Sonhos

Foto de Maria silvania dos santos

Olhando para você.

Olhando para você. domingo, 12 de junho de 2011

_ Eu queria que você refletisse no passado, quem sabe assim eu serei lembrada.

Eu queria que você tentasse lembrar se seu passado pra alguém deixo saudade e quem sabe uma forte amizade.
Eu queria também dominar meus sentimentos, assim talvez eu tivesse menos lamentos.
Eu queria poder a você meu amor transmitir, para que você de mim não venha desistir,
e para outros braços partir.

Olhando para você, eu queria um pedido a te fazer, que você pudesse perceber o quanto eu amo você, é que eu não quero te perde.

Eu queria sentir e ouvir o pulsar do seu coração num simples tocar de minhas mãos.

Eu queria fazer parte dos seus sonhos e deles nunca me perde, e que você jamais deles acordasse.
Eu queria bem baixinho no teu ouvido poder falar, durma em paz estou a te ninar.

No dia seguinte quando você vier a acorda, e me perguntar se é o sol a raiar, eu logo responder, não, o sol se escondeu, são o brilho das estrelas a te olhar.

Autora; Maria silvania dos santos
silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

_ Um pouco de esperança

_ Um pouco de esperança

_ Curto a menina dos sonhos longos e infinitos, seus pensares foram sempre muito bonito.
Seus sonhos não poderam se realizar, mas seus desejos jamais iram cessar...
O mundo mesmo pedindo misericórdia, na vida existem muitas discórdias...
A realidade é que a vida é dura e com muita maldade, mas para sonhar não existe idade...
Da nossa trajetória não há como fugirmos, nossos caminhos temos que seguirmos, se hoje não posso sorri, amanhã vejo o que conseguir...
Mesmo que há insegurança, a sempre um pouco de esperança...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Mãe!

Mãe!

Estas flores são para você, em forma de lhe agradecer por minha existência.
Flores são alegria da natureza ,que nos contagia com sua beleza, desejo que você seja contagiada não só com as belezas da natureza, mas sim com todo meu amor.
Que você consiga realizar todos seus sonhos de luz, que a força divina te conduz!
Te amo!

Maria silvania dos santos.

Foto de Gideon

A Vida Continua

A vida continua

Quando um amor se vai,
E esse amor, de fato, era amor,
A gente até finge suportar,
Finge desdém e indiferença..

Mas a droga da dor corrói a alma
E incomoda o coração dia inteiro
Noite a dentro, vida à fora

Quando um amor, que era amor mesmo,
Vai sem nem dar tempo de despedir
Como se bastasse um breve tchau
Uma lágrima força cílios a baixo
Abrindo caminho para um turbilhão
Que vem logo em seguida..

Parece que o amor, que é amor mesmo,
Quando vem, vem para zombar de nossos devaneios,
Definições e planejamentos,
E aparece displicente, diferente
Daquilo que pensávamos querer...

Mas esta droga de amor, que é amor mesmo,
Finca desejos no coração da gente...
Como uma bandeirinha espetada lá
E vez outra dá um peteleco nela
Fazendo doer coração aorta abaixo.

Quando um amor, que é amor mesmo,
Dá as cartas na nossa vida,
Muda tudo, a rotina vira escombros,
A vida passa a ser uma correria só.
A semana finda antes de iniciar,
O final dela é esperado como um grande evento...

O prazer mistura-se ao cotidiano,
Novos vícios de amar surgem,
Novas carências afloram
E até o tom de voz fica mais manhoso..

Às vezes a gente, na correria do amor
Não sabe expressar romanticamente
O sentimento que vivemos
Pois a urgência de amar sobrepõe-se
Às palavras melosas próprias dos apaixonados..

Depois disto tudo, de toda a simbiose
De todas as declarações de eternidades
De fidelidade, de entrega, de cuidado..
De sonhos desenhados para vivermos juntos..

Depois de a pele revirada e células trocadas
De beijos misturados e olhares sarcásticos,
De mãos entrelaçadas e passos apressados
De cumplicidade tacitamente pactuada..

O amor, que é amor de verdade, se vai
Resta olhar pela janela,
Fitar a montanha debochada,
Recolher os resíduos de lágrimas,
Com o dorso da mão ocupada,

Dar um sorriso sarcástico, de saudade
E recolher-se para o futuro..
Que droga de futuro...
A vida continua...

Foto de CARLOS RIBEIRO

Uma alma aflita

Dentro de mim uma alma aflita
Sentimentos que se atraem
Uma luz que clareia passivamente
Decido o meu ser, o coração mo que fazer
De baixo de meus sonhos, o que não sei
Diante de tanto sofrimento, me calo
Me flachelo nos becos da vida, estou a mendigar
O anoitecer, a escuridão e eu ali sentado
Foi você tudo isso o culpado, por você não ser amado
O meu vago é tão vazio, que ninguém mais reparar em mim
Tudo é você, você que me fez ficar assim
AUTOR

CARLOS RIBEIRO
09/08/2012

Foto de Rosamares da Maia

Retalhos - Pedaços de Vida

Retalhos – Pedaços de Vida

A vida constrói-se assim:
Pequenos recortes de momentos,
Retalhos delicados e coloridos da alma,
Costurados em pedaços a bico de pena,
Arremata-se no encher surreal do pincel.
Das emendas, de cada uma delas, saltam poemas,
Melodias, cantos, lamentos e encantos.
Desenham-se personagens – sopro e anima.
A colcha cresce, desenrola-se em quadros,
Delineiam-se estampas simples de vidas,
Encaixados sem muito nexo ou explicação.
Amadurecem tracejados em tempo certo,
- Forma e sabedoria Divinas.
Dias que correm como rios, ora felizes,
Outros cinzentos em tempestade.
Retalhos, letras, telas e tintas,
Misturados no tempero de almas libertas.
A colcha de retalhos é absolutamente atemporal.
Está sempre quase pronta,
Mas, sempre e somente quase.
Esta é a sua magia, o seu mistério.
Como a vida retém e incorpora fragmentos.
Letras costuradas para agasalhar palavras.
De frente a lareira imaginária aquece,
Embala um inverno de sonhos,
Enquanto desfia-se o tecido da vida.

Rosamares da Maia – 31/07/2012
Inspiração do amigo David Queiroz

Para a série "Retalhos Pedaços de Vida"

Foto de Paulo Gondim

Velas e sonhos

VELAS E SONHOS
Paulo Gondim
24/07/2012

VELAS E SONHOS
Paulo Gondim
24/07/2012

Sinto-me nas ondas desse mar imenso
Vejo e velejo e navegando penso
No sonho que ficou no cais
E em cada sopro fresco do vento
O sono me foge e me faz atento
E navego mais

As velas brancas rompem a paisagem
E teu vulto doce me vem como miragem
Na saudade do esquecido navegante
E na angústia que me aperta o peito
Me vem a lembrança do sonho desfeito
No brilho fosco da lua no horizonte

Em mim, navega tua lembrança
Como resto desfeito de esperança
De que te veja novamente um dia
E, assim, o sonho já nem vive mais
Olho para trás e te vejo no cais
E sigo navegando nessa fantasia

Foto de Maria silvania dos santos

“Quanta dor sofri``

“Quanta dor sofri``

“Quando te conheci, nós eramos ainda criança, criança sonhadora, com um longo futuro pela frente. Tínhamos os sorrisos puro, sorrisos de alegria, fluia entre nossos sorrisos a magia da esperança...
Só não pude imaginar que este sorriso lágrima em meus olhos iria virar, não sabia o quão duro seria este futuro, quantas marcas ele deixaria em meu coração, quantas lágrimas ainda iria rolar...
Você partiu, meu coração contigo você quis levar, só que você não pode as lembranças e a saudade apagarem, com elas sofri, pensei em você todo tempo, pensei a cada dia, a cada momento imaginando nosso reencontro.
Muitos anos se passou, você não volto, mas cada dia, cada mes, cada ano procurei pensar que tudo iria dar certo, que todo aquele sentimento para sempre iria durar, em meus sonhos eu tentava te alcançar...
Pena que não pensei que um dia algo entre nós poderia mudar, e não preparei meu coração...
Hoje você transformou meus sentimentos em ilusão...
Um dia, o meu coração te entreguei por inteiro, nossa infância nele ficou marcada.
Suas lembranças em meu coração nunca foram apagada, pena que elas viraram apenas ilusões, você sufocou meu coração....
houve um tempo, que eu só pensava em você, nada me faria de te esquecer...
Hoje não te vejo, procuro e não te encontro, minha esperança já está gasta, cade você?
Cade você para desfrutar dos meus sentimentos?
Sentimentos eram tão puro e forte, que chega a ferir meu coração...
Por este sentimento fervoroso, cicatriz em meu coração formou, as lágrimas o meu rosto marco, quanta dor sofri por amor...
São as obras dos sentimentos que você um dia conquistou...

Autora; maria silvania dos santos

Foto de Paulo Gondim

Canto de ninar

Canto de ninar
Paulo Gondm
27/07/2012

Silencia, alma minha
Não te atormentes mais
Busca o descanso necessário
No alívio da mente
Num sono inocente

Acalma-te, alma minha
Veleja em sonhos dourados
Por águas claras, cristalinas
Como sonhos de meninas
Que descobrem a vida

Descansa no leito suave
E navega por mares serenos
No aconchego da paz

Sonha, alma minha
E se deixa levar pelo vento
Desliza suave pelos prados
Pel a relva fresca
Dos descampados

E quando acordares, alma minha
Vê que estou aqui, para te receber
Com meu beijo sensual
Com meu calor tão generoso
Com meu jeito de gostar
Aqui, estou, para te abraçar.

Foto de Maria silvania dos santos

Saudade das nossas noites de amor!

Saudade das nossas noites de amor!

_ Sinto tanta saudade daquele homem que no momento comigo não estar, para o exterior ele teve que viajar e por alguns motivos eu não pude o acompanhar.
Hoje á conseqüência , não estou com ele e sinto muita saudade.
Saudade daquele homem que em momentos intimo mergulhava no desejo, a mim , ele fazia delirar-me, sentir –me o corpo de tesão parecer um vulcão em chama, com sede de amar em seus braços ia para cama.
Hoje nossa cama está vazia, em uma de solteiro estou sozinha, já são muitas noites de agonia.
Sinto saudade daquele homem que me enlouquecia com seus beijos e carícias, das nossas noites de amor que vimos a ter, das loucuras do desejo e prazer que não podíamos nos conter, das horas que tudo vinha a acontecer.
Dele hoje em meus sonhos, sinto-me as pegadas fortes, o perfume a afrodisíaco, seu desejo de transar comigo, e eu delirante-mente em teus braços mergulhando-me.
Quando o dia amanhece, vejo que estou só, e outra vez meus coração entristece.
Lembro-me daquele tempo que ele chegava em casa e carinhos-amante me olhava, em seguida já me abraçava, me abraçava com cede de amar.
Começávamos a amar na sala, prosseguíamos no banheiro e terminávamos na cama, isto era sena de quem ama.
As tardes quando ele chegava, eu já me sentindo provocada com seus olhares em piscadinhas, o desejo em mim começava a crescer, e eu começava o deseja-lo, já queria ama-lo.
Quando abraçava e beijava-me, eu de tesão explodia, eu quase me enlouqueceria, eu fazia tudo que eu podia para aquele homem eu ter, de prazer faze-lo gemer!!!
Excessivamente sem duvida eu queria transar, transar e transar, eu não conseguia me controlar.
E ele cheio de desejos começava a me cobrir com seus beijos, beijos quentes e ardentes, beijos bem salientes.
Com muito e forte desejos, percorria meu corpo com seus beijos me provocando cada vez mais desejos .
Com nossos corpos bem suado, de desejo bem tarados, com nossas partis intimas excessivamente lubrificadas, começávamos a amar, amar e amar.
Nós não queríamos parar, eram muitas trocas de saciarias, eram muitas delicias.
Cheio de amor enlouquecente, sentindo-nos o encontro de nossos corpos quentes, pareciamos dois adolescentes.
Fazíamos sexo a toda hora, em varias posições, oral parar, eu gostava de sentir a boca aquele membro ocupar, mas primeiro em minhas mãos aquele membro grosso quente, bem longo e cheio de veias rouxinhas , gostava de sentir seu pulsar querendo em minha boca estar.
E eu com o propósito de o provocar, começava carinhosamente seu membro apertar, fingindo imediatamente em minha boca levar, começava minha língua nele a percorre, de leve suas bolas morde, eu queria ouvir ele de prazer gemer, ele deliriantemente parecia adormecer.
Eu com minha língua em movimentos circulares, colocava em seu membro a percorre loucamente. Sem duvida eu podia junto sentir o seu prazer.
Ansiosa para o possuir, bem baixinho o seu gemido eu podia ouvir, em forma de gestos pressionando minha nuca e também o seus gemidos, eu sentia seu desejo de quero mais.
Nossa fome de amar começava a nos consumir, fazíamos cada vez mais nos delirar.
E eu nesta hora o seu membro abocanhava e cada vez mais forte e carinhosamente eu sugava, ele sem limites em minha boca gozava e aquele liquido saboroso eu saboreava, e só depois ele
me penetrava.
Lembro-me de todos os dias pelas manhãs, que para o seu serviço ele não ia sem antes me possuir, hoje na saudade estou aqui , e seus carinhos não passo sentir.
Meu amor, hoje você está no exterior , a distancia impedi-me de sentir o seu calor, contigo loucamente fazer amor.
A te eu faço meu apelo, volte por favor, sinto saudade das nossas noites de amor!

Autora Maria Silvania dos santos

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