que mais preciso.
Obrigada por ser quem é!

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

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