Tempo

Foto de EDU O ESPIÃO.

MINHA MUSA

É LINDA COMO UMA FLOR
É MEIGA COMO UMA MENINA
TEM SEUS ENCANTOS DE MULHER.
TEM CHARME DE SOBRA
TEM SENSUALIDADE ENVOLVENTE
SORRI A TODO INSTANTE
NÃO TEM TEMPO FEIO SEMPRE ESTA
COM SORRISO LARGO NO ROSTO.
ONDE PASSA CHAMA ATENÇÃO.
NÃO SÓ POR SUA BELEZA
MAS PELO SEU JEITO DE AGRADAR.
SABE A TODOS BEM TRATAR.
É DE UMA BELEZA NATURAL
NÃO PRECISA SE CARREGAR
DE MAQUIAGEM PARA DESTACAR
UMA FALSA BELEZA.
A NATUREZA JÁ FEZ ISSO COM CERTEZA.
E O MAIS GOSTOSO,
QUEM A CONHECE LOGO VE UMA
BELEZA DE DENTRO PRA FORA
QUE A TORNA, MAS ENCANTADORA SEDUTORA.
AH! ESSA É MINHA MUSA.
MUSA QUE ME INSPIRA EM TODAS AS SITUAÇÕES.
ARREBADA MEU CORAÇÃO.
SACODE MINHA CABEÇA.
TEM UMA ESTRELA QUE ILUMINA.
SEU JEITINHO DE MENINA.
NÃO SEI COMO ISSO ACONTECEU.
MAS MEU CORAÇÃO A MUSA CONCEDEU.
É A MUSA QUE MEU CORAÇÃO ESCOLHEU.
É A MUSA QUE MINHA ALMA DE HOMEM FORTACEU.
TE AMO MINHA MUSA!

====E.espião Eduardo Vinicius.

Foto de caetano trindade

filosofia dionisíaca

A possibilidade efetiva é somente possível em vir ser todo movimento na dança. Uma diferença contrastante, uma distinta diferença, uma diferenciação distinta. Por que? Porque o valor na produção de valor exige que resulta a transformação e a produção de nova escala possível exteriormente em vida em movimento. A produção de expectativa transforma em produção de vida. Necessariamente viver é a tentativa da atividade de produção, o arriscar da manutenção na expectativa, então é a possibilidade de produção em auto-realizar e assim efetivamente ocorre transformação. O homem è a ponte viável na transformação, ele è esta travessia, esta passagem. Semelhante fim e ruína como travessia está o niilismo ativo, essa atividade da vontade de potencia na sua produção de criação. Isso como passagem não è puramente um naufrágio ou fim como o niilismo passivo, como o decadente, mas o corpo è conseqüência e, portanto o fisicamente sensível na detenção do corporal. criação è diferenciação. Ao contrastar testa-se o risco do homem experimentando na possibilidade de realização e transformação, implementação e concretização. À vontade para mais, quanto melhor. A fala é criação, a palavra é no querer o viver, o homem como querer para a corporalidade, a vivacidade e o movimento do corpo e a psique atuando radicalmente e, portanto transformando-se eficazmente. Ceifa e arbusto são exatamente e igualmente possíveis. Distinguir-se è o inicio para o discernir-se. O caminho de Zaratustra è transformação do sobre-humano, porque a transformação è atividade e a produção è autocriacao.
O caminho de Zaratustra é com a forma dionisíaca abundante – a manifestação da forma de vida saudável. O fraco vem transformar-se medonhosamente para o lado do sofrimento, somente podendo sofrer, padecer. Contra isso a natureza dionisíaca responde afirmativamente ao sofrimento e procura nele a origem ativa, ele não sofre no sofrimento pessimista, pelo contrario, ele è prazer na dor, como vontade para força, o prazer da potencia na dor, porque a grande saúde é a atividade da produção e obrigatoriamente produz a vontade destruindo esse lado do ser aí, do existente em sua vontade de aniquilação. Zaratustra è a forma da aniquilação da moral. A crença da fé crista è um produto humanamente produzido, o produto do decadente é o modelo de ídolo ideal. O ideal ascético da moral crista, a “santidade” ascética representa a contra vontade, a contra vida. Nietzsche è contra a delicadeza, a melancolia, a consciência do dever e do idealismo. Pode alguém pensar algo suavemente? A sua filosofia é da ousadia e do atrevimento. A verdade como inverdade é ao mesmo tempo o amor para verdade, mas não è o caminho para a verdade. Dionísio è o símbolo e a figura do modelo de afirmação positiva do instinto da vontade de vida. A existência trágica contra Apolo na “beleza do contemplar” e da “aparência bela”. Dionísio é a embriagues, o êxtase e unidade de todo o mundo. O intenso orgástico e o deter-se no animal, no selvagem e no elemento atacante que è também a inconsciência ou somente o enigmático consciente onde a indomável vontade aí movimenta o direcionar. Apolo na “idéia de arte” como o deus do puro conhecimento da forma è à vontade de pura representação da vida. Dionísio como pura vontade da arte da musica è a vida como desmedida (virá com isso também o sofrimento). Homero em oposição ao opulento - “tudo com medida”, o Estado dórico com sua educação espartana. A arte como terapia é modelo apolíneo. A musica è a arte dionisíaca – drama e tragédia. O cetro do ditirambo é a alucinação, a loucura pelo inteiro, a vivencia dissonante do ditirâmbico, do diletante, do delirante, do abundante. A tragédia significa a vitória sobre o sofrimento em profundo sofrimento.
O espírito é ferramenta do corpo, pois ele é possibilidade de desenvolvimento de altíssima produção e criação. Assim a vida è transformação em vir a ser o que é, porque somente a criação concede uma produção possível para o ser humano no produzir-se e no desenvolver-se. Zaratustra – um livro para todos e para ninguém – para ninguém porque Zaratustra è o primeiro e único espírito livre; para todos porque è com a necessidade inevitável da chegada da crise de todo ser humano. A idéia do eterno retorno è primeiramente em sua forma selvagem. A altivez dionisíaca e a riqueza de vida é obrigatoriamente na inteligência, esperteza em produzir realizando caminhos na esperança. Esta è a nova verdade para Zaratustra que ao desenvolver diferenciação produz distinção. Este caminho possível è a totalidade.
A distinção do “ser e vir a ser” são ilusões. A maioridade de Kant é a crença na “razão”, o racional, o dogmático – o doentio das categorias de juízo, o entendimento débil do homem. O “pensamento” em Kant è a preguiça, o estragado, a decomposição, a paralisia, “o pensamento que pensa”. É neste tom que Nietzsche critica a historia da metafísica como historia do “tu deves”. Nietzsche quer atividade, saudabilidade, composição da musica trágica, à vontade para ação, o querer. Kant diz “o que posso conhecer?” Zaratustra è o professor do sobre-humano e do circulo do eterno retorno da vontade de poder. À vontade de poder não é um ser ou vir a ser, mas um pathos, esse é um elemento realmente de fato”. E “o que eu devo fazer?” Fazer sem vergonha e sem obrigação.” “O que me permite esperar?” A esperança é “o mal da desgraça”. Esperar é o mito de Pandora. Nietzsche reponde contra o dualismo tradicional do corpo e alma no amor fati – a harmonia com destino. Devo esperar o eterno retorno do círculo, a espiral do mundo, da vida. Nietzsche não pensa o homem como dualidade “anima doente”, mas numa unidade do corpo. A religião como fenômeno da cultura. O cancelamento do místico da religião através da historia. Ele desponta algo sobre (assim como o sobre-humano) e não o histórico (a decadência). Ele critica a religião na fé da tranqüilidade. A morte de deus é o diagnostico do “deus do fraco”. O declínio de Deus “o grande Pã está morto” como disse Plutarco é a luta do cristão na aversão contra a vida, à negação do terreno, como “o meu reino não è deste mundo”, isso è patético, doentio. Assim a religião está no horizonte da cultura repressiva. A salvação trágica é através da arte trágica. A dança do corpo, a canção da alma e o riso do espírito vêm ser Dionísio como transformação. O homem forte é habilidoso, fortalecido, intenso, volumoso, robusto, enérgico, efetivo. O homem da força è vigor, energia, potencia, impetuosidade. Vontade è querer, desejar, intencionar.

Foto de Felipe Ricardo

Escolhas

ESCOLHAS
Se cada escolha que façamos nos levassem
Para algo bom muitos escreveriam poemas
Pois de três vidas escolhi esta que hoje morro,
Mas não contarei estas historias e sim o inicio.
A forma mais sincera de escolha da qual meu
Cansado coração fez assim preferio apenas
Um segundo a teu lado do que um minuto
Ou uma hora vivendo em outros pensamentos.

Sei que escolhas são formas sutis de destinos
Então viver em teus olhos foi meu destino bom
Mas que destino incerto nem te conheço como
Conheço o sublime brilho de teus olhos que ao
Ver-te me deixou confuso, em duvida sobre o
Que verdadeiramente amava, mas como pode
Alguém amar sem conhecer e nem entender
Outro ser, então decido esquecer e continuar.

Passo bom tempo caminhado ou sofrendo
Amores de um passado sombrio e eterno
Que cortam o meu coração como espinhos
Afiados de rosas dadas por quem não merecia
O meu singelo amor. Volto à morada de meu
Silencio e de olhos fechados vejo este louco
Caos passar por min. Apresentando-me novos
Amores do qual não compartilham e esqueço.

Logo me apaixono, exatamente e meu momento
De gloria, em minha noite mais alegre volto
A amar e finalmente esqueço-me de meu passado
Que me fez ser o que hoje sou, mas esta minha

Cina, esta mesma cina destrutiva e repulsiva
Que me faz me afasta pouco a pouco do que amo
E gosto e me sentindo cada vez mais cativo
A um amo platônico e atônico sem forças e

Paz, mas a amei e sofri em silencio e longe.
Ah destino insólito e cruel me traz de volta
Quem eu tanto amava e desprezava e odiava
Logo me via e um impasse e em escolhas.

Novamente deixei passa as escolhas sem as
Decisões, logo a duvida me consumia com o
Olhar de quem devora fotografias e me via

Singelamente morto e sem o mais perfeito e sublime
Sentimento que um ser, um reris mortal como eu
Pode sentir, deseja, quere, gosta, precisa e amar

Atrasos são gostosos e de forma atrasada e tardia
Começo a contar à parte que me deu o prazer e o
Gosto e inspiração de escrever isto agora que da
Forma mais singela começo a conta a tua parte

Que começa assim... Numa manha acordo e vou
De encontro com minhas antigas e caóticas, mas
Sempre triste. Encontro-te com outro amigo tão
Comum que te apresentas, e te conta algumas
Historias e conquista que levam meu nome da
Forma mais mentirosa que preferi saber de você
Que compartilha uma paixão tão comum entre-nos
Toco “timbal” você conhece? Timbal, o que e isso?

Pensei sozinho sobre conselho que tive te teu irmão
Mesmo irmão que hoje me ajuda em minha paixão
Mas naquele momento meu peito por outras já batia
Mas foi dito por ele: Esqueça e ame novamente [...]

Logo o tempo passa e me esqueço de tudo e vejo
O atraso de minha paixão e vou à procura de outro
Lugar e ritimo que tanto gosto e novamente estou lá

A mercê da ajuda silenciosa de teus belos olhos que
Leva-me para este mundo de ritimo novos e me sinto
Completo, pois me sentia em casa mesmo estando só

Vou embora, digo a todos boa noite, uso minha educação
Dou doze passos, tu me chamas e pergunta-me não vai se
Despedi de min? E logo esqueço minha tão preciosa educação
E lhe dou o jamais dado segunda beijo e volto para minha

Casa envolta em sombras da tão terrível duvida já não
Mas sobre minhas paixões e sim o presente, o futuro e
Você meu futuro tão doce que envenenava mi’alma de
Forma que não sabia mais o que fazer, falar e viver [...]

Deparo-me com a tão sonhada ocasião oportuna e junto
Minhas três duvida, com todas falo por horas, minutos
Ou simplesmente escassos segundos e durmo com minha
Decisão feita e perfeita e já começava a sonhar com você

Finalmente te falo, tu ficas sem graça e eu com medo de
Sofre mesmo antes de começa, te encontro e te pergunto
O que tu sabes de min? E o que conheço sei de tu e tua vida?
Conversamos e conversamos e a cada palavra tua mi’alma
Ia mesclando-se cada vez mais com este meu sentimento.
Logo alguém chega um amigo que me contas sobre a suas
Felicidades com alguém uma pessoa tão importante como
Uma irmã que sempre ajudei com minha felicidade e carinho

E nesta oura conversa me desprendo de você e vou de
Encontro com um sofrimento do qual sinto ate o exato
Momento da leitura por teus olhos sobre estas palavras
Tão verdadeira como isto que por ti sinto e me vejo em
Terras distantes de teus olhos e sons e morro cada vez
Mais e sofro, caio, paro e friamente te vejo passar e a me
Observa esta minha essência tão fria e sem amor, pois
Por erros coloquei coisas acima disto que digo sentir agora

Mas só peço que saibas que escrevo isto não como uma
Sublime declaração de amor e sim um sincero pedido de
Perdão por fechar meus olhos mesmo quando tu deles
Precisava, mas como palavras escritas nas areias de praias
Triste estes pensamentos se esvai de meu peito e que lá
Seja apenas a morrada disto que sinto por você doce menina
Que me fez muda toda uma vida simplesmente porque de você
Gostei e pro você lutarei, pois por min será dito... Te amo [...]

Foto de Lu Lena

PALAVRAS VAZIAS

*
*
*

Em minha face o sopro da brisa
acordando-me de um sonho apagado
no céu um quebra cabeças da vida
em nuvens teu semblante desenhado.

Lembranças de nós borradas num esboço
se esvaindo em lágrimas espremidas
dessa paixão inerte no escuro do poço
sonhos e rabiscos em folhas ressequidas

Conflitos e tempestades obscurecidas
foram aos poucos dispersas no tempo
em labirintos de emoções adormecidas

E cada qual em seu ciclo e seu momento
sem mim nada tem sentido, me dizias...
Palavras vazias? São tuas solte-as ao vento.

Foto de Dirceu Marcelino

VÍDEO-POEMA: MIRAGEM DE AMOR II ( LU LENA & DIRCEU )

MIRAGEM DE AMOR

Busquei por um oásis dentro do deserto
na secura de minh'alma a sede do amor
buscava-te na obscuridade do céu aberto
pegadas na areia tórrida sangravam de dor

caminhei... nessa vida malfadada e cruel
atrás de tua imagem eu perambulava
Açoites do vento assoviando no breu
minha busca em ti que se fragmentava...

vi holocaustos, alucinações nesse martírio
dentro de mim sonhos perdidos na escuridão
dormência... paz... acalento... e o abrigo...

pálpebras fecham-se cansadas nesse desvario
teu nome, num sopro eu desenho na imensidão
nessa miragem, meu corpo no tremor de tua mão.

OÁSIS DE AMOR

Não sei por que tremem as minhas mãos?
São elas conchas d’água que levo à amiga,
Num lapso do tempo de escuridão
Em que encosta-se ao meu ombro e se abriga

Desse vento que vem da imensidão
Infinita e ora com areia fustiga
Teu corpo e provoca alucinação
E assim não sabes se o que imagina

É real ou apenas sonho de paixão,
Eis que neste momento de fadiga
Afloram-lhe à mente a recordação,

Dum passado remoto que religa
O âmago de tua alma ao coração
E então vês a miragem que te intriga.

(Dirceu Marcelino )

Foto de alinehallen

Se eu vivesse...

Se eu vivesse...

Se eu vivesse para cair,
Cairia aos seus pés...

Se eu vivesse para ter medo,
Seria de te perder...

Se eu vivesse para gritar,
Gritaria pelo seu nome...

Se eu vivesse para lutar,
Seria por seu amor...

Se eu vivesse para chorar,
Choraria pela saudade...

Se eu vivesse para sentir dor,
Sentiria a sua...

Se eu vivesse para destruir,
Destruiria a distância...

Se eu vivesse para matar,
Mataria a tristeza...

Se eu vivesse para falar,
Seria do meu amor...

Se eu vivesse para ganhar,
Ganharia você...

Se eu vivesse para perder,
Perderia o tempo que stou longe de você...

Se eu vivesse para escolher,
Escolheria ficar ao seu lado...

Se eu vivesse para morrer,
Morreria por você...

E...

Se eu vivesse sem você,

Preferiria não viver...

Autor: João Paulo ferreira Da Silva

Foto de Dirceu Marcelino

NUVENS DE FUMAÇA V - DUETO

*
* NUVENS DE FUMAÇA V - DUETO
*

A ESPERA

Horas infindáveis... estacionam no relógio do tempo
fico a espera de ti, num semblante opaco e oprimido
lágrimas e acenos em lenços brancos cintilam ao vento
despedidas e chegadas, cada qual seguindo seu destino...

Nessa espera crucial fico estática sem teto e sem chão
ao longe o apito do trem que se aproxima da ferrovia...
vazio de mim, esculpido por ti, como ânfora o meu coração
recordações do passado, guardadas na bagagem da minha vida

Gelando todos os meus sonhos em ópios e ócios de meu viver
Passam-se noites e dias, meus pés não conseguem se mover
vagueio e arranco as ervas daninhas que nasceram nos trilhos

Enfeito com flores silvestres perfumando nossos caminhos...
na esperança de te ver desembarcando dessa viagem pra mim
e no meu último suspiro, dizer:- AMO-TE, até que enfim!
(LU LENA)

ESTAÇÃO SAUDADE

O trem da vida percorre muitos caminhos
E deixa a marca da saudade na estação,
Representado em sombra do lenço branquinho
Que enroscado balança no ar sem cair ao chão,

Ou nos trechos da música que de mansinho
Guardastes lá no fundo de seu coração.
São essas lembranças, os mimos de carinho
Que lhes traz essa singela recordação.

Podes assim retornar pelo mesmo trilho
E sentir a mesma emoção ao ouvir o apitar
Da locomotiva ou ver em sua luz o brilho

Dos olhos de quem faz até hoje latejar
Seu coração e sua alma cantar o estribilho
Da canção da saudade que a faz lacrimejar.

( Dirceu Marcelino )

Foto de Shyko Ventura

" SE EU FOSSE !"

SE !

Se eu fosse a brisa da noite,
Acariciaria sua pele com toques suaves que uma brisa tem
E repousaria sobre seu corpo com a mesma delicadeza que tens;
Se eu fosse o vento,
Te rodearia o tempo todo para poder estar todos os segundos do
Mesmo tempo que seria infinito por você;
Se eu fosse o ar, cuidaria de Você sustentando sua vida,
Inspirando e expirando em Você ora de Você!
Se eu não fosse nada,
Eu seria tudo, pois estou em Você !E mesmo sendo nada
Do tudo que Você é em mim, passaria a ser esse tudo
Pois Você o é em mim!
________________by Shyko281008.

Foto de Shyko Ventura

" Simplesmente, Talves "

... SIMPLESMENTE TALVES...

“Por entre os dias e as noites, em que os assisti e presenciei em mim suas existências, ora calorosas ou frias num escuro profundo. Incitado por uma insônia que insiste em acompanhar me, como se não necessitasse mais das separações de sua aparição. Corajosa em querer ficar sempre ao lado, mas esquecendo-se de que tudo mais segue em seu curso, e que move consigo outras atribuições de estados, condições e sentimentos. Assim, o dia que quer se manifestar sobre sua rival, a noite, envia seus clarões energizados pelo sol que o alimenta. E rompe-a, embora resista em vão.
O calor e a luz que se doa de base para a fotossíntese da existência da vida, aquece e clareia os sentimentos que por ora se normalizam perante o transcorrer de si.
As horas passam, o dia se vai cedendo a sua oposição a noite, mas que por enquanto, não me agride com a sua chegada. E nem me impõe tal soberania solitária.
Os segundos passam por minutos, e, minutos por horas, e, as horas um conjunto de dias que são substituídos por anos e que podem ser descritos ora como uma infinidade de espera.
Presto a me perguntar se, simplesmente, talves, Você estivesse aqui, não sentiria mais a presença deles em mim, ou, simplesmente Você talves se tornasse minha acompanhante e as separações e rivalidades do dia e da noite não fossem mais realmente necessárias ou significantes pois existiria a necessidade de tempo ou de sua marcação? Sim, se simplesmente e se talves fosse-nos permitido decidir em querer ser só o dia, ou, só a noite. E assim estarmos contidos em um só, como um só e num só viver!”

_________________________by Shyko 251008.______________________

Foto de Shyko Ventura

" O AMAR "

AMAR...
...é a imparcialidade do querer
...deve ser a indiscriminação a quem amar
...é não entende-lo
...é nem ao menos compreende-lo
...é deixa-lo existir
...é deixa-lo habitar-se
...é concede-lo domínio
...é não resistir a ele
...é entregar ao parceiro tempo,para que juntos
possam alterar,fazer refletir,pensar,cicatrizar,amenizar,
entender,compreender,lembrar,se calar,recomeçar,reconduzir,
reiniciar,retratar,reatar, ou,
pura e simplesmente...
...AMAR!!!!!!
_____________________Shyko13708

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