Sol

Foto de LU SANCHES

Regadas ao Vinho

Segure minha mão
venha viver o sonho
Amor e Paixão...
Juntos iremos viajar

Belas coisas do mundo
Quero lhe mostrar
Dar-te-ei meu amor
Beijos ao acordar

Em nossa estrada
Não haverá espinhos!

Brindaremos a felicidade
Com chuva de flores
Regadas ao vinho

Contemplaremos o por do sol
Na imensidão do infinito
Ouvindo a homenagem dos pássaros
Há nosso amor tão bonito

Foto de LU SANCHES

Ouvir o Silêncio Falar

Naquela casinha no campo
Quero morar...
Antes do sol nascer
Ouvir os passáros cantar

De baixo da figueira
Sentir o vento me tocar
Ouvir o Silêncio falar

Com perfume das flores
Contemplar as noites de luar
De seu lado...
Não mais me afastar

Foto de BIENVENUTI

Escrever é sonhar...

Escrever é por asas em nossos sonhos....
É mostrar nossa loucura, nossos dezejos...
desejos estes, que vivo nos mantem...
Pois so vive quem sonha,
e muda o curso do Mundo por "seu bem"...
Sonhar não é pecado,
se o desejo for profundo,...
Se tivesse todo poder
a voce daria o Mundo...
Não falando no Material,
mas sim no essencial.
Poria o Sol a seu serviço,
ao seu comando, ele brilharia,
ao seu desejo ele se ocultaria...
Poria a Lua sobre seu comandar,
mas a noite, lhe poria limites,
O seu brilho, jamais poderia,
A sua Grandeza ultrapassar...
Pois É VOCE, em meu universo,
a Principal Estrela a Brilhar...

Foto de Daniel MIguel

Preciso de você

Sou apenas
Mais um na multidão
Um grão de areia na praia
Uma gota de àgua no mar
Uma estrela no céu.

Perto de você
Eu firo o sol
A nascente
A esmeralda
O "cara".

LOnge de você
Fico incapaz
Firo um simples rapaz
Que de certo nada faz
Perto de você
Eu fico em paz.

Foto de maristela devananda

Sempre irei te amar

Da mesma forma que o sol sempre há de brilhar
Eu sempre irei te amar
E se algum dia o sol se apagar irei te amar até as estrelas caírem
E quando não houver mais estrelas no céu
Te amarei até o mundo parar de girar
E depois disso, ainda sim hei de te amar
Até tudo isso recomeçar...

Foto de Carmen Lúcia

Versos & Reversos

A luz traz a paz que refaz;
também pode cegar quando é demais.

O começo sempre traz um desafio;
e o fim, o mais denso calafrio.

O amor pode levar ao paraíso;
também a perder o juízo.

A chuva umedece a terra pra fecundidade;
também pode conduzir à calamidade.

O mar dá margens para os sonhos;
mas destrói os castelos mais risonhos.

A lua é tão meiga e brilhante;
para o lobo parece irritante.

O sol é o astro que ilumina e aquece;
também o fogo que fulmina e estremece.

Em erupção, o vulcão lança sua lava
que uma paixão incandescente apaga.

A mulher traz no ventre a semente...
que, lamentavelmente, pode não vir a ser gente.

Tão triste ouvir falar em aborto...
Pode ocorrer mais um poeta morto.

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Lúcia

Minha prima Vera (in memoriam)

Outro inverno se foi...
Evaporou-se com o calor do sol;
precisa sair de cena, morrer noutro lugar...
Dar passagem à primavera
que já despontou pelo ar.

Ei-la que surge...
Emoldurando os lugares;
estação das fragrâncias,
exotismo, exuberância
de flores, matizes, amores...

É a primavera!
Que debruçava em minha janela
com todo seu porte e nobreza...
E hoje a vejo singela
envolta de certa tristeza...

Ainda que todas se juntem,
reunam-se as primaveras
e esnobem tamanha beleza...
A dor que meu peito sente
jamais irá se acabar...

Minha prima Vera,
tão bela, tão nobre, donzela,
não mais a verei à janela,
partiu, transformou-se em quimera
...e nunca mais florescerá...

Carmen Lúcia

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu um lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco corre só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu um lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco corre só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

Foto de Raphael Miranda

O branco e o azul

Tudo na vida passa

até uva passa

só não passa se virar vinho

no coração

ficar somentes espinhos

no olhar

a tristeza de um menino

na sua frente

o desespero eminente

de não ser mais contente

sem fada dos dentes

de viver na solidão

sem amor em suas mãos

se lembrar do coração

que te tirou da escuridão

e ao se tocar

vai olhar e não achar

aquele que te deu uma lar

na morada do conto de fadas

e vai notar

que o cavalo branco correr só

que a realidade faz o conto virar pó

sem castelo e sem rei

o tesouro se perdeu

o principe envelheceu

o amor enfim derreteu

o vermelho do peito de ferro

que nunca se fere

ao menor dos atos

como o de amar ou gostar

no sonho de cavalgar

com o branco e o azul

entre as nuvens do céu claro

o sol brilhará forte

como quem vem do norte

se chuva acontecer

o jardim vai florecer

no peito de quem um dia

irá adormecer

nos braços de quem

sempre existiria

nos contos de Gonçalves Dias.

Macaé, 14 de Setembro de 2009, "O branco e o azul" de Raphael Miranda.

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