Sede

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

VOCE JA FOI

VOCE JA FOI
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Voce ja foi uma rosa
Que exalava um doce perfume
O perfume do amor
Que saciava minha sede
Voce ja foi uma vitoriosa
Com seu moderado ciume
Seu desprendido pudor
Descansando na minha rede

Voce ja foi uma fortaleza
Que protegia seu unico morador
Seu unico amante
Que jamais lhe enganou
Voce ja foi a beleza
Que prendeu os meus olhos de admirador
Bem dentro do horizonte
Que seu olhar um dia me revelou

Voce ja foi o tudo e o nada
A mao e a luva
O corte e a espada
O sol e a chuva
Mas acima de tudo
Voce ja foi quem eu amava
Mas que absurdo
Eu nao sabia que voce me enganava

Assim de uma simples rosa
Voce virou tiririca do brejo
Coisa pavorosa
Lamacal que no Tiete eu vejo
Por mais que seja uma decisao dolorosa
Jamais te darei o meu beijo
O meu desejo
Ou minha vida preciosa
© 2011 Islo Nantes Music

Foto de Edigar Da Cruz

DESCOBERTO DO ELIXIR DA VIDA

DESCOBERTO DO ELIXIR DA VIDA

O Descoberta do próprio elixir!!!
do prazer que se exala do corpo,
Desse corpo quente de mãos delicadas de desejos envolventes de menina mulher excitante e quente a pele
De tesão louco e maroto
, de sussurros de prazer de olhos queimando prazer,..
De poros reluzentes de vontade de paixão....
Que toque de prazer..vem desse corpo..
Seu calor de VONTADE...
Na alma de moleca travessa, atrevida..
De olhos de menina de toque de mulher,..
Pele de OASIS DE PRAZER!,..Molhada encharcada de vontade,
Do toque das próprias mãos ao Vulcão quente
Sente a chama envolver as mãos aos toques das paredes Gritante prazer extremo,..um uiva de felina selvagem de luxuria de prazer,..
SUCULENTA PEGADA TOCADA DE PELE
Esbelto e obra do prazer,...
Morena molhada, a saciada paixão
Descobri da vontade da sede louca,..
Do comer de carnes,..desejadas ..
Se Roçando!
Se Tocando!,..
Se Lambendo de prazer!!!
Gemendo
Gritando de prazer,...
Seu corpo um mel doce gostoso quente feito chamas,..
Todo molhado na escultura do prazer,..
O lindos seios duros de menina mulher,..
Endurecidos de prazer,...
Seu corpo molhado
Melado,..
Inertes em dois corpos únicos,..
De amor e vontade,..
Em instinto selvagem de felina,..
Uma fêmea no cio do gozo jorrando ao corpo,..
Uma submissa do prazer extremo,...
Aquele beijo que hipnotiza a alma,..
Aquele corpo!!!aquela alma..
Onde dois se determinam em um único ser.
O desejo molhado ao toque felino de menina mulher,
TODA MOLHADINHA DE PRAZER
SEU DESEJO E VORAZ DE TESÃO.;
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII........

Autor> ED.Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

Oasis Do Prazer

Oasis Do Prazer

O gostoso corpo feito um Oasis quente de prazer
Que queima feito o sol de desejo, lançadas envolventes
Dos laços de prazer.
Um Oasis quente feito um vulcão,..
Envolvido no fogo do desejo lançado,
Do calor do forte e quente amor,
Aquelas estocadas de membro que se queima de vontade..
AIIIIIIIII..UM GRITO LONGO E LOUCO
No Oasis no d prazer, da sua pele escorre aquele liquido molhado saciando a sede prazer..
Uma sede louca de vontade penetrá-la inteira..
Fazendo os olhos brilharem de libido, desejo feito bolas de fogo..
O grito de vontade, o gemido do prazer uma leoa ensandecida de vontade a pele arrepiada molhada
O toque! A VULVA CALIENTE !
A língua tocando a vagina úmida deliciosa,
Espelhando os gemidos loucos,..
Se batendo toda pelos cantos,..SE RETORCENDO INTEIRINHA MOLHADA...
Cada grito longo uivaste..levando a loucura plena.
Um OASIS DE FOGO DE PRAZER..
Aquele vulcão quente molhado,..lambendo loucamente o membro completando,
O discreto Oasis de prazer..concedido molhado,

Todo Gozo Jorrado
Autor :>Ed.Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

FIZEMOS AQUELE QUENTE AMOR!

FIZEMOS AQUELE QUENTE AMOR!

. Fizemos grudados molhados de prazer aquele quente amor,..
com aquela calda doce de chocolate jorrando em nossos corpos sedentos de prazer !,..
com bolas de sorvetes e morangos,..aquele doce amor gostoso gemendo de baixo de prazer!!
Todo autentico deliciado de prazer extremo..
que nos fizemos do jeito nosso de sentir prazer!,...
daquela fome louca de vontade...
como uma menina mulher!
Como para um menino homem …
se deliciamos daquele amor perfeito da paixão
como um amor de professora!..
para um aluno aprendiz,..ai que vontade desse amor completo
em devaneios de loucuras vontades e paixão
aquele sorvete gelado ao vossa pele deslisa vosso corpo,
deixando-as aquelas doces marcas gostosas ..
entre a caldas doces de chocolate dessa paixão envolvente,..
uma silhueta de amor perfeito,
que aperto bom ! De vontade de prazer pleno..
de vontade a dois..
desejos de safados enloucados de paixão!..
aquela louca sede de vontade de tocar,..as parte intimas,..
de senti-las molhadas , as mãos …
brincar ! De brindar amor,..
seu fogo ao meu fogo ..
essa quente louca vontade de prazer
desse corpo de pecado de paixão molhado a caldas de chocolate dessa paixão
aos sorvete de morando adocicando nossos corpos sedentos molhados de desejo quente de paixão quero te para saciar

Autor:Ed.Cruz

Foto de betimartins

Não! Tenho mais palavras!

Não! Tenho mais palavras!

Não! Chega de ser bonzinho
Pensar que nós vamos mudar
Que vamos ser todos diferentes
E que nós vamos aprender amar...

Não! Chega de perdoar, sorrir
Aquele que nos que magoa
Maltrata o que mata e dilacera
E pensarmos que eles vão mudar...

Não! Chega de pensar, defender
Que ainda há tempo para salvá-los
Que o mundo os vai fazer mudar
Pois sabemos que é a mais pura mentira!

Não! Quero mais mentiras, chega!
Nem sequer que me ultrajes, enganes
Tapes meus olhos e minha boca
Pois eu não vou mais me calar!

Calar! Nunca mais, ficar quieta
Vou pensar sobre isso sim
Pois cansei de acreditar, sim!
Em quase todos aqui neste mundo!

Oportunistas, opressores, ilusionistas
Ditadores, safados, e cambada de pilantras
Que usam a inocência das nossas crianças
Que usam e abusam da casa de Deus, também!

Eu! Não vou mais me calar! Não chega
Chega de concordar, com a dor, miséria
Com a escuridão, a revolta e o abandono
E não viver no amor... Apenas no amor!

Que importa a voz do poeta!
Se a ele! O querem sempre calar
Sufocar, silenciar e massacrar
Pelos rios de tinta, revoltada
Que ele no silencio da noite, escreve...

Apenas agora me resta a esperança
A sensatez e a vontade de viver
Pois eu logo estarei em paz...
Na minha real paz, egoísta não?
Eu quero ser egoísta no colo de Deus...

Tristes as minhas lágrimas caem, revoltada
Pelos maus tratos constantes ao nosso planeta
Por ver aqui, que talvez meus netos e bisnetos
Vão ter sede, doenças e contaminações
E querem que eu fique calada, apenas calada!

Foto de Melquizedeque

O silêncio de um morcego

No sótão da casa de Emília, havia um morcego que ali vivia
Os raios do sol jamais bateram em sua sensível pele
Um fantasmagórico ser que nenhum som emitia
Não era grande nem pequeno, nem filhote ou muito velho

Não se sabia de onde viera, nem parecia ser amigável
De cor negra e grande olhos, em suas asas se escondia
No escurecer do dia o sangue dos ratos o alimentava
Mas para cada rato assassinado, sua sede só crescia

Emília, uma inocente criança, não sabia do horror lhe viria a acontecer
Em uma sexta-feira, de nublado céu e lua cheia, barulhos no sótão escutou
Era meia noite, e seus pais já dormiam. Acorda assustada e, olha a janela
Estava um tanto escancarada e a luz da lua no chão batia

A curiosidade, em seu pequeno coração, aumentava ao som que ouvia
Extremamente aflita e angustiada, lentamente caminha até a porta
O ruído cresce... E o sangue de Emília, por um instante, parece que não existia
Ao olhar da fechadura nada de estranho encontrou

No fim do corredor, mais uma janela aberta avista. Imensa, larga, bucólica e horrenda
Sente um vento frio e sua pele arrepia. Mas o ruído que escutara parece ter uma direção
Ergue seus olhos e vê uma escada. Sobe sem pestanejar, sem ter idéia de para onde iria
O morcego percebe o som da porta que se abre. Voa velozmente para a parte mais sombria

Esse tenebroso ser se cala ao sentir o frenético bater do coração daquela menina
A armadilha é arquitetada pela mente sagaz de um animal ensandecido
Emília pergunta com voz baixa e muito trêmula: Olá! Tem alguém que possa me ouvir?
O morcego lhe responde: Falo pouco, quase nada, mas eu sou um bom ouvinte

Emília fica assustada, paralisada e emudecida. Tenta correr, mas não consegue
Parece estar entorpecida. Sua voz desaparece mesmo dentro de sua mente
O ar frio dá lugar ao quente no respirar dentre os dentes do monstro que lhe mordia
Seus olhos perdem a vida que lhe é totalmente aniquilada

No amanhecer, em seu corpo já não havia mais sangue e nem coração que pudesse bater
Parecia estar dormindo em um sono profundo. O cadáver é iluminado pela luz do novo dia
Seus pais ficaram atormentados à procura da menina. Gritavam bem alto seu nome
Mas o silêncio do sótão continuou... E a busca de seus pais até hoje não se findou.

(Melquizedeque de M. Alemão, 15 de maio de 2011)

Foto de @nd@rilho

Brisa

Na brisa suave da noite,
Ouço seu sussurro, leve... lento,
Aproximando-se de meus ouvidos,
Sinto seu toque suave, em minha pele...
E um arrepio corre meu corpo,
Aguçando cada sentido, aumentando a minha sede,
E com um beijo suave selamos nosso eterno amor.

Bjus
Paula meu amor!!!!

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Kira

ESTAVA ESCRITO

Sua presença é agua que mata a sede
É o Sol que gera a vida
Voce...
A Luz que me traz alegrias
Te amo tanto, que a vida vale
cada tempestade, cada minuto...
Justifica-se tudo, com o calor do seu amor
Como posso viver sem ti?
Com voce o mundo é lindo
O sol tem calor
A vida muito mais cor
Como posso viver sem ti?
Ar que eu respiro
Vinho que me embriaga
Carinho que me afaga...
Maktub!

kira, Penha Gonçales

Foto de Carmen Lúcia

Caminhada

O caminho não será longo
se abrirmos as janelas
e observarmos que adiante delas
o solo árido nem sempre é assim,
que ainda há flores pelos jardins.

Se saciarmos a sede
na fonte da vida que jorra sem fim
a água que nos faz renascer
ao nos sentirmos morrer...

Se dermos sempre uma pausa
driblando o cansaço para prosseguir,
e em cada parada, ver a paisagem
que enfeita as beiradas
gerando a terceira margem...

O caminho não será longo
se em cada escalada de lágrima e dor
plantarmos sementes de frutos do amor,
ainda que regadas de sangue e suor
concretizando nossa essência,
desatando a embalagem e os nós.

Se driblarmos o confronto
de um repudiado encontro
onde a vida retrata sem dó
as vicissitudes
varrendo dos nossos encantos,
o pó.

(Carmen Lúcia)

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