Revolução

Foto de Susana Correia

A final?!

Há quem diga que amar é sofrer
eu prefiro sofrer do que morrer.
Pois não amar é como se uma
parte de mim morre-se
só o calor dos teus lábios
me faz aquecer e derreter.
Tu és a minha vida,o meu mundo
levas-tes o mais importante do universo.
Pois claro o meu coração ama o teu
ninguém o vai separar
o meu coração esta cheio,cheio de
amor,só precisa do teu
para lhe dar companhia e calor.
Esta revolução que sai do meu coração.
Será aflição,decepsão,ilusão não
sei,sei que é importante como o meu amor.
Tu iluminas as minhas ruas escuras
Dás vida ao meu coração lhe metes
em aflição sem pedir perdão.
Quem és afinal?!
Um sonho?!
Uma ilusão!
Uma miragem!
Não.A deusa do meus sonhos
Não.Um ladrão.
Me roubou o coração
Afinal eras tu que o tinhas
e não devolves-tes eu ao amar-te
posso sonhar.

Foto de Carmen Vervloet

Nova Paisagem

Nova Paisagem

Da minha janela
hoje contemplo outra paisagem...
Carros da Prefeitura indo e vindo,
crianças brincando sorrindo,
cirandas nas ruas,
namorados enlevados com a lua
jardins em flor,
paz, luz, amor!

O povo sofrido finalmente se uniu
buscou orientação nas igrejas cristãs
e numa histórica manhã
depôs os corruptos
mudou toda a estrutura
pôs fim as sórdidas agruras!

Em paz fez a revolução,
buscou melhor opção,
elegeu homens com outra mentalidade,
empenhados com a moralidade
homens preocupados com educação
homens que vêem em cada ser humano,
em Cristo, um seu irmão!

Políticos idealistas que amam seu torrão
que se entregam de corpo, alma e coração
para salvar nossa Pátria amada,
pela ganância de poucos quase esmagada!

Já não vivem mendigos nas ruas,
a violência quase não existe,
os olhos já não estão tristes,
as estrelas reluzem em nossa bandeira,
os sabiás voltaram a cantar nas palmeiras!

E as crianças saudáveis, alimentadas,
enxergam um cometa brilhando na estrada,
cauda flamejante
indicando um novo tempo
de esperança no amanhã!

Abro a porta,
vejo o fim da revolta,
um cheiro bom exala da cozinha,
ouço o sino alegre da igrejinha
e o mundo girando
e as crianças felizes brincando!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Edson Cumbane

ARREPENDEI-VOS

Inéditos espíritos temporais
Esplêndidos e fatais
Guiais o mundo
Para frente
Para revolução...
É o que transparece!

Vejo tecnologias!
Que belas inovações!
E de lado
Vejo penúria, loucura,
Insanidade, tirania e falsidade!
Será esse o preço do tremendo
E tão valoroso desenvolvimento
Económico e tecnológico?

É normal o nosso mundo
Desenvolver lenta e preguiçosamente
Durante os milênios antes de Cristo
E astronomicamente desenvolver
Em um só século- o vinte?

Forças transcendentais dirigem
O nosso planeta- Certamente!
O fim está próximo- Diz o Senhor
O nosso Senhor-Mor do Universo
Busquei a verdade- é uma só
Jesus disse:
Eu sou o caminho, a verdade e a vida
Quem tem ouvidos ouça o que Espírito diz as igrejas-diz o Apocalipse, arrependei-vos-disse o João Baptista
O fim está próximo- Disse o Senhor
Eis que é chegada a era apocalíptica!
Arrependei-vos e tomem a salvação
Ela é gratuita- arrependei-vos.

Foto de Graciele Gessner

Namoro Virtual. (Graciele_Gessner)

Declarações proferidas,
Um possível amor revelado.
Mensagens enviadas,
Bate-papo programado.

Parece história imaginada, irreal.
A tecnologia fez grande revolução.
Hoje, conquista-se por uma telinha
Qualquer fácil e grácil coração.

Quando se está apaixonado
Perde-se a noção do tempo, de tudo.
Por um monitor, tudo é reservado.

Engana-se pensar desta maneira.
É preciso tomar alguns cuidados,
Para não cometer nenhuma loucura.

O tempo transcorre rapidamente...
Quando caímos na real, que tudo é virtual,
Percebemos que talvez não seja um amor ideal.

Namoro virtual não tem solução,
Tudo não passa de um bom divertimento.
E onde ficou aquele confessado sentimento?

08.06.2009

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Joaninhavoa

SE EU TE DISSER “AMO-TE”

*
SE EU TE DISSER “AMO-TE”
*

Pedaços de memórias colam-se ao cérebro
Lembranças recentes pairam no ar, olhando-me
e perguntando-me
Esperam respostas! Andam de um lado para o outro

São pétalas nervuras do meu ser querendo saber
O que vai acontecer
Mas não se dão respostas de bandeja
Tudo tem seu tempo! Assim seja

Se eu te disser “Amo-te”
Tudo o que era deixa de ser
É revolução ou é evolução

Diz-me tu porque eu já nada sei
Teorias incutidas por mim absorvidas
Fazem-me agora sofrer

E eu não sei que fazer!

Joaninhavoa
(helenafarias)
22/02/2009

Publicado no Recanto das Letras em 25/02/2009
Código do texto: T1457237

Foto de Edevânio

UM NOVO MUNDO NO CAMINHO DAS ÍNDIAS

Edevânio Francisconi Arceno

AUPEX-UNIASSELVI

Estamos impressionados com os avanços tecnológicos, então indagamos onde o Homem vai parar? Acreditamos que a pergunta razoável seria: Onde o Homem quer parar? Dizemos isso porque cada dia mais limites são superados e quem afirmar categoricamente que a morte é o limite para o Homem, corre o risco mais tarde ser reconhecido como o Idiota que limitou a Humanidade. Entenderemos melhor estas afirmações se voltarmos no tempo para analisar as atitudes e estratégias adotadas pelo Homem diante das adversidades.

A convivência em grupo nasceu da necessidade de proteção, em virtude dos predadores. Através desta relação em sociedade, compreenderam que a união não só poderia deixá-los mais fortes tanto para defender-se como para atacar, tornando-se assim também predadores. Quando o Homem conseguiu impor sua superioridade diante das demais espécies, sentiu necessidade da disputa entre si, para descobrir quem é mais sábio ou forte. Desde então a força e o intelecto vem ditando regras entre a humanidade, no intuito de descobrir quem é o mais poderoso. Com o advento da escrita, todas as estratégias adotadas pelo intelecto e as proezas realizadas através da força, foram sendo registradas, propiciando ao Homem, aquilo que conceituamos progresso.

O Homem se organizou em Estado, após viver anos como sociedade tribal, ainda que existam sociedades tribais semelhantes, o Homem evoluiu, e quando a extensão territorial tentou-lhe impor limites, ele se lançou ao mar. Não demorou muito para perceber que o mar era uma grande oportunidade de ampliar seus poderes, com terras e povos a serem conquistados.

Deste modo os Fenícios, iniciaram aquilo que seria denominado de “Comércio Marítimo”. Segundo a Ilíada de Homero, as rotas comerciais do mediterrâneo foi o verdadeiro motivo de Agamenon ter unido toda a Grécia para lutar contra Tróia do rei Príamo, e não a desonra de Menelau, em virtude da paixão “avassaladora” de Paris e Helena. Por que tanto interesse de Agamenon e tantos outros, em monopolizar as navegações? A resposta parece obvia! Poder, isto mesmo, quem dominasse os mares e as rotas comerciais teriam mais poder sobre os demais. A soberania grega não levaria muito tempo, pois como todo império que se levanta, um dia cai, e assim tem sido durante toda a História.

No período medieval, outros povos dominariam o mediterrâneo, mas nenhum foi tão importante quanto às cidades italianas de Veneza e Gênova, que se transformaram nos centros comerciais mais ricos da Europa. Serviam de ponte entre os consumidores ocidentais e os produtores do oriente. Em virtude dos impostos aduaneiros, as mercadorias eram acrescidas de muitos juros. Depois da tomada de Constantinopla pelos turco-otomanos, sérias restrições foram impostas ao comércio no mediterrâneo, o que fez encarecer ainda mais as mercadorias. Para uma Europa Feudal, em fase de transição, a situação ficou calamitosa, em virtude da escassez do ouro e demais metais preciosos, o que dificultou ainda mais o comércio. A única alternativa era tentar uma rota comercial alternativa. Mas quem poderia aventurar-se em busca de uma nova rota em meio ao caos urbano, escassez de moedas, êxodo rural e uma eterna queda de braço entre nobres e burgueses?

Este era o Cenário em quase toda a Europa, com exceção de um pequeno país banhado pelo oceano atlântico, que recentemente havia conquistado sua independência e a consolidando com a histórica “Revolução de Avis”, que conduziu ao trono de Portugal D. João I. Este governante conseguiu unir os interesses dos Burgueses e a maioria dos nobres, com total apoio do povo. Isto fez de Portugal, o primeiro Estado nacional da Europa, dando-lhe estabilidade política e econômica necessária para dar inicio a Expansão Marítima, em busca de uma rota alternativa rumo às Índias.

O pioneirismo em navegar em mares nunca d’antes navegados, era antes de tudo uma prova de coragem e do espírito aventureiro deste povo.Pois a navegação em águas desconhecidas eram povoadas de crenças e lendas medievais sobre fabulosos monstros marinhos.Além disto, haviam registros escritos pelo navegador italiano Marco Pólo, com histórias e personagens pra lá de fantásticos. D. Henrique, o terceiro filho de D. João I, fundou a “Escola de Sagres”, onde reuniu a experiência marítima italiana, a ciência herdada dos árabes ao espírito aventureiro do povo português. A primeira investida Lusitana foi à conquista de Ceuta, cidade do norte da África, que era uma importante rota comercial, que mais tarde perdeu seu valor, em virtude da mudança de rota por parte das caravanas árabes.

Depois de Ceuta, foi a vez da Ilha da madeira, em seguida o arquipélago de Açores, e a cada expedição, mais informações eram mapeadas. Após várias tentativas, o navegador Gil Eanes ultrapassa o Cabo Bojador, um obstáculo à pretensão portuguesa de chegar às Índias. Junto com a gloriosa vitória pelo seu feito, Gil Eanes desembarca em Portugal com a embarcação cheia de negros, para serem vendidos como escravos, tornando-se uma mercadoria muito lucrativa.

Bartolomeu Dias traz para Portugal, a travessia do Cabo da Tormenta, que para o Rei, nada mais é que a Boa Esperança, de que a Índia está próxima. Instituindo Feitorias e demarcando o litoral africano para a glória de Portugal, Vasco da Gama chega com sua expedição a Calicute. Apesar de não ter êxito no contato diplomático com o Rajá (Governante) daquela cidade Indiana, Vasco da Gama oficializa a abertura de uma rota alternativa às Especiarias. Veja a narração de um trecho do poema “Os Lusíadas”, de Camões ao avistar Calicute:

Já a manhã clara dava nos outeiros
Por onde o Ganges murmurando soa,
Quando da celsa gávea os marinheiros
Enxergavam terra alta, pela proa.
Já fora de tormentas e dos primeiros
Mares, o temor vão do peito voa.
Disse alegre o piloto melindano:
-Terra é de Calicute, se não me engano;
(RODRIGUE, apud Camões. p.103)

Nos relatos registrados no diário de bordo, Vasco da Gama faz menção de que ao afastar-se da costa africana em direção ao leste, percebeu a presença de aves, o que dava indícios da existência de terra não distante dali. (SOUZA; SAYÃO, apud Bueno, p.26)

No dia 08 de março de 1500, a maior e mais poderosa frota de Portugal, comandada pelo jovem fidalgo Pedro Álvares Cabral, composta por mais de 1.500 homens distribuídos nas dez naus e três caravelas, saiu em direção à Índia. Cabral afastou-se em direção leste da rota demarcada por Vasco da Gama. A mudança de itinerário causa polêmica até hoje, afinal, esta mudança foi proposital ou casual? Se foi prevista ou não, se houve tempestade ou não, estas respostas ficaram para sempre no campo das especulações, até que o Homem crie uma “Máquina do Tempo”e retorne até 22 de abril de 1500, dia que Cabral avista a Ilha de Vera Cruz, o nosso Brasil! Dez dias depois, ele retoma sua rota para a Índia, onde fez acordos comerciais muito lucrativos para Portugal e o Mundo.

Logo o pioneirismo português, faria seguidores. Os Espanhóis chegaram a América, sob o comando de Cristóvão Colombo, pois assim como Vasco da Gama, procurava um caminho alternativo para as Índias. Em seguida foram os Ingleses, Franceses, Flamengos e Holandeses. Ao dominar águas estranhas surgiram novas terras, que também foram dominadas, muitos mitos foram colocados abaixo e um novo mundo se formou.

Há muitas terras ainda a serem conquistadas, afinal a nossa Via Láctea, é apenas uma entre muitas, há ainda vários planetas a serem explorados e também novos povos ou seres a serem encontrados. Analisando o retrospecto do Homem, você dúvida que isto acontecerá?

REFERÊNCIAS

RODRIGUE, Joelza Ester. A História em Documento. 6ª Série. São Paulo. Ftd, 2006.

SOUZA, Evandro André; SAYÃO Thiago Juliano. História do Brasil Colonial. Indaial: ASSELVI, 2007.

Foto de Wing0Angel

Mundo, História...

"O mundo é como uma valsa sem fim, onde as três batidas da paz, guerra e revolução continuam para sempre. A história nada mais é do que a repetição eterna da tragédia humana..."

Foto de Rosinéri

REVOLUÇÃO

imagens de sonhos sem fim
não consigo ver o que elas significam
trancadas dentro de mim
não consigo libertar o arco-íris
como flores morrendo
elas fraquejam e se torcem e morrem
há uma revolução
um desgosto
o que revolução significa para você
para dizer que hoje é como o desejo no vento
todos os meus bonitos amigos foram embora
como as ondas
elas fluem e baixam e morrem
contentamento ou desgosto
para dizer que hoje é como o desejo no vento
todos os meus bonitos amigos foram embora
como as ondas
elas fluem e baixam e morrem

Foto de Graciele Gessner

Quebra-se o Silêncio da Hipocrisia. (Graciele_Gessner)

Pergunto-te, o que é ser hipócrita? Você tem certeza que conhece a definição desta palavra? De tudo que vivi e por tudo que presenciei, conclui que ninguém é tão verdadeiro como declara. Somos todos um pouco hipócritas. Já dizia Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente”. Sábio foi Fernando Pessoa em descrever com perfeição a hipocrisia do poeta. A hipocrisia nada mais é do que fingir, mentir, simular algo que não procede, que não seja verídico.

Até aquele que no silêncio fica a observar, está no fundinho fingindo algo ou omitindo alguma informação. E se não bastasse vive muitas vezes tirando conclusões precipitadas e infundadas.

Recentemente passei por uma situação desta, a hipocrisia esteve atuante. Hoje, a pessoa que tanto se chama de digno e grandioso, omite a verdadeira fatalidade dos acontecimentos. Lembro-me que à meia-noite de Portugal, esta mesma pessoa pediu desculpas na página principal do site, mas no dia seguinte, o que se encontrou no lugar desta consideração humilde, um belo e ridículo texto. Fez-se de hipócrita perante todos. Não admitiu que errou. Foi mais um entre tantos. Hipócrita e orgulhoso. Defende até hoje a história de ter sido plagiado por uma “moderadora”. Fez-me rir. Quanta alucinação!

Vivemos miragens, vivemos histórias fantasiosas, dizemos ser o que no fundo não somos; limitamo-nos e para finalizar inventamos historinhas para engrandecer o próprio ego. Penso que isto não é só hipocrisia, é falta de autoestima, de amor-próprio.

Das ações tomadas, a revolução de um ser. O cordeiro virou raposa e a vítima de seu comentário sem respeito virou a vilã da história. Pois é, este é o nosso mundinho virtual, que mexe com nossa integridade sem reserva e sem pudor.

Não adianta fazermos boa imagem, ser boazinha; não adianta pregar somente a verdade, alguém sempre puxará o seu tapete. Se dermos abertura se acham no direito de ser íntimo. Se falarmos um pouquinho da nossa vida já acha que podem invadir a nossa privacidade.

Para ser íntimo é preciso respeito, afinidade e muita confiança. Jamais teria tal atrevimento de despedir-me com as seguintes palavras, “Seja Feliz”. Ainda mais se lá no meu íntimo me sentir perturbada. Jamais diga tais palavras otimistas, se não souber dar sequência a vida.

Todos nós temos o direito de recomeçar e de fazermos as pazes, estender a bandeira branca de recuo, de paz. Estou fazendo a minha parte, estou com a consciência tranquila, ainda tenho meus princípios e a boa educação recebida em casa.

Finalizo deixando um recado: caso não tenha interesse da minha forma de escrever, da minha virtual amizade, e se não deseja receber o meu comentário em sua postagem, agradeceria que mencionasse: “você não é bem-vinda”. Retiro-me e jamais volto a me pronunciar, respeitando o seu espaço e sua decisão. Eu ainda sei jogar limpo.

Hoje, quebrei o silêncio. Farei apenas o que sempre fiz... Escrever com o coração e a minha alma. Desde 2006, quem já me conhece deste tempo, sabe que escrevo daquilo que vivo, observo, sinto. Não estou neste mundinho virtual para ganhar aplausos ou aceitação.

Tenho dito.

21.10.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sentimento sublime

Revolução da alma! Osvania_Souza

Revolução da alma!

Alma que tenta de tudo
Num eterno aprendizado
Alma que se entrega!
Aos seus entes amados

Alma que sofre calada
Abandonada, com medo.
De tudo e de nada
Alma triste, reprimida.
Desmotivada para a vida

Alma que não sabe mais
Que caminho a seguir
Alma aos poucos envelhecida
Derrotada pela vida, perdida.

Alma esperançosa do poder
Com gana de socialmente crescer
Alma que pensa que o bem material
É tudo que se pode ter afinal.

Alma doente, demente, deprimente.
Por não ter alegria de viver
Alma abandonada, esquecida.
Pelos guetos escuros da vida

Alma adulta, ou criança.
Tem no coração inocência, confiança.
Almas que tiram do lixo do poder
Um modo de sobreviver

Alma andarilha, sem destino.
Procurando um novo caminho
Alma que sofre que chora.
A procura de um teto, um ninho.

Alma vazia sem amor próprio
Vendem seus sonhos e fantasias
Alma que em uma esquina qualquer
Deixa fazer de si um lixo humano

Alma pelas drogas viciada
Deixando de serem amadas
Alma que troca sua vida
Por injetar de cocaína

Alma que na vida se deu bem
Mas que não pensa em mais ninguém
Alma egoísta que não sabe dividir
Aquilo que Deus deu pra si

Alma cheia de amor, evoluída.
Respeita o próximo e a vida
Alma feliz, amada, resolvida.
Que soube seus passos caminhar

Almas de todos os tipos
Tentando no planeta terra escrever
A revolução da alma!
Que um dia vieram a ter.

Osvania

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