Tempo

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

A BORBOLETA E A ROSA CAIDA

A BORBOLETA E A ROSA CAIDA(DAS CANCOES PARA CAROLINA)
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

A borboleta colorida
Visitou o meu jardim
Pousou na rosa caida
Bem perto de mim

A rosa ficou feliz
E alegre se levantou
Mas presa pela raiz
Entao ela dancou

E dancou ao vento
Naquele dia
E dancou sem tempo
No tamanho de sua alegria
E a rosa se coloriu
Como a mais bela flor
E assim surgiu
O simbolo de um amor

As outras flores dancaram
Para aquela rosa linda
Outras borboletas vieram
E a pousaram mais ainda

E as borboletas coloridas
Circularam aquelas flores
E nao ha mais rosas caidas
Onde verdadeiros sao os amores

Mas a rosa dancou….

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Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

AQUELA VISAO

AQUELA VISAO
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Ao chegar a festa animada
Eu cumprimentei o anfitriao
Corri os olhos pela sala lotada
E la eu tive aquela visao

Sentada do outro lado da sala
Voce mais parecia uma atriz
Confesso que perdi a fala
Que olhos!,que boca!, que labios! ,que nariz!

Meus olhos entraram nos seus, brilhantes
E o tempo me saudou , pela primeira vez
Parando por uns breves instantes
Para eu sentir o bem que teu olhar me fez

Tao Linda
Que voce ofuscava as outras convidadas
Mas o que me interessava mais ainda
Era ser o alvo de suas atencoes e risadas

Que festa divina
Mas divina pelo sorriso que em voce encontrei
Ate o perfume que dominava a cena?
Era o perfume que em voce eu cheirei

Ao chegar a festa animada
Pensei em dancar, beber e sair
Mas encontrei em voce minha adorada
O motivo pro meu coracao ficar e sorrir

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Foto de LUCAS OLIVEIRA PASSOS

AS ESTRELAS

As estrelas Lucas Oliveira Passos

As estrelas estavam lá, no pedaço de céu que me cabia apreciar pela janela, naquele leito de hospital em que eu me encontrava, arrasado e sem entender nada...mais uma vez minha vida mudava completamente, numa guinada imprevizível...a necessidade da cirurgia, a gravidade da doença, e por fim a notícia que tentaram me passar e que me recusava a entender, sabia que era algo terrível, algo que teria que me lembrar e aceitar para o resto da vida, mas naquele momento o bloqueio não permitia, eu não conseguia pensar, apenas aquela imensa tristeza, e um gigantesco desejo de morte que nunca havia sentido antes em toda minha vida.

A enfermeira se aproximou sem fazer qualquer barulho, e cuidadosamente fechou a pequena janela, próxima ao meu leito, minha única referência para o mundo exterior, minha única fuga para os pensamentos terríveis que invadiam minha mente.

- Tenho que fechar a janela, os outros pacientes estão reclamando do frio, me desculpe, sei que é a única coisa que parece lhe interessar...

Assim, todas noites, meu céu quadrado e pequeno, contido nas dimensões daquela janela, se apagava irremediavelmente, as estrelas, que eu tanto estudara e pesquisara, por puro deleite, em certa etapa da vida, eram agora meu único consolo, me faziam pensar no tão pequeno que eu era, naquela imensidão tamanha do universo.

Não sabia quanto tempo já se passara desde o dia em que me internei com câncer e uma hérnia abandonada por muito tempo, calculava algo em torno de uns seis meses, tudo fora um sucesso segundo os médicos, mas meu corpo não era mais o mesmo, meus 75 anos pesavam bastante no processo, o restabelecimento era lento, a angústia era grande, havia algo medonho a ser encarado, assimilado e entendido...um amargo na garganta, um peso imenso no peito...por que meu cérebro se recusava a processar a notícia que foram me dar? Minha filha Aninha, por que não aparecia mais no hospital para me visitar?

As lágrimas brotavam abundantemente nos meus olhos, não devia ser assim...tão acostumados com o sofrimento devido aos anos de trabalho voluntário na ajuda desvalidos...comecei a lembrar palavras que foram ditas...concluí que havia acontecido com Aninha algo terrível, agora ela era apenas uma pequena estrela no céu e ao mesmo tempo uma chaga aberta para sempre no meu peito, para o resto do resto de minha vida, pois minha vida agora só seria um resto, que talvez nem merecesse ser vivido...chorei a noite inteira...nunca fora de chorar, nunca chorava, mas era impossível evitar...comecei a recordar o passado e parei exatamente quando Aninha havia entrado em minha vida...antes de nascer...ainda quando era nada mais que uma promessa de vida no corpo de uma mulher, quinze anos atrás...em um ponto de ônibus em Copacabana...

- Tu podes me ajudar? Estou com fome, estou grávida, meu namorado me abandonou, minha família não quer me ver, cheguei de Curitiba ontem e não como nada a dois dias, preciso que alguém me ajude...

Olhei a mulher nos olhos atentamente, estimei não mais que 30 anos para sua idade, observei todo seu corpo, era bonita, estava maltratada, entretanto vestia roupas de qualidade...seus olhos mostravam que estava em situação de carência e mêdo, o corpo, uma gravidez de no mínimo dois meses, senti muita pena dela, eu nunca abandonaria uma mulher à própria sorte, mesmo sendo desconhecida, e assim me senti envolvido e pronto para ajudar...

- Qual é o seu nome, moça?

- Sonia, mas tu podes me chamar como tu quizeres, se puder me ajudar te agradeço muito...Tu és casado, posso ajudar no serviço da tua casa?

Aquela pergunta me fez lembrar que já fora dezenas de vezes, não no papel, mas a muito tempo este conceito de ser ou estar havia perdido o significado em minha vida, deixava o amor fluir da forma que viesse, amava as mulheres incondicionalmente, deixando-as livres para entrar e sair de minha vida como bem entendessem, aprendi a recomeçar sempre que fosse possível, sem olhar para trás e sem me importar com nada, estivera diversas vezes no topo e na base, e sabia que após tempestades a terra se torna fértil e pronta para a fecundação, e que o importante eram os dias de sol que viriam, trazendo lampejos de felicidade...pequenos momentos que tinham que ser aproveitados antes que se acabassem...não fechava nunca qualquer porta que pudesse permanecer aberta em minha vida, essa era minha filosofia de vida, era como eu me sentia...

- No momento estou morando sozinho, se você quizer, eu te levo para minha casa, lá você pode se alimentar, tomar um banho, trocar de roupa e ficar quanto tempo quizer...até ter um lugar melhor para ir...quando quizer ir...

E assim, desde o primeiro dia morando em minha casa, Sonia se posicionava como minha mulher, sem reservas, na cama inclusive, sem nada perguntar, sem nada pedir, com seu olhar meio ausente e distante, por vezes inquieto.

Comecei a perceber que Sonia seria um pássaro passageiro em minha vida e não demoraria a se lançar em novo vôo, e isto me incomodava, havia me apaixonado mais uma vez e agora amava Sonia e a pequena semente que crescia no seu útero, fecundada por outro homem, mas já adotada totalmente por mim. Passei a visitar minhas tias levando Sonia e a promessa de Aninha, cada vez maior em sua barriga, apresentando-a como minha nova companheira, na extrema tentativa de faze-la gostar daquela opção de vida, mas sentia que o olhar de Sonia estava cada dia mais longe.

Tinha percebido desde o início que Sonia, assim como meu falecido filho Lalo, apresentava sintomas típicos de viciados em drogas, a abstinência estava lhe pesando cada vez mais e chegaria a um ponto em que ela não suportaria ultrapassar...isso me aterrorizava e me fazia passar noites em claro procurando uma alternativa, abri o jogo com ela, mas ela negou tudo e inverteu a situação, dizendo que se eu queria um motivo para me livrar dela e de Aninha. Talvez Sonia nunca tenha sabido o quanto me feriam essas afirmações...o quanto era grande o meu amor por ela.

O tempo foi passando, dias, semanas, meses e finalmente Aninha nasceu, pequenininha, indefesa, totalmente dependente de tudo e de todos, sem saber em que mundo fora lançada e por quanto tempo...eu tentava esconder as lágrimas que brotavam de meus olhos quando observava a total indiferença de Sonia em relação a Aninha, e comecei quase por adivinhação do que viria, a ler tudo sobre crianças.

Quando Aninha completou duas semanas de vida, cheguei de uma entrevista para um novo emprego e não encontrei mais Sonia, ela havia partido, deixando apenas um pequeno bilhete junto ao berço. Sonia levou quase todo dinheiro de nossas reservas, Aninha passou nesse momento a ser responsabilidade e problema apenas meu. Eu me recusei a acreditar, andava pelas ruas olhando em todas as direções, procurando por Sonia, levando fotos, falando com drogados, mas nenhum sinal de Sonia, devia estar longe...talvez em Curitiba...talvez em qualquer lugar do mundo, bem longe dos meus olhos mas ainda dentro do meu coração, ocupando um espaço imenso e significando talvez a maior derrota de toda minha vida.

Sentia uma imensa agonia e abraçava Aninha toda vez que precisava sair para conseguir algum trabalho, agora eram apenas eu e ela, apenas nos dois para enfrentar o mundo e lutar pela vida. Como conseguiria trabalhar e ao mesmo tempo cuidar do bebe, teria que conseguir uma atividade que pudesse ser feita em casa, que não tomasse todo meu dia...tinha que conseguir voltar ao topo, com bastante dinheiro seria mais fácil resolver as coisas... nunca me importava com o dinheiro, mas agora ele era a coisa mais importante para que eu pudesse cumprir meu juramento, daria o máximo do resto de minha vida para que o futuro de Aninha fosse o melhor possívcel...eu sempre recomeçava...já não me assustava com isso... e assim fui vivendo aqueles dias de angústia e amargura, tendo como único prazer observar a vida e o tempo fazendo de Aninha uma menininha cada vez mais linda.

O tempo foi passando e meu trabalho em casa, com desenho, arte final e fotografia, conseguia manter Aninha na escola, ela estava cada dia mais linda, com seus dois aninhos completos, me chamava sempre de paizinho, o que me deixava orgulhoso, eu já aceitava que iria viver apenas para que aquela criança pudesse ser alguém neste mundo hostíl, e assim evitava agora me envolver com outras mulheres, vivia só para Aninha.

Quando Aninha completou quatro anos, escrevi para minha tia que morava em Porto Alegre, que não via já a uns vinte anos. Informei sobre minha vida e minhas preocupações em relação a minha filha, a incerteza das coisas e a necessidade de ter alguém que pudesse ajudar caso eu ficasse doente ou morresse. A resposta de minha tia veio rápida, “venha para Porto Alegre, só aqui poderemos te ajudar, precisamos de alguém de confiança para a fábrica de tecidos, minha filha Tânia separou do marido e já não consegue tocar tudo sozinha, ele participa do conselho de administração, mas não do dia a dia da fábrica, entre em contato, poderemos nos ajudar, sei que você é competente quando está motivado, te esperamos aqui ”.

O convite me deixou orgulhoso e me fez sonhar com a possibilidade de estar perto de Curitiba e conseguir encontrar Sonia, ainda moradora em meu coração apesar de tudo o que acontecera, e assim, em poucos dias eu e Aninha já estávamos reduzidos a apenas duas grandes malas, que continham tudo que tinhamos na vida, também cheias de esperanças e sonhos de melhores dias em nossas vidas.

Quando os momentos são felizes, passam muito rápido, e assim, Aninha já estava fazendo dez anos de vida. A ida para Porto Alegre fora muito boa para mim, Tânia estava muito abatida com a separação e se dedicou totalmente a mim e a filha, embora tivesse suas duas filhas adolescentes para cuidar. Aninha vez por outra me abraçava e lamentava por mais uma vez não poder ter a oportunidade de conhecer sua mãe. Eu procurava a todo custo esconder as lágrimas que teimavam em rolar de meus olhos cerrados enquanto a apertava fortemente contra o peito, dizendo que um dia isso seria possível, que ela voltaria e seríamos felizes. Estava muito bem posicionado na empresa, como diretor de produção, mantinha dois detetives mobilizados na busca por Sonia que parecia ter se transformado em pó. Não sei até hoje, se foi por me observar sofrendo e sem ninguém para compartilhar, ou se foi para causar ciúmes em Silvio, que a largara para viver com outra mulher, que Tânia começou uma aproximação maior, me fazendo seu acompanhante a festas e jantares e fatalmente acabamos nos gostando e começando um relacionamento amoroso escondido.

Era um sábado de manhã, acordei bem cedo pois havia combinado com Tânia um passeio nas regiões serranas, recebi um recado de Tia Albertina, me chamando no seu escritório, não imaginava o que poderia ser, lembro que eu estava muito orgulhoso com as novas máquinas que haviam dobrado a produção, embora a contragosto dela, que achava que as empresas tinham que operar sem dívidas, e que votara contra a compra do novo maquinário financiado. Tânia ficara pela primeira vez em posição contrária a dela e a de Silvio, durante a votação do conselho de administração. Silvio visitara tia Albertina na véspera e falara em reparar um erro e voltar a viver com Tânia. Até hoje não sei se eu estava certo ou não, mas nunca imaginei ouvir de minha própria tia o que ouví alí;

- Canalha, acabou para você, eu confiei em você e você me traiu, não adimito, não posso acreditar que você se envolveu com Tânia, ela é muito mais nova que você, isso é um desrespeito, quero que você volte para o Rio de Janeiro, não quero você mais aqui, já fiz as contas e este cheque é tudo que você tem direito, pegue sua filha e suma daqui, hoje mesmo...

Rasguei o cheque na frente de minha tia e fui buscar Aninha, preparamos as malas, apenas duas grandes malas, largando todo o resto para trás, novamente cheias de esperanças e sonhos de melhores dias em nossas vidas...

Hoje, um ano após sair do hospital, começo a procurar pelos parentes que me restam e pelos vizinhos, só agora consigo falar em Aninha sem que a voz me escape e um pranto enorme me sufoque, foi muito duro tentar recomeçar a vida e tentar entender como tudo se passou, eu e ela fomos vivendo nosso amor fraternal, que aumentava a cada dia, e nos bastávamos, o mundo não tinha mais sentido, até que a necessidade da cirurgia nos separou pela primeira vez na vida, aquela profunda tristeza e o medo da minha morte foi capaz de matar Aninha, de uma forma tão violenta que o coraçãozinho dela, de apenas quinze aninhos, não aguentou a solidão, se recusou a bater e parou para sempre. Eu e meu velho coração, ficamos em coma várias semanas, porém já tantas vezes vacinado pelas angústias da vida, aguentei firme até hoje, embora não consiga aceitar o que se passou e sinto, cada vez que olho as estrelas, que Aninha está lá, linda como sempre foi em sua curta vida, sempre ao alcance dos meus velhos e cansados olhos, minha amada estrelinha...Minha filha Aninha!

Sigo a jornada da vida, cumprindo minha missão, voltei ao trabalho voluntário com os desvalidos, tentando dar um pouco de utilidade a este resto de vida, sei que é questão de pouco tempo, breve estarei com ela para sempre...junto as estrelas...

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

A MULHER E AS PULGAS

A MULHER E AS PULGAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Sinto-te tocando o meu corpo, cobrindo-o de beijos
Descendo pelos meus cabelos ,meus olhos e boca
Te procuro delirante, me contorcendo, quase louca
No rocar de teu corpo, estou bem lucida de teus desejos

Vou despindo o meu corpo tremula e ansiosamente
Os olhos meus buscando os teus nesta louca aventura
E me mordes a carne, e me tocas um pouco mais dura
No oceano de minha cama quero achar-te imediatamente

Tens sido implacavel todo o tempo, mas me sinto possuida
E ate me sinto um pouco cansada, fraca dos joelhos
Mas eu vibro, grito , porque afinal te encontrei no fim da corrida!

E o meu coracao que tu nao sentes , nao conheces e nao julgas
Ordena-me a cantar que te expulse dos meus pentelhos
E que te esmague com todas que estao contigo, malditas pulgas!

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
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Foto de Ayslan

Desistir de um amor é...

Tempo impiedoso dor covarde, noites longas, lembranças constantes, destino cruel, palavras inúteis q não podem descreve saudades, mas se fosse só saudades.
Por fim lagrimas incontroláveis de um coração gelado q se derrete aos poucos.
Eterno? Nada é eterno.
Inesquecível? É não posso dizer q esquecerei, Por q não controlo por completo minhas emoções, e escolhas do q quero lembra.
Talvez nunca te amasse, ou ainda te ame.
Ou queira apenas lembrar q te esqueci, e fico tentando me dizer q já não te amo mais.
Bom entre palavras q se apaga, versos q não fazem mais sentido, mais ainda causa dor. Descobrimos q o irreversível se torna impossível.
Que feridas podem ser curadas, e em outro coração podemos achar vida.
E na nova vida descobrimos uma nova forma e diferente de amar, e de dizer “Eu te amo”. Viver é fácil, amar é difícil e desistir de um AMOR é...

Foto de angela lugo

(PEDOFILIA)

"A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos."
Sigmund Freud

Pena ter alguns que não fazem uso da inteligência

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Hoje vendo o jornal da tarde fiquei estupefata com a notícia.
“Pai estupra a filha de um ano e um mês,”-senti um arrepio na alma e chorei.
Nesta hora queria ser um Deus ou mesmo o Freud para tentar entender o que se passa na cabeça de um ser humano – se é que é possível chamar de humano uma pessoa que assim, se faz presente em nossa sociedade.
O que leva um homem destes a sentir prazer com um bebezinho que não sabe e não conhece a palavra SOCORRO. Que força negativa é esta que se apossa de um ser para que possa cometer uma barbaria destas.
A mãe estava entregue ao pranto e quase não conseguia falar para os repórteres, com a voz fraquinha, foi contando o sucedido em sua casa, em rede nacional.
“Estava na cozinha fazendo mamadeira para a bebê quando ouvi seus gritos”, como poderia imaginar que não era de FOME e sim de DESESPERO que ela gritava.
“Entrei no quarto eles estavam nus sobre a minha cama”, como pode este homem despir sua própria filha e se deitar em cima dela,- NÃO ME CONFORMO.
“A minha filhinha estava com o cobertor no rosto”, covarde cobriu o rosto da filha para nem sequer lembrar que ela de fato era sua filha, mas mesmo que não fosse como pode fazer tamanha barbaria, para um bebê.
“A cama estava ensangüentada o sangue estava também no berço dela”, cá com meus botões fico pensando: porque ela demorou tanto para ir ver o que estava acontecendo, claro, qualquer mãe não pode nem imaginar que o pai que está lá cuidando da filha possa de fato com tamanha maldade a estuprar e quase a matar.
A menina foi hospitalizada devido ao grande “estrago” em seu corpinho. Quanto tempo será que este “monstro,” esteve com a bebê. Como pode usar e abusar dela. Fico aqui me perguntando e entro em desespero por nada poder fazer
Minha religião prega que não devemos tirar a vida de ninguém, mas nestes tipos de casos infelizmente eu sou a favor da pena capital.
“Pai do céu” me perdoa pelo meu pensamento, mas não consigo parar de pensar, ela é apenas, UM BEBEZINHO INDEFESO.
A mãe diz: “se eu chamar a polícia ele falou que me mata”, aplaudo esta mãe que denunciou sem se preocupar com a ameaça de morte e espero que muitas sigam o seu exemplo e coloquem estes, “monstros,” no lugar em que deveriam estar desde o dia em que nasceram, - ALIAS NEM DEVERIAM TER NASCIDO, - no inferno da prisão.

“Quanta falta de amor
Quanta falta de humanidade
Quanta falta de discernimento
Do verdadeiro amor
Quanto... Quanto pode pesar
O desamor no coração de alguns”

Foto de sidcleyjr

O perigo de sentir você

Longe para lágrimas não dominar o arbítrio
Difícil olhar no espelho de tua alma
Olhar te querendo
Beijo que não pode ser
Que não posso ter.
O perigo é te senti
Circunstancias te aproximam o bastante
Fantasia do poeta faz o semblante habilitar traços insatisfeitos
Com o tempo que corre e deixa os sentidos te apagarem
Porque sofrer por alguém que nunca será de meu mundo?
Duvidas asfixia o poeta,
Duvidas equivocando a musa
Certeza passeia no jardim dos abandonos presentes
Franco perigo de senti você.
Deixa os pássaros cantarolando e sorrindo
Deixa o tempo passar.
O obstinado poeta num jogo argumentativo
Joga com o tempo
Talvez, vai jogar pra ganhar...
Será que D’alva está na torcida?
Ou vai esperar o juízo final de seus olhos.

Macro ®

Foto de Kiss_Kiss

Meu Coração.......

Hoje eu acordei
Com uma dor em meu peito
Não sabia por quê....

Quando olhei...
Ao meu ledo direito da cama
Eu me asustei
Era meu coração,
Que tinha saído do meu peito

A tristeza e a decepção era tão grande
Que meu coração não agüentou
Saiu para fora do meu peito

Me deixando com um vazio tão grande
Que eu me perdi dentro dele

Quero trazê-lo de volta para meu peito
Mas não sei como

Não sei o que dizer, fazer eu olho para ele
Ele está tão perto, mas não consigo tocá-lo

Está tão perto e ao mesmo tempo tão distante
Este vazio está se tornando
Um labirinto eu estou me perdendo
Sem meu coração

Estou com medo
De não encontrar a saída
As lagrimas rolam pela minha face

Não consigo controlar
Meus sentimentos

Preciso do meu coração
Tanto, tanto, tanto
Minhas forças estão se acabando

Não consigo da cama levantar
Nem meu coração alcançar
Ele esta parando de bater lentamente
Nada posso fazer
Ele prefere morrer a
Voltar a bater em meu peito

Foto de sidcleyjr

Tive medo de te abraçar

Tenho duvidas
Tenho um amor nas entrelinhas
Tenho minhas virtudes e musica preferida.
Tive medo de ti sentir
Será que existis para musicar corações?
Ou vais voltar às fabulas de suas criações...
O silêncio fala entre mundo desigual
Sentiu sopros de tiranos do passado
O silêncio mostra a verdade
Calou como um bom pensador.
Tive medo da doce ligação
O coração poderia palpitar
Não há tempo para lágrimas
Talvez, Perdi o tempo.
Sabe quem sou?
...Pergunto-me sempre.
Atrás desses olhos quem será?
Puxa... Se podares me sentir
Pare o tempo.
Teus versos deixam o velho tempo em coma
Vamos fugir para rochas inanimadas
Cristo não conta o segredo
O ego do silêncio encontra-se no breve passar dos lábios.

Macro ®

Foto de sidcleyjr

Estou feliz

Aquele sorriso
O reconhecimento padrão
Suposta admiração
Aprendi um sisudo momento que palpita o centro
Que anseia o tempo
E desleixa a felicidade.
Parabéns pela emboscada
Pescaria farta de dons cravados nos estilos
De líricos
Abstratos
Artes a ambos os lados
O céu sobre pensamentos ser humano
O amor
Olhos ao esplendor de lúcidas mulheres
Pintando aquarela do brilho aos olhos do poeta
Quanta paz
Tanta dedicação
Compreensão,
Alma em frases despistando obstáculos
Carimba no peito a satisfação.
Curtos momentos
O vento cheirou levemente,
Fonte do amadurecimento de folhas típicas da época
Honra e agradecimentos
Calma que agora fala o silêncio.

'Macro ®

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