Quando me aproximo de ti, sinto Um cheiro forte no ar que respiro É um cheiro de bicho no cio! Quanto mais Chego junto, exalas teus perfumes, teus hormônios Com maior intensidade. Aguça-me as vontades De homem vadio e os instintos de macho selvagem.
Quando meu corpo toca o teu corpo Tua libido de fêmea estremece! Quando minha Boca abraça a tua boca, teus olhos brilham Os seios arrepiam com a troca de calor que acontece.
Ardemos, queimamo-nos vivos nas chamas De um incêndio criminoso, culposo, doloso Devastador... E bom de mais!
Passeio minhas mãos por tuas curvas De pele macia, mostra-me vadia, faz-me deslizar Montanhas a baixo, faz-me cair em teus abismos Num encaixe que arde, queima, machuca Deixa-te maluca a gritar meu nome Chama-me de teu homem E faz-me juras de amor que não acabam mais!
Teu doce cheiro invade minha carne e deixa desabrochar este louco amor que tenho por ti... neste raro momento de puro prazer, me vejo envolvido no teu ser... Tens sido a fuga de minha vida , minha gostosa fonte de prazer... Enlouqueço com a anatomia de teu lindo corpo nu sobre minha cama... Aproximo-me de ti em fúria ao ver-te se tocando e lambendo os dedos e apertando teus seios,enquanto me dispo... Deixamos nossos corpos serem invadidos por desejos, anseios e fantasias, sem tabus sem nenhum pudor e sem nenhuma censura somente puro amor...
Num gostoso balé de sensualidade e tesão, onde damos lugar ao fogo de paixão que aquece nossos corações, nos loucos e gostosos impulsos de tesão que nos conduzem unicamente para saciar nossos desejos e fantasias. Deletamos os falsos pudores e a hipocrisia para podermos nos saciar em nosso amar... As fronteiras da razão , do consciente e inconsciente são rompidas pela exaustão do prazer... Em momentos de puro êxtase de amor, viajo até teu corpo que me seduz e atiça meu libido recheado de muita tesão ... A sensibilidade de teu corpo ao toque dos meus dedos me faz delirar em te ver extasiada de espasmos de prazer... Teus sussurros e gemidos contracenam com a escultura de teu corpo e do teu poço do amor, que transborda o mar de néctar do teu excitar...
Navego em teu corpo cheio de amor, na tua sensualidade que seduz os meus olhos e meu coração... Ah... Teus seios intumescidos de tanto prazer me fazem o aconchego do meu corpo... Em gostosos momentos de amor estás pronta para o meu penetrar... Em posições acrobáticas e de muita sensualidade te vejo ter orgasmos múltiplos e sacio tua vontade de gozar...
Quando deslizo minha língua afoita e atrevida entre tuas pernas , delicio-me quando seguras minha cabeça e direcionando aos teus pequenos lábios me levas ao teu monte rubro de prazer... Contorces-te e gemes, a tua respiração ofegante mostra-me quão grande a tesão que estás... Teus lábios secos e teus dentes serrados, mostram novamente o gozo que está a chegar... Fico a navegar e viajar no teu lago de prazer, nas entranhas de tua carne fazendo-te delirar... Em posições invertidas , levas-me a um orgasmo fatal... Delicia-te com a seiva do amor que jorra de meu corpo, o meu gozo fica mui gostoso ao ver-te sugar e saciar tua sede todo meu néctar do amar... Extasiados chegamos a plena satisfação neste louco e gostoso amar...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO, POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO . . . ICH LIEBE DICH ...
TENHAS MEU CARINHO E O MEU ETERNO ADMIRAR BEIJOS E MIMOS DE PAIXÃO...
VON BUCHMAN...
* * *
É sempre assim, basta-me dirigir teu lume Através de tua arte deslumbrada em poesia E pode ser sob a luz do sol ou negrume D’outra noite eu sempre sinto o que me extasia
Através do ar impregnado com teu perfume, Que me incita e rejuvenesce com a magia, Que me aviva e faz com que algo em mim se avolume E nos satisfaça em êxtases de delícia.
E começam em tua boca como de costume E percorrem os teus seios fonte de volúpias De desejos e também da vida incólume
Do ser fruto desse amor que em ti principia A sobrevivência como fosse anjo implume E expõe a forma de como a vida se inicia.
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Estremeço ao pensar em teus lábios molhados fazendo-me alçar vôos libidinosos e safados atinja meu corpo e faça-me entrar em convulsão em suores transmutantes na volúpia de mulher amante ardendo de paixão... meu corpo queime! alastre em minhas entranhas o fogo desse desejo frêmito e com tua boca contorne com tua língua os meus túmidos e arfantes seios Venha! percorra com ela meus contornos túmidos e em vãos deslizes em toques frementes e úmidos... Alucina-me! em teus desvarios... perco-me em ti em quenturas e frios tu és a minha febre em respingos de suores frementes de um corpo que arqueja e anseia por teu toque pulsante e febril... em meu corpo teso e nu... faça-me atingir o ápice em vertigens desse prazer lírico onde só consigo saciar-me contigo... Venha, e cure-me! desse amor convulsivo...
Lu Lena
Quero teu corpo nu Para me seduzir Quero o teu olhar Pedindo por prazer Quero a tua boca E seu beijo quente Quero me entregar Aos seus apelos Quero sentir seu corpo Quente, em chamas, Pois a minha boca Quer beijar a sua E o meu corpo Quer sentir o seu Quero beijar Lentamente A sua boca Os seus seios O seu sexo O seu corpo Quero te ter Sem pudor Sem vergonha Quero sentir seu corpo Arrepiado Cheio de prazer Quero te possuir De todas as maneiras Quero saciar a tua fome De amor, de prazer, Quero ser o seu desejo Quero te desejar Quero te amar A noite inteira Até que saciados Adormecemos Nos corpos nus Entrelaçados Como um só corpo Que acordar e te ver Ao meu lado Amor, eu só quero, Amar você...
Me aproximo, sussurrando aos teus ouvidos... Os meus mais íntimos desejos Desejos que nos enfeitiçam e dominam E te entrego dominante e dominado... o meu corpo suado Minha língua atrevida percorre teu corpo E adentra no mais íntimo de teu sexo Te sugando o que explode de teu ser E assim teu corpo estremece Denunciando tua tara, tua excitação Pelo gozo que te servi em meus lábios
Teus seios rijos, suplicam minha boca Que te sugam a polpa intumescida Teus lábios ansiosos, carnudos, buscam-me o sexo Me entrego a você... ao toque de suas mãos E tua boca ansiosa me suga o mel Gememos juntos o gozo que nos permitimos Exalando o cheiro ímpar de dois animais no cio És minha e já não seduzo... Sou seduzido!!!
Minha Nêga (como sempre.), estou louco de saudades de você. Preciso te ver, te tocar, te sentir, te beijar, afagar teus cabelos macios e cheirosos que eu tanto gosto, estou com saudades de fazer amor com você... Estou com saudades do teu cheiro, dos teus olhos, dos teus carinhos! Katso!!! Como estou com saudades... e você bem sabe o quanto...!!!
* QUEM SÓIS * e os anjos e diabos... *
Por fim, parece que consigo conciliar o sono Sonho contigo. Estávamos na cama entre os lençóis Centenas de anjos e diabos, multiplicados em conto Lutavam à nossa volta com almofadas gritando quem sóis
Penas esvoaçavam no ar e caíam como flocos de neve No chão suavemente como quem pede paz Visualizei um corpo com rosto de mulher e seios de sede Impeliram-me para ti e fazíamos amor de forma audaz
Enquanto as cópias dos anjos e diabos Soltavam guinchos E riam à nossa volta formando um círculo Semi-cerrado Lutando e golpeando até cairem cada vez mais flocos neve
Suave e quente sedosa e densa era a neve branca e pura De repente sinto uma humidade vinda de dentro Para fora Da atmosfera a densidade provocou sensações arranhou e entranhou
nos lençóis brancos... a mancha seminal!...
Joaninhavoa, (helenafarias) 27 de Setembro de 2008
MUSA DO JARDIM ENCANTADO II – DOS PAMPAS
Penso em escrever sobre a estação das flores, Penso em ti correndo como ave esvoaçante Pelos campos floridos recanto de amores, Encontro-te e miro em teus olhos como amante
E vejo em tuas íris o pampa cheio de cores, Destacando o brilho do campo verdejante Emoldurado por mil lírios de esplendores E com uma pura brancura cintilante,
Como faíscas elétricas de conversores Naturais do teu magnetismo contagiante E atingem-me em feixes de lumes abrasadores,
Paralisando-me e atraindo-me esfuziantes Ao aconchego de teus seios alucinadores Onde me entrego ao nosso prazer luxuriante.
(Dirceu Marcelino )
DELÍRIO POÉTICO
Vem meu poeta teus versos recitar em meu corpo faça tua folha de papel teus dedos desenhe nele tua poesia com as cores do arco íris no céu...
E no contorno de minh’alma derrame teu néctar e o teu mel...
Seja o meu beija-flor, bicando meus vãos sem pressa e sem pudor...
Vem meu poeta deixe tua inspiração deslizar em meu vente, e que nele germine soneto lírico florescendo desejos incontroláveis e aflitos gemidos abafados, sussurros e gritos.
Vem meu poeta não siga métricas e nem rimas nesse elo de contentamento deixe esse calor febril que em brasa minha'alma a tua enleia em pensamento.
Vem meu poeta siga teu instinto nesses versos insanos, sem nexo e sem lógica nessa insanidade efêmera e caótica...
Percas-te nesse teu silêncio de lascívia nessa lassidão de espasmos de prazer...
Vem meu poeta sou teu êxtase, tua sina onde sou a tua musa em reticências... maturidade num mix de inocência...
Nessa névoa esfuziante perdi-me somente deuses e poetas conseguem sentimentos d’alma decifrar...
Uma brisa passou e meu rosto veio acarinhar...
Levando até a ti nesse instante o meu poetar...
Nesse delírio poético que se dispersa no ar...
(LU LENA )
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
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