No âmbito de um imiscuir no campo de liberdade do desejo do outro querer,
Está a terra na sua inocência em actos libertinos, e frios desatinos embrulhada,
Terra jovem, embrunhada num rejuvenescimento com ideias de um novo saber crescer,
Ideias livres, firmeza alicerçada em madeira de bambú, meia solta, encanastrada.
No comando do seu próprio ser, descomandado de um crescimento sem o saber,
Afirmam-se em atitudes de gente musculosa, forte e fachadas ornamentadas;
São ervas daninhas que na sua inconstãncia, são botões de rosa em florescimento;
Mentes confusas, complicadas, à procura do ego com fachada e interior enraizada.
É poeira ventosa que corre de um lado para o outro, sem saber onde cair,
È um querer um campo de fixação, onde lidera a independência e a importância,
Conquista-se terreno, enfeita-se o campo, com superioridade que não vai cair,
E assim se torna grande, imponente, e de tudo isto, não pode haver discordãncia.