Tempo

Foto de Felipe Ricardo

Olhos Fechados

De olhos fechados me lanço ao
Doce abismo do silencioso tempo
Que assim me faz por voce espera
E logo não sei onde estou, pois agora

Voo em tua alma em busca de
Teu coração, pois dele tiro minhas
Forças para de outras vidas trazer estas
Palavras de um tempo onde sempre
Se fechava os olhos para isto que
Me conduz cegamente ate voce menina
E de voce vou modelando no escuro
Da visão teus jeitos e trejeitos para que

Um dia não mais veja o mundo real
E as cruedades dele e minhas, pois
De maneira cega me jogo a este meu
Amor que nascera no dia que abrio os olhos e te vi [...]

Foto de AndreiaCris

Saudade

Já 2 anos se passaram….
Mas ainda sinto a tua ausência

A falta do teu carinho…
A falta do teu sorriso…
A falta dos teus conselhos sábios
A falta de simplesmente poder olhar para ti (só mais uma vez)

Que saudades….
De quando nos riamos juntas…
De quando passávamos horas a conversar sem dar pelo tempo passar…
Das muitas vezes que dormi junto a ti (lembras-te)

È o que resta agora…Saudades….Saudades….Saudades

És sem dúvida a Mulher mais fantástica que conheci

Tenho um orgulho enorme de teres sido e continuares a ser minha avó
Eu sei que continuas aqui comigo
Não te posso tocar
Mas consigo sentir-te

Até sempre avó
Amo-te Muito

Foto de AndreiaCris

Saudade

Já 2 anos se passaram….
Mas ainda sinto a tua ausência

A falta do teu carinho…
A falta do teu sorriso…
A falta dos teus conselhos sábios
A falta de simplesmente poder olhar para ti (só mais uma vez)

Que saudades….
De quando nos riamos juntas…
De quando passávamos horas a conversar sem dar pelo tempo passar…
Das muitas vezes que dormi junto a ti (lembras-te)

È o que resta agora…Saudades….Saudades….Saudades

És sem dúvida a Mulher mais fantástica que conheci

Tenho um orgulho enorme de teres sido e continuares a ser minha avó
Eu sei que continuas aqui comigo
Não te posso tocar
Mas consigo sentir-te

Até sempre avó
Amo-te Muito

Foto de janaina barbara

MALA SEM ALÇA

Um dia encontrei uma bolsinha
Era a mais despojada que já havia visto
Pensei por que não , toda mulher precisa
De uma bolsa.
Por um tempo eu me apeguei aquela bolsinha
Não sabia viver sem ela, ela combinava com tudo
Um dia quis caminhar e vi que a bolsinha não combinava, por isso não a levei.
Minha bolsinha ficou chateada, ressecou, ficou feia e desbotada
E com meu estilo em nada combinava... Então eu vi que a bolsinha
Era uma tremenda mala sem alça.

Foto de Felipe Ricardo

Angustia

Não há dor mais cruel que a
Sutil angustia de te ver parti menina,
Pois de tanto brincr com o tempo
Agora nada mais posso fazer e logo

Tu sais de minha vista fazendo assim
Aquela saudade latente em meu peito
Viva em meu corpo e de forma sorrateira
Torma conta de minha essencia e logo
Triste estou e sozinho fico à sofre,
Mas vou lacerando este frio sentir
Em cada palavras que assim vou aqui
Escrevendo e vivendo nestas loucas

Expressões de uma paixão fuliminante
Que pouco a pouco modela esta minha
Saudad, mas onde voce esta menina?
E no silecio da solidão e abraço mias uma vez a angustia.

Foto de Edson Passos oliveira

"A Luz Da Minha Mãe"

Meu primeiro dia de vida
Meu primeiro choro
Meu primeiro contato
Eu já sentia seu amor
Que me fez sentir amado
E protegido por você mamãe

O tempo passou, pouco a pouco
Você acompanhou meus passos
Meus risos, meus choros
E se alegrava com minhas alegrias
E se lamentava com meus fracassos

Sempre ofereceu sua palavra
Seu conforto, seu ombro amigo
No momento que mais prcisei
Você estava ali, bem perto
E o alicerce se fez

Aquele menino aprendeu, cresceu, caiu
Das voltas que o mundo dar
Eu chorei sua partida
A dor infinita
A chuva sobre meus olhos

Eu senti o escurecer
Um abismo sem fim
E uma luz que não chegava
Passo a passo seguir
Pra ver se achava a saída

Ao chegar perto da saída
Vi a luz da minha mãe
E a chuva que caia sobre meus olhos
Veio sobre a boca o sorriso
E a luz que eu procurava

Eu nunca a perdi
Pois ela estava dentro de mim
E essa luz eu a levo
Nos momentos de luz ou treva
Pois você mamãe é tudo isso pra mim.

Edson Dias

27/08/2009

21:41hs

Foto de Felipe Ricardo

Reflexão

Ah menina como é cruel e fria
A dor de não lhe ver quando de
Forma sutil faço meu triste e
Desnecessario atrasso ruim e inutil

Em dessespero boto mi'alma de forma
Que agora ando meio mundo apenas
Para lhe ver, ms aqui tu não
Estas e simplismente deixo a merçer
Da sorte minha essencia cega por
Este amor preso em meu cativo e
Insano silencio que tende a mim
Calar quando estou com voce, menina

Mas agora aqui estou a brincar
Mais uma vez com o tempo, fazendo
Dele meu espaço, criando varas eras
Onde a cada segundo estou mais feliz [...]

Foto de Izaura N. Soares

Perdendo-se nas lembranças

Perdendo-se nas lembranças
Izaura N. Soares

Hoje a tarde está silenciosa, calma,
Apenas a água da cachoeira que cai
Lindamente em forma de véu
é que faz o seu barulho habitual.
Lá fora os pássaros presos gorjeiam
em seus ninhos contemplando a beleza
que para eles, vem do céu.
Com meus pensamentos,
os delírios se apresentam ardentes
cheios de saudades, de lembranças
Que me perco ao lembrar-me
do quanto amei do quanto esperei.
Hoje, só restam passagens
de um momento feliz
de um tempo que foi crucial,
para viver plenamente este amor.
E este amor não me deixa esquecer
o quanto você é importante.
Não se esqueça, que a aurora
do dia anda sempre junta
com a brisa do amanhecer!

27/08/2009

Foto de claudinha.guima

TIC TAC de uma vida

O Som "Is This Love" de Bob Marley me levava ao meu destino.
Tudo igual... Como sempre fora, tudo acontecia conforme o programado.
Como tudo na minha vida era marcado com horários regiamente pré-definidos. Horários de entrada e Saída, horário da volta pra casa, esse sim não podia falhar em hipótese alguma, nada podia fugir do padrão.
Nenhuma ocorrência poderia ser tão urgente a ponto de me tirar desse cronograma tétrico e macabro.
Do lado de fora as árvores vinham no sentido contrário, correndo, atrasadas para cumprirem seus próprios cronogramas e eu ali, em meio àquelas imagens esporádicas que passavam apressadamente, pela janela do meu carro.
Não havia espaço ali, para o belo. As imagens desesperada que via passar correndo por mim, como insights de uma vida, era a prova que tinha de que eu fazia parte daquela história contada em lágrimas silenciosa e triste.
A chuva repentina começou a cair... Acariciavam a pele de parte do meu braço que descançava n a janela do carro, só assim podia senti-la, não podia parar, as horas não se estancariam no relógio invisível que me lembravam a todo instante, com seu TIC TAC insistente, que era momento de correr, de seguir em frente... Não, elas não parariam para eu poder sentir a chuva em todo o meu corpo, não haveria tempo para “coisas fúteis” assim.
Ele estava lá, junto com a chuva, “correndo” da chuva... Voando rápido. Seus olhos fixos em um ponto distante, onde eu não podia enxergar. Ele tinha pressa também, mas como pode ter pressa se ele estava livre, tinha toda a vida para ir onde bem entendesse, não haviam relógios que pudessem marcar seu tempo. Mas ele queria continuar em sua “corrida” aérea, próximo a minha janela, sequer notou que eu o observava, sequer percebeu minha presença ali.
Cheguei a desejar tocá-lo, mas não podia interromper aquele momento. Queria congelar a imagem, oferecer uma carona, mas não podia fazê-lo. Nossos caminhos eram diferentes, ele seguiria em frente, rumo ao sol, fora da chuva, a procura de uma caminho cheio de luz e eu? Eu permaneceria ali, contando as horas, calculando o tempo preciso e quem sabe, no dia seguinte, poder encontrá-lo novamente.

Foto de claudinha.guima

TIC TAC de uma vida

O Som "Is This Love" de Bob Marley, me levava ao meu destino.
Tudo igual... Como sempre fora, tudo acontecia conforme o programado. Como tudo na minha vida era marcado com horários regiamente pré-definidos. Horários de entrada e Saída, horário da volta pra casa, esse sim não podia falhar em hipótese alguma, nada podia fugir do padrão.
Nenhuma ocorrência poderia ser tão urgente a ponto de me tirar desse cronograma tétrico e macabro.
Do lado de fora as árvores vinham no sentido contrário, correndo, atrasadas para cumprirem seus próprios cronogramas e eu ali, em meio àquelas imagens esporádicas que passavam apressadamente, pela janela do meu carro.
Não havia espaço ali, para o belo. As imagens desesperada que via passar correndo por mim, como insights de uma vida, era a prova que tinha de que eu fazia parte daquela história contada em lágrimas silenciosa e triste.
A chuva repentina começou a cair... Acariciavam a pele de parte do meu braço que descançava n a janela do carro, só assim podia senti-la, não podia parar, as horas não se estancariam no relógio invisível que me lembravam a todo instante, com seu TIC TAC insistente, que era momento de correr, de seguir em frente... Não, elas não parariam para eu poder sentir a chuva em todo o meu corpo, não haveria tempo para “coisas fúteis” assim.
Ele estava lá, junto com a chuva, “correndo” da chuva... Voando rápido. Seus olhos fixos em um ponto distante, onde eu não podia enxergar. Ele tinha pressa também, mas como pode ter pressa se ele estava livre, tinha toda a vida para ir onde bem entendesse, não haviam relógios que pudessem marcar seu tempo. Mas ele queria continuar em sua “corrida” aérea, próximo a minha janela, sequer notou que eu o observava, sequer percebeu minha presença ali.
Cheguei a desejar tocá-lo, mas não podia interromper aquele momento. Queria congelar a imagem, oferecer uma carona, mas não podia fazê-lo. Nossos caminhos eram diferentes, ele seguiria em frente, rumo ao sol, fora da chuva, a procura de uma caminho cheio de luz e eu? Eu permaneceria ali, contando as horas, calculando o tempo preciso e quem sabe, no dia seguinte, poder encontrá-lo novamente.

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