Sentir

Foto de helo Paulinha

dia perfeito

dia perfeito....
ah de manha acordar com a sua voz e saber que será seu o meu primeiro olhar. olhar em teus lindos olhos,e ver neles o desejo ardente que desejei ao acordar.

Dia perfeito..
caminhar tao juntos a ponto de escutar o meu pensamento
e eu conseguir concordar com a sua opniao antes mesmo de você falar.

Dia perfeito..
viver cada instante imaginando qual a melhor maneira para te fazer feliz, e saber que a melhor maneira é estarmos juntinhos um do outro, é saber que a felicidade para nos dois é apenas viver esse dia como fosse o ultimo,e imaginar que será o primeiro de muitos.

Dia perfeito..
é ter você em meus braços ,sentir teu perfume,beijar tua boca, e sentir a doçura do nosso amor, sentir tua mao em meu corpo e o desejo que me consumia a cada respiraçao .

Dia perfeito..
é ir dormir sonhando acordada, é nao conseguir pegar no sono pelo fato de teus olhos nao sairem da minha mente, virar de um lado para o outro e sentir falat do teu corpo junto ao meu.

Dia perfeito...
é ter você do meu lado e nao precisa de mais nada.o cenario do meu dia nao interessa, so me importa o personagem principal.
Você !

Foto de Mabel

Saudade do amor querido

Saudade do amor querido
Saudade tenho daquele beijo cheio de amor e desejo, daquele abraço, inesquecível amasso, tenho saudade daquele amor,completo cheio de calor,tenho saudade de estar junto de você,fazendo amor,de ouvir você falar,tenho saudade de ter você perto de mim,quando me deito...Quando me desperto.
Tenho saudade de ter você ao meu lado recebendo meu carinho apaixonado.
Tenho...Saudade de sentir saudade de viver essa felicidade...
Felicidade que seria saber que você me ama e que sente falta de minha presença também,
Felicidade de saber que te amo e que por seu nome chamo.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"LUZ MAIOR"

LUZ MAIOR.

E o vento passou...
O sonho acabou...
E a miragem sumiu...
Estranha sensação...
De que tudo pude enquanto soprava a brisa...
Não sei se acordei, ou se adormeci!!!
Linda visão...
Tomara que o vento me açoite...
Sê este é o preço, eu pago...
Quero de novo sentir o prazer dos prazeres...
Aquele que fez o orgasmo parecer um simples arrepio...
Deixa-me sentir o prazer de te ver novamente!!!

Foto de Maria Goreti

A HISTÓRIA DE ANA E JOAQUIM – UM CONTO DE NATAL.

Chamavam-no “Lobo Mau”. Era sisudo, magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba desgrenhados, unhas grandes e sujas. Gostava da solidão e tinha como único companheiro um cão imundo a quem chamavam “o Pulguento”. Ninguém sabia, ao certo, onde morava. Sabia-se apenas que ele gostava de andar à noitinha, sob o clarão da lua.

Ana, uma pobre viúva, e sua filha Maria não o conheciam, mas tinham muito medo das estórias que contavam a respeito daquele homem.

Num belo dia de sol, estava Ana a lavar roupas à beira do riacho. Maria brincava com sua boneca. Eis que, de repente, ouviu-se um estrondo. O céu encobriu-se de nuvens escuras. O dia, antes claro, tornou-se negro como a noite. Raios cortavam o céu. Ana tomou Maria pela mão e correu em direção à sua casa. Maria, no entanto, fazia força para o lado oposto. Queria resgatar a boneca que ficara no chão. Tanto forçou que se soltou da mão de Ana e foi arrastada pela enxurrada para dentro do riacho. Desesperada, Ana lança-se nas águas na vã esperança de salvar a filha. Seu vestido ficara preso a um galho de árvore e ela escapara, milagrosamente, da fúria das águas. Desolada, decidiu voltar para casa, mas antes parou na igreja. Ajoelhou-se e implorou a Deus que lhe tirasse a vida, já que não teria coragem de fazê-lo, por si. Vencida pelo cansaço adormeceu e só acordou ao amanhecer. Ana olhou em derredor e viu a imagem do Cristo pregado na cruz. Logo abaixo, ao pé do altar, estava montado um presépio. Observou a representação da Sagrada Família: Maria, José e o Menino Jesus. Pensou na família que um dia tivera e que não mais existia. Olhou para o Menino no presépio e depois tornou a olhar para o Cristo crucificado. Pensou no sofrimento de Maria, Mãe de Jesus, ao ver seu filho na cruz. Ana pediu perdão a Deus e prometeu não mais chorar. Ela não estava triste, sentia-se morta. Sim, morta em vida.

Voltou à beira do riacho. Não encontrou a filha, mas a boneca estava lá, coberta de lama. Ana desenterrou-a, tomou-a em suas mãos e ali mesmo, no riacho, lavou-a. Depois seguiu para casa com a boneca na mão. Haveria de guardá-la para sempre como lembrança de sua pequena Maria.

Ao chegar em casa Ana encontrou a porta entreaberta. Na sala, deitado sobre o tapete, havia um cão. Sentado no sofá um homem magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba longos e lisos, unhas grandes. Ana assustou-se, afinal, quem era aquele homem sentado no sofá de sua sala? Como ele conseguira entrar ali?

Era um homem sério, porém simpático e falante. Foi logo se apresentando.

- Bom dia, dona Ana! Chamo-me Joaquim, mas as pessoas chamam-me “Lobo Mau”. Mas não tema. Sou apenas um homem solitário. Sou viúvo. Minha mulher, com quem tive dois filhos, Clara e Francisco, morreu há dez anos e os meninos... Seus olhos encheram-se de lágrimas. Este cão é o meu único amigo.

Ana, muito abatida, limitou-se a ouvir o que aquele homem dizia. Ele prosseguiu:

- Há muito tempo venho observando a senhora e o zelo com que cuida de sua menina.

Ao ouvir falar na filha, os olhos de Ana encheram-se de lágrimas. Lembrou-se da promessa que fizera antes de sair da igreja e não chorou; apenas abraçou a boneca com força. Joaquim continuou seu discurso:

- Ontem eu estava escondido observando-as perto do riacho, quando começou o temporal. Presenciei o ocorrido. Vi quando a senhora atirou-se na água, mas eu estava do outro lado, distante demais para detê-la. Também não sei se conseguiria. Pude sentir a presença divina naquele galho de árvore na beira do riacho. Quis segui-la, mas seria mais um a nadar contra a correnteza. Assim que cessou a tempestade vim para cá, porém não a encontrei. Queria lhe dizer o quanto estou orgulhoso da senhora e trazer-lhe o meu presente de Natal!

Ana ergueu os olhos e comentou:

- Prometi ao Senhor, meu Deus, não mais chorar. Mas o Natal... Não sei... Não gosto do Natal. Por duas vezes passei pela mesma situação. Por duas vezes perdi pessoas amadas, nesta mesma data.

Joaquim retrucou:

- Senhora, a menina está viva! Ela está lá dentro, no quarto. Estava muito assustada. Só há pouco consegui fazê-la dormir. Ela é o presente que lhe trago no dia de hoje.

Ana correu para o quarto, ajoelhou-se aos pés da cama de Maria, pôs-se em oração. Agradeceu a Deus aquele milagre de Natal. Colocou a boneca ao lado de sua filhinha e voltou para a sala. O homem não estava mais lá.

Um carro parou na porta da casa de Ana. Marta, sua irmã, chegou acompanhada de um jovem casal – Clara e Francisco, de quinze e treze anos, respectivamente. Alheios ao acontecido na véspera, traziam presentes e alguns pratos prontos para a ceia.

Ana saiu para recebê-los e viu o homem se afastando. Chamou-o pelo nome.

- Joaquim, espera. Venha cear conosco esta noite. Dá-nos mais esta alegria.

Joaquim não respondeu e se foi.

Quando veio a noite o céu estava estrelado, a lua brilhava como nunca!
Ana, Marta, Clara e Francisco foram à igreja. Ao retornarem a porta estava entreaberta. No sofá da sala um homem alto, magro, olhos negros e grandes, nariz adunco, sorridente, cabelos curtos e barba bem feita, unhas aparadas e limpas. Não gostava da solidão e trazia consigo um companheiro - um cão branquinho, limpo, chamado Noel.
Antes que Ana pudesse dizer alguma coisa ele disse:

- Aceitei o convite e vim participar da ceia e comemorar o Natal em família. Há muitos anos não sei o que é ter família.

Com os olhos marejados, Joaquim começou a contar a sua história.

- Eram 23 de dezembro. Minha mulher e eu saímos para comprar brinquedos para colocarmos aos pés da árvore de Natal. As crianças ficaram em casa. Ao voltarmos não as encontramos. Buscamos por todos os lugares. Passados dois dias meu cachorro encontrou suas roupinhas à beira do riacho. Minha mulher ficou doente. Morreu de paixão. A partir do acontecido, volto ao riacho diariamente para rezar por minhas crianças. Ontem, mais um 23 de dezembro, vi sua menina cair no riacho e, logo depois, a senhora. Fiquei desesperado. Mais uma vez meu “Pulguento” estava lá. E foi com sua ajuda que consegui tirar sua filhinha da água e trazê-la para cá.

Clara e Francisco se olharam, olharam para Marta e para Ana. Deram-se as mãos enquanto observavam o desconhecido.

- Joaquim, ouça, disse-lhe Ana. Há dez anos, meu marido e eu estávamos sentados à beira do riacho. Eu estava grávida de Maria. Eu estava com os pés dentro d’água e ele estava deitado com a cabeça em meu colo. De repente ouvimos um barulho, seguido de outro. Meu marido levantou-se e viu duas crianças sendo levadas pela correnteza. Ele conseguiu salvá-las, mas não conseguiu salvar a si. Entrei em estado de choque. Fiquei sabendo, mais tarde, do que havia acontecido por intermédio de minha irmã, que mora na cidade. Foi ela quem cuidou das crianças. Não sabíamos quem eram, nem quem eram os seus pais.

Aproximando-se, apresentou Marta e os dois jovens a Joaquim.

- Joaquim! Esta é Marta, minha irmã. Estes, Clara e Francisco.

Ana e Joaquim olharam-se profundamente. Não havia mais nada a ser dito. Seus olhos brilhavam de surpresa e contentamento.

Maria brincava com sua boneca e com seu novo amiguinho Noel. E todos cantaram a canção “Noite Feliz”, tendo como orquestra o som do riacho e o canto dos grilos e sapos.

Joaquim, Ana e Maria formaram uma nova família. Clara e Francisco voltaram com Marta para cidade por causa dos estudos, mas sempre que podiam vinham visitar o pai.
Joaquim reconquistara sua fama de homem de bem.

O povo da região nunca mais ouviu falar do “Lobo Mau” e do seu cachorro “Pulguento”.

Autor: Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 23/12/07

Foto de shaynejolie

Hoje eu precisava de ti!

Hoje eu precisava fala contigo...
Precisava ouvir a sua voz, ouvir voce respirar, ouvi voce rir.
Hoje simplesmente precisava te sentir.
Precisava ouvir voce dizer que eu mexo contigo, que sente saudades, precisava ouvi vc dizer que tem vergonha.
Hoje eu simplesmente precisava te sentir.
Hoje eu precisava de um abraço, encosta a cabeça no teu hombro e esquecer do mundo.
Hoje eu precisava de um beijo seu, precisava de um carinho...
Hoje simplesmente precisava de ti!
Te amo!!

Foto de leiteiro

AMO-TE

Um sufoco de te ter e não te ter
Uma esperança a flutuar
Num mar de incertezas,
Um sofrer sem se saber o que fazer,
Uma relação incerta
De alegria e tristezas,
Um poder não ter e não o querer,
Um sentimento sujo com pureza,
Um olhar cego que melhor
Que qualquer outro sabe ver,
Tudo isto é uma grande dádiva,
Uma grande dor,
Tudo isto é amor!
Tudo me faz querer estar contigo,
Sentir-te, ver-te,
Prender-me no teu olhar,
Querer-te quando estás longe,
Sonhar...
E pensar que o papel
É o meu único amigo,
Não dá para acreditar,
Agora digo que amigo,
Amigo e o teu olhar!
Esse angelical ser, o teu ser,
Conquistou-me,
Agora quando falo contigo,
Só há uma coisa que quero fazer,
Só há uma coisa que quero dizer,
Uma palavra, um sentimento!
Só uma coisa escorrega pelos lábios,
Suavemente, sem consentimento,
Vinda dos mais sinceros cantos
E recantos do meu coração!
Só a palavra AMO-TE
E sai de tal modo, com tanta força,
Que digo co toda a razão,
Que era capaz de mover o mundo,
Ecoar no mais profundo fundo
As palavras felicidade e infelicidade!
E por isso grito,
Abro os pulmões para o mundo,
Abro os pulmões para ti,
Ponho este meu ser mudo a falar,
Ponho-o a cantar,
Ponho-o a dizer:
AMO-TE E AMO AMAR-TE!

Foto de Izaura N. Soares

A espera do rouxinol

A espera do rouxinol
Izaura N. Soares

Amei..., te amei quando te vi
Desde os primeiros momentos
A saudade que de ti sentir...
Envolveu meus pensamentos!

Sem nem ao menos nos tocar,
Nós dois tão pertos e sozinhos
Sem podermos nos amar...,
A esperança saiu do ninho.

A chuva molhada me faz lembrar,
O orvalho que cai de gota em gota
Lágrimas juntas a acompanhar...
Faz-me lembrar da sua linda boca!

Por tanto querer, estava te amando,
Porque nada foi como um favor,
Louca de paixão e te abraçando
Que me entreguei a este amor.

Deixei-me levar pelas tuas carícias
Sentindo meu corpo tremer ao seu,
Amando-te sem malícias...
Repouso meu amor; que é todo teu!

Minha alma que descansa nua...
Vive a espera do rouxinol...
Que bateu asas e foi pra lua
Deixando-me com o calor do Sol!

Foto de carlosmustang

A PROCURA DO MEU AMOR...

Estou tentando encontrar você
Por toda essa cidade, essas ruas de saudade
Que infelicidade não te encontrar
A dor fica mais forte nesse lugar...

Ainda não aprendi viver sem você
A paixão é incompleta
Avassaladora ilusão
Para o meu pobre coração!

Eu queria então poder
Não sentir
Essa complêxidade, dentro de mim!

Vem então me dar o prazer
De me amar loucâmente
E reencontrarmos novamente...

Foto de Izaura N. Soares

Amando o amor

Amando o amor
Izaura N. Soares

Amo tanto o amor que às vezes esqueço de mim mesma.
Esqueço de perguntar a ele por que ele me deixa tão sem
Sentido e sem explicação?
É um sentimento que brota sempre no meu coração.
Leva-me as alturas se misturando entre o desejo, paixão e
Numa alucinação cheia de tesão.
Que muitas vezes me faz adormecer abraçada a imaginação
Como pode um sentimento tão forte e ao mesmo tempo...
Ser tão frágil nos fazer perder a razão?
Faz-nos sentir dor, emoção, calor, nos
Faz suspirar abraçando a saudade, nos faz chorar de tristeza,
Deixam-nos melancólicos, e de repente aparece todo sorridente
Enchendo-nos de alegria.
Amo tanto o amor que chego a duvidar se realmente existe...
Mas vejo que ele se manifesta de tantas maneiras que fica difícil
Não acreditar na sua existência!
Ah, o amor! Uma palavrinha tão pequena, mas com uma força
Intensa que se alastra nos corações dos apaixonados.
Idolatra e é idolatrado, ama e é amado.
Ele é confiável, atrevido é malicioso, sem escrúpulos, mais...
Sempre será... Um grande amor!

Foto de Rose Felliciano

ANTES QUE EU TE ESQUEÇA

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ANTES QUE EU TE ESQUEÇA

"Antes que eu te esqueça
e você vire lembrança,
Quero olhar nossa história
Guardada aqui na memória
E chorar feito criança.

Quero lembrar as palavras
Ouvir nossas músicas, poesias
Lembrar seus toques, a magia
O nosso jeito de dormir.

Lembrar as juras
os "para sempre"
Tudo que nos fazia contentes
O nosso jeito de ser feliz!

Antes que eu te esqueça,
Eu quero te perdoar
Para poder ouvir seu nome
Sem vontade de chorar.

E querer olhar para vida
Acreditar nas pessoas, no amor
Cicatrizar as feridas
Não sentir mais essa dor.

Mas quando você virar lembrança
Que Deus permita o fim da dor
E me devolva a esperança
De acreditar no eterno AMOR." (Rose Felliciano)

*Mantenha a autoria do Poema*

Esse poema foi inspirado na belíssima música do Biafra (ouça abaixo)

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=799991

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