Sentir

Foto de angela lugo

HOMENAGEM À MICHAEL JACKSON

Nada que digam de ti, tirará o brilho do teu ser
Todas as manobras radicais de sua dança especial
Cada passo no compasso do teu coração
Grande compositor, dançarino e cantor
Deu brilho a tua raça, levando do gueto
Para as paradas de sucesso do mundo
Foi predestinado para ser estrela, assim foi, e, será
Para sempre em corações que hoje choram
Lamentando a tua partida, mas tu deixa um legado
De sua vida para muitos seguidores
Continuarem a tua história
Você foi e será o destaque entre todos
Adeus Michael Jackson
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Michael Jackson

No dia vinte cinco de junho de dois mil e nove
A cortina do palco da musica desce
Michael Jackson não mais aparece
Sei jeito frágil e sua pele esbranquiçada
Trocada pela pele negra antes cobiçada
Não será mais vista nos palcos da vida
Agora seu maior conserto será no céu
Céu de onde não deveria ter saído
Pois só assim a dor não teria conhecido
Mas se não viesse não deixaria saudade
Nem milhões e milhões de pessoas
O teriam amado e o venerado
Hoje é encerrado o seu canto ao vivo
Sua voz continuará ecoando pelo mundo
Jamais será esquecida, nem comemorada.
A sua morte... Ídolos não morrem
Permanecem para sempre no Universo
Michael Jackson...
Pessoa excêntrica, polêmica, mas gente.
Sempre no rosto um olhar carente
Carente de voltar a ser criança de repente
Esquecer que não teve infância
Na verdade queria sempre resgatá-la...
Agora finalmente está na Terra do Nunca
Onde poderá ser o Peter Pan eternamente
Michael Jackson...
Você tinha no olhar um brilho diferente
Tua dança foi especial com passos radicais
No palco se transformava, era Rei, do Pop
Da sua vida, Rei que reinava por momentos
Nos corações das multidões, te idolatrando
Voando no teu canto e na dança em liberdade
Poderiam nestes momentos sentir...
O passo no compasso do teu coração
Extasiados pela tua imponente perfeição
Teu brilho permanecerá como célula viva
Em todos que te amam sem condições

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de Daniela Queirós

Uma vida passada a sofrer

Tudo o que quero é ter-te ao pé de mim, poder ficar contigo antes que a minha vida chegue ao fim.
O teu sorriso, o teu olhar, é tudo o que me faz amar.
Não falas comigo, isto é o meu pior castigo. Viver sem ti é tudo o que não quero, mas como não te posso ter só desespero.
Se te posso amar, porquê que não te posso ter? Perferia morre em vez de sofrer.
As tuas mãos é tudo o que quero sentir, poderes-me agarrar sem nunca me deixares fugir.
No meu pensamento só consistes lá tu e eu, mas graças a ti tudo morreu.
Só pensava em nós os dois juntos, abraçados, a beijarmo-nos e até a passear de mão dádas, mas isso só acontece quando as pessoas amam e são amadas.
O meu amor por ti ainda vai durar, pois é demasiado forte para acabar.
A vontade de te beijar é imensa, mas isso é impossível se nem sequer tenho a tua presença.
Passar o resto da minha vida a teu lado era o que mais desejava, poder sentir o teu carinho e o teu amor era uma coisa que amava.
Sempre que estáva contigo podia admirar tua beleza, mas agora que já não estamos juntos choro de tristeza.
Sinto-me uma vagabunda das ruas, mas só sinto isto porque tenho saudades tuas.
Eu quero ficar contigo porque te amo, não para vaguear, pois só queres brincar comigo e isso vai-me a magoar.
Tudo aquilo que sonhei, tudo aquilo que vivi, nada serve de nada se eu não te tiver a ti.
Eu continuo aqui sentada à tua espera lembrando os nossos tempos, relembrando o que era.
Eu nunca mais te vi, mas ainda penso em ti.
Eu nunca mais te vou ter, mas nunca mais te vou ver.
Se se realiza-se tudo o que tenho sonhado, era melhor te ires preparando para ficares apaixonado.
Eu em ti quero não pensar, pois sei que nunca me virás a amar.
Meu moranguinho, a única coisa que de ti quero é o teu carinho.
Teus lindos olhos ditam tudo o que te vai na alma, pois os teus olhos são verdadeiros, dizem tudo que a alma e o coração muitas vezes não conseguem exprimir.
Quando olho para o mapa do mundo, tenho um pensamento profundo, que me leva logo a pensar, como seria bom ir sozinha viajar sem ninguém me chatear.
O amor é complicado, mas só para quem não é correspondido e está apaixonado.

Foto de DeusaII

Meus passos...

Meus passos percorrem este caminho
E eu ciente da minha loucura sigo-os....
Piso este chão, que o tempo não apaga
Crio desejos, nesta areia molhada
Que minha alma já não satisfaz.
Invento pensamentos, delírios
Que meus pés escrevem....
E o mar leva, para onde está meu amor.
Sinto a areia fina sobe os meus pés
E eles seguem por seu trilho...
Como se nada os pudesse deter.
E nesta minha insanidade
Deixo-me levar....
Meu estado já não permite pensar....
E crio alucinações, vibrantes, loucas, desesperadas.
A noite aos poucos vai chegando...
E meus passos, deixam sua marca...
Meus delírios quase infundados,
Inflamam tudo o que existe dentro de mim...
E deixo-me incendiar..
Deixo o fogo queimar-me viva,
Para que eu possa sentir a dor do amor...
O sentimento do que é saber amar...
A noite chega, e neste meu desatino
Não dou por ela, e meus passos continuam
Seu percurso, já desajeitado, quase incoerente,
E sem mais nem menos, minhas ilusões tomam forma
E transformam-se em realidades.... surges tu....
Algures neste meu percurso insano
Surges tu... como sempre apareces
Quando a noite cai... e deixo de sonhar!

Foto de Elias Akhenaton

Delicadeza...

Delicadeza é a sensibilidade
Aflorada na essência da alma...
É sentir o sussurar do vento
Trazendo o aroma do lírio do
Campo
Com sua magia e o seu encanto...
É sentir na pele a brisa do mar
Numa bela noite de luar
Despertando
O desejo de amar.

Elias Akhenaton

Foto de Graciele Gessner

Não Maltrate Meu Coração. (Graciele_Gessner)

"Meu coração necessita de amor,
Não deseja mais sentir dor.
Não merece ser maltratado,
Ele quer ser muito amado."

21.06.2009

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de janderrier

ESQUECER PRA QUE?

Como sentir tristezas se tivemos tantos momentos de alegria.....
Como falar em desamor se vivemos tantos momentos de amor..
Como querer fugir do passado se foi através dele que conheci você....
Como achar triste a sua ausência se existe saudade para me associar..
Como pensar em meus sonhos se prefiro a tua realidade...
Como desistir das flores se eram elas que você me dava...
como dizer que a chama de um grande amo muda se ela permanece....
Como posso chama-lo de amigo se para mim você e muito mais...
Como posso lhe pedir ajuda se o meu problema e você....
Como não querer pensar em você se você ja tomou conta do meu cérebro..
Como esquecer isso tudo se é preciso acreditar em um novo tempo, em uma dimensão diferente, onde haja espaço para todos...
È preciso acreditar na força e no pode de si mesmo e no poder da verdade, na vontade de querer e poder ser feliz.
E preciso acreditar que necessitamos e devemos lutar por um ideal,que a vitoria sera fatal, que o amor ainda existe, que a vida tem sabor de mel, que a felicidade esta acima do horizonte como um caminho,que esta proximo a chega na sua vida porque e preciso acredita no sim e nunca pensar em dizer um não.
e preciso acreditar no caminho da vida para saber cativar tudo que deseja e o faça feliz, poque se no caminho você encontrar espinhos , saiba que você e a rosa; se encontrar pedras, saiba que você e o diamante.
E preciso acreditar que você não e como o lago que se satisfaz com os seus limites, mas sim como o oceano que esta disposto a encontrar novos horizontes.
Como acreditar em tudo se nosso amo não foi eterno...
Como ter ilusões se você foi minha desilusão...
Como e dificil sorrir quando se que chorar..
Como dize adeus se existe esperança de um novo reencontro..
Como pensar em choar , calar, sofrer, esquecer se um dia com ceteza irá voltar.

Foto de Elias Akhenaton

Essência de minh`alma

Amor meu, deixa eu te amar devagarinho
Deixa?
Deixa-me sentir o toque de tuas
Mãos a me fazer carinhos?
Quero sentir o teu beijo delicado,
Envolvente como a sensibilidade da flor!
Em troca ofereço-lhe meu amor
Até o fim de meus dias, pois tu és a
Essência de minh`alma!

Elias Akhenaton

Foto de luiggibolonha

Sinto Saudade

Neste momento sinto saudades,
Exagero da falta, da falta da presença, do seu abraço do beijo!
Tento evitar, mas te procuro em todo lugar,
Absurdo, pois sei que nada sei, e que não mais será,
Que provavelmente não acontecera, mas mesmo assim, desejo encontrar!
Sinto, não quero sentir. Preciso evitar, não quero me machucar, ainda assim quero beijar!
A razão evita a paixão, não sei mais quando estou sendo racional, razão para que, amar é viver, sofrer é sentir a ausência do prazer, da sua presença!
Sofro por que lembro, mesmo querendo esquecer, aqueles momentos, que passei com você.
Todos os dias evito ligar, não posso me decepcionar, não quero cultivar a vontade de beijar, mas a sua voz preciso escutar.
Felicidade é conseqüência, tem tempo a sua presença!
Já olhei para o lado, não se procura o que já encontrou.
Não posso me prender, quero correr, não sei onde quero chegar, e o que vou fazer, mas sempre desejo beijar você.
Até onde os pensamentos, até onde eles podem chegar?
Em qualquer lugar, depois que eu, um beijo lhe dar!
Para que prever se é tão bom surpreender, mesmo que apareçam obstáculos, um dia vamos vencer.
Que aconteçam varais coisas, que o mundo gire 360º em 365 dias, varias vezes, mas que da próxima vez seja para sempre, em quanto dure, mas que sempre aconteça para sempre. È tão fácil me apaixonar por você, mesmo querendo evitar ainda quero te ver, imagina quando deixar a minha mente viajar, sabendo que podemos ficar, sem algum motivo para aborrecer, um dia vai acontecer.

Foto de luiggibolonha

Comeram o Fruto da Árvore do Conhecimento e Criamos o Capitalismo

Comeram o fruto da árvore do conhecimento e criamos o capitalismo, assim destruímos o amor e descobrimos a dor, da fome, da sede, da ansiedade em comprar, da felicidade em competir e julgar.
Com a agressividade da concorrência das empresas, onde não podemos ter dignidade, temos que estudar, estudar e estudar, se profissionalizar, aprender a falar em outras línguas, para se comunicar, sendo que não conversamos mais com os nossos pais.
No intuito de conseguir um emprego, mas temos que trabalhar como estagiários palavra dada é sinônimo de escravos, para adquirir experiência e possuir uma referencia, somos contratados, passamos anos trabalhando quase nossa vida útil inteira, sempre querendo que o mês passe e o ano acabe, para terminar de pagar o que não mais vai acabar. Esquecemos os nossos valores, perdemos o nosso caráter, celebramos os inúteis desejos, e a incapacidade de se contentar com aquilo que realmente queremos, para conquistar aquilo que os outros desejam, para apenas se mostrar melhores, e se sentirem piores! A vida era fácil quando criança, até começarmos a raciocinar, que ironia, não queríamos o conhecimento, agora sofremos por dentro com um sorriso exposto no rosto!
Todo esse tempo para ganhar dinheiro e comprar objetos sem valores morais, aquecendo a economia dos paises sem diretrizes, humanas, destruindo a beleza da nossa natureza. O amor das pessoas, a felicidade em apenas ter uma vida simples e modesta.
O que não entendo é a desvalorização da razão da nossa existência, do amor, da convivência a troca de experiência.
Somos o fruto do que deveria ser o amor dos nossos pais, já fomos á esperança de um dia trazer-mos Paez.
Talvez a esperança nunca acabe, mas estamos sentados esperando “Deus”, dar uma solução para o problema da sua criação.
O vazio que sentimos por dentro, ainda não paramos para pensar o que verdadeiramente vai nos completar, mas lá no fundo sempre sabemos, por pior que seja admitir o que queremos.
Não quero que pensem que sou diferente, também estou sentado, escrevendo, tentando abrir a sua mente.
Para que veja alem da nossa imagem e semelhança, e perceba o calor do amor, nascemos dele, vivemos dele, a morte não deveria ser uma dor, mas sim o final de uma vida cheia de esplendor.
Gastamos muito tempo, para trabalhar, construir e chegar no “paraíso”, da onde nuca saímos, apenas o modificamos, hoje ele é conhecido como Planeta Terra.
Mas o mais engraçado é que passamos a vida inteira para sentir o amor, que deixamos com rancor.

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