Tempo

Foto de Desbravador

É MESMO ASSIM

E POR QUANTAS VEZES SONHAMOS COM O IMPOSSÍVEL
PENSAMOS POR OUTRAS VEZES QUE NÃO PODEMOS MAIS...
E EM ALGUM LUGAR SEM ESPERAR-MOS
ACHAMOS UM ALGUÉM QUE NOS FAZ VIVER OUTRA VEZ
ENCONTRAMOS AQUELE ALGUÉM QUE NOS DÁ UM UP!
QUE NOS FAZ EMOCIONAR NA SUA AUSENCIA
E QUE NOS FAZ SENTIR-NOS O MAIS ESPECIAL EM SUA PRESENÇA...
ALGUÉM QUE MESMO DISTANTE POR MUITOS DIAS
NÃO NOS SAI DA MEMORIA MESMO QUE TENTAMOS ESQUECE-LA POR ALGUNS MINUTOS.
ALGUÉM ASSIM QUE NUM MOMENTO DE ALEGRIA DE EMOÇÃO
É ESSA PESSOA QUE LEMBRAMOS, DESEJAMOS TER ALI DO LADO
NEM QUE SEJA PRA DAR UM ABRAÇO APERTADO...
UM DIA CONHECI O SENTIDO DO AMOR...
SEI QUE ELE ME FAZ SORRIR, ME FAZ CANTAR, ME FAZ SONHAR...
SEI QUE FAZ LEMBRAR DE VOCÊ NA DISTANCIA
E QUE ME FAZ CHORAR POR VOCÊ PELAS CIRCUNSTANCIAS...
O AMOR É MEIO INOCENTE
É MEIO ADOLESCENTE
É MEIO MALUCO COM AGENTE
CHEGA SEM ESPERAR
FICA SEM SE PREOCUPAR
E VAI SEM SE QUERER...
E MESMO QUE SE PASSE MUITO TEMPO
O QUE É VERDADEIRO RESISTE, INSISTE.
ATÉ UM DIA ENCONTRAR-SE SEU SUBSTITUTO...
E PARECE MEIO MALUCO ABSURDO.
QUE DE NOVO ELE INVADE AGENTE
SEM ESPERAR, SEM PREOCUPAR E POR VEZES FICA SEM QUERER PERMANENTE...

Foto de Maria silvania dos santos

Sentido do momento.DATA/06/06/2011

Sentido do momento.DATA/06/06/2011

ELIAS,Estou te esperando, sabe DEUS até quando, mas estou te esperando!

Nisto o tempo está passando, o tempo não espera, mas eu estou parada na esperança, e acredito que quem espera com fé sempre alcança.
E você, será que pode perceber que aqui estou esperando por você, e que eu posso ate morre sem novamente te ver?

Do que serve o sentido da amizade, se ela não é vivida como devia na realidade?

Se muitas vezes somos rejeitados e até mesmo isolado no mundo da saudade?

Nas longas estradas da vida, às vezes me sinto perdida, a procura do amigo que por ele estou esquecida, e este é o destino o destino da vida.

Na escuridão da solidão, eu procuro estender minhas mãos, na esperança que elas vão de encontro as suas.

Com olhos e boca fechada eu choro, eu oro, oro por um amigo que abracei no passado.

Hoje a distancia e as saudades tomam conta do meu espaço, por isto, por onde eu passo procuro olha a cada canto, a cada pessoa que me embaraço, na esperança de te encontrar e dar o meu novo abraço.
No dia que eu novamente te encontrar, logo um abraço vou lhe dar, sem tempo a perde vamos nossa historia contar!
Passa dias, passa anos, passa o tempo que passar, aqui com muita saudade estou a te esperar! Cada canto que eu passar, cada passo que eu andar, estarei aqui sempre pronta a te encontrar.

Sei que no dia deste encontro, será pura emoção, e concerteza um toque no coração, será um trocar de sentimento a saudade vai pelo vento, acaba os lamentos e viveremos o sentido do momento.

AUTORIA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.

Foto de Rosamares da Maia

Mulher - Anos 40

Mulher - Anos 40

Despertei surpresa aos quarenta
e descobri que ainda quero e espero
o meu cavalheiro andante.
Lancelot, Galahard, Arthur?
Não importa. Por que não esperá-lo?

Não será o primeiro é certo que não.
O último?... Talvez.
Será sempre um bravo pioneiro.
Sábio ou guerreiro. Talvez um menino?
Quem desbravará meu coração?

Se neste território onde habita o meu ser,
não houver mata virgem, encontrará recantos
todos originais, com muitos encantos,
Áreas inteiramente preservadas.

Sonho aos quarenta. Ainda desejo amar,
É justo, necessário e lícito sonhar.
E por que não sonhar?
E por que não realizar?

Sou pura essência, alma intacta,
Sem máculas, sem rótulo de validade.
Minha paixão não está contida na idade,
Não foi deserdada pelo tempo.

Este fogo é incêndio que brota no coração.
Simplesmente não se apaga.
É mar de larvas que se propagam.
Sempre em ebulição, pronto para a erupção,
Onde só queima quem arrisca e nada.

E se é verdade que o tempo tudo acalma,
Sou como o próprio vulcão que respira,
Contido medita, mas apenas dorme,
Aos quarenta! Viva a vida, pois nada morre.

Rosamares da Maia.

A todas as mulheres que aos 40, 50, 60 e infinitamente têm a coragem do Ser.

Foto de Rosamares da Maia

Patchwork não!

Patchwork não!

Eu não sou patchwork. Não!
Sou mesmo colcha de retalhos, de todo tipo,
Pedacinhos de sobras de pano, irregulares,
Cortados na tesoura de minha avó portuguesa.
Sem modelagem ou ângulos retos harmoniosos.
Nem tecido fino de boa origem - tom sobre tom.
No aproveitamento, sou chitinha povoada de cor.
Dançando na mesa farta de minha avó,
Viva e sempre consistente de generoso amor.
Desse jeito era minha Mãezinha com nome de flor,
Costurava sem burocracia recortes do dia a dia.
Os retalhos unidos com a linha da solidariedade.
Trama pueril de filhos e netos, naturais e postiços.
Entrelaçados na colcha fraterna da família
Cada laçada uma lembrança – eram tantas.
Cada pedacinho uma história brincando de vida,
Amor costurado em colchas e toalhas de mesa,
Verdades transbordando na noite sem TV,
No som sem cortes dos programas de rádio,
Pregados na emoção dos pedaços da alma,
Banhada em sorrisos entre lagrimas e orações.
Não! Não quero ser patchwork não.
Aprendi a assimetria simples de minha avó,
De ser retalhinho sem sofisticação, costurado á mão,
Empregnado do som das novelas de rádio,
Do olhar ao longe desenhando os personagens,
Doce olhar da minha saudade descosturada,
Dos retalhos da minha infância distante,
Que o tempo não aprendeu a remendar.

Rosamares da Maia – 06 de agosto de 2012

Para a série "Retalhos - Pedaços de Vida"

Foto de Rosamares da Maia

Retalhos - Pedaços de Vida

Retalhos – Pedaços de Vida

A vida constrói-se assim:
Pequenos recortes de momentos,
Retalhos delicados e coloridos da alma,
Costurados em pedaços a bico de pena,
Arremata-se no encher surreal do pincel.
Das emendas, de cada uma delas, saltam poemas,
Melodias, cantos, lamentos e encantos.
Desenham-se personagens – sopro e anima.
A colcha cresce, desenrola-se em quadros,
Delineiam-se estampas simples de vidas,
Encaixados sem muito nexo ou explicação.
Amadurecem tracejados em tempo certo,
- Forma e sabedoria Divinas.
Dias que correm como rios, ora felizes,
Outros cinzentos em tempestade.
Retalhos, letras, telas e tintas,
Misturados no tempero de almas libertas.
A colcha de retalhos é absolutamente atemporal.
Está sempre quase pronta,
Mas, sempre e somente quase.
Esta é a sua magia, o seu mistério.
Como a vida retém e incorpora fragmentos.
Letras costuradas para agasalhar palavras.
De frente a lareira imaginária aquece,
Embala um inverno de sonhos,
Enquanto desfia-se o tecido da vida.

Rosamares da Maia – 31/07/2012
Inspiração do amigo David Queiroz

Para a série "Retalhos Pedaços de Vida"

Foto de Rosamares da Maia

O Remendo

O Remendo
Era um pequeno pedaço de pano,
Retalho perdido no desengano do vestido.
Já desbotado, meio velho e esquecido,
Pendurava-se no gancho atrás da porta.
Fora parar ali, mais por apego,
Capricho da dona do vestido,
Mais pelo prazer do que necessidade,
Assim, como o vestido tornou-se companheiro.
Agasalhava a moldura daquele corpo,
Um dia, belo, saudável e jovem.
Aprendeu a compartilhar os seus segredos.
Aprendeu principalmente a guardá-los.
Juntamente com o velho vestido acariciava,
Protegia e amava aquela pele já sem viço.
Mesmo longe, na função de simples remendo,
O retalho tornou-se complemento do vestido,
Reforço do pano rompido pelo tempo
Adesivo da alma que nos dias de outrora.
Desfrutou docemente a juventude do vestido.

Rosamares da Maia – 31/07/2012

Poema da série "Retalhos Pedaços de Vida"

Foto de Maria silvania dos santos

“Quanta dor sofri``

“Quanta dor sofri``

“Quando te conheci, nós eramos ainda criança, criança sonhadora, com um longo futuro pela frente. Tínhamos os sorrisos puro, sorrisos de alegria, fluia entre nossos sorrisos a magia da esperança...
Só não pude imaginar que este sorriso lágrima em meus olhos iria virar, não sabia o quão duro seria este futuro, quantas marcas ele deixaria em meu coração, quantas lágrimas ainda iria rolar...
Você partiu, meu coração contigo você quis levar, só que você não pode as lembranças e a saudade apagarem, com elas sofri, pensei em você todo tempo, pensei a cada dia, a cada momento imaginando nosso reencontro.
Muitos anos se passou, você não volto, mas cada dia, cada mes, cada ano procurei pensar que tudo iria dar certo, que todo aquele sentimento para sempre iria durar, em meus sonhos eu tentava te alcançar...
Pena que não pensei que um dia algo entre nós poderia mudar, e não preparei meu coração...
Hoje você transformou meus sentimentos em ilusão...
Um dia, o meu coração te entreguei por inteiro, nossa infância nele ficou marcada.
Suas lembranças em meu coração nunca foram apagada, pena que elas viraram apenas ilusões, você sufocou meu coração....
houve um tempo, que eu só pensava em você, nada me faria de te esquecer...
Hoje não te vejo, procuro e não te encontro, minha esperança já está gasta, cade você?
Cade você para desfrutar dos meus sentimentos?
Sentimentos eram tão puro e forte, que chega a ferir meu coração...
Por este sentimento fervoroso, cicatriz em meu coração formou, as lágrimas o meu rosto marco, quanta dor sofri por amor...
São as obras dos sentimentos que você um dia conquistou...

Autora; maria silvania dos santos

Foto de Carmen Vervloet

Fazenda Três Meninas

Os pés de manacá cobertos de flores,
a rede dependurada na varanda,
o ar exalando deliciosos odores
na vitrola o som das cirandas.

Que tempo bom quando
o mundo cabia no meu quintal,
os pássaros pousando em bandos,
o rio correndo com águas de cristal

O anzol atirado certeiro
fisgando as piabas com iscas de minhocas,
o fogão exalando inesquecível cheiro
do camarão fresquinho retirado da loca.

As borboletas confundiam-se com as flores,
as frutas colhidas com a própria mão,
um paraíso vestido em múltiplas cores,
a natureza exuberante tratada com zelo e afeição.

Foto de Maria silvania dos santos

Amor conforta

Amor conforta

_ Quero dizer minha opinião pessoal sobre o efeito do ódio e o amor, eu penso assim, se pararmos para pensarmos nas diferenças da maior infelicidade, sofrimento entre o amor e o ódio, o maior sofrimento entre o que ama sentir saudade, dor, de algo perdido ou rejeição, o sofrimento maior é do que odeia sentir seu ódio, pois o ódio é veneno para sua própria alma.
O amor conforta, conquista e é remédio para o alivio da nossa alma, e com o tempo nossa dor alivia.
Com o amor, aprendemos não á esquecer, mas sim lidar com o perdido, a rejeição e compreender, aprendemos encontrar força no próprio amor.
O ódio nos sufoca, nós destrói lentamente.

Autora; Maria silvania dos santos .
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Saudade das nossas noites de amor!

Saudade das nossas noites de amor!

_ Sinto tanta saudade daquele homem que no momento comigo não estar, para o exterior ele teve que viajar e por alguns motivos eu não pude o acompanhar.
Hoje á conseqüência , não estou com ele e sinto muita saudade.
Saudade daquele homem que em momentos intimo mergulhava no desejo, a mim , ele fazia delirar-me, sentir –me o corpo de tesão parecer um vulcão em chama, com sede de amar em seus braços ia para cama.
Hoje nossa cama está vazia, em uma de solteiro estou sozinha, já são muitas noites de agonia.
Sinto saudade daquele homem que me enlouquecia com seus beijos e carícias, das nossas noites de amor que vimos a ter, das loucuras do desejo e prazer que não podíamos nos conter, das horas que tudo vinha a acontecer.
Dele hoje em meus sonhos, sinto-me as pegadas fortes, o perfume a afrodisíaco, seu desejo de transar comigo, e eu delirante-mente em teus braços mergulhando-me.
Quando o dia amanhece, vejo que estou só, e outra vez meus coração entristece.
Lembro-me daquele tempo que ele chegava em casa e carinhos-amante me olhava, em seguida já me abraçava, me abraçava com cede de amar.
Começávamos a amar na sala, prosseguíamos no banheiro e terminávamos na cama, isto era sena de quem ama.
As tardes quando ele chegava, eu já me sentindo provocada com seus olhares em piscadinhas, o desejo em mim começava a crescer, e eu começava o deseja-lo, já queria ama-lo.
Quando abraçava e beijava-me, eu de tesão explodia, eu quase me enlouqueceria, eu fazia tudo que eu podia para aquele homem eu ter, de prazer faze-lo gemer!!!
Excessivamente sem duvida eu queria transar, transar e transar, eu não conseguia me controlar.
E ele cheio de desejos começava a me cobrir com seus beijos, beijos quentes e ardentes, beijos bem salientes.
Com muito e forte desejos, percorria meu corpo com seus beijos me provocando cada vez mais desejos .
Com nossos corpos bem suado, de desejo bem tarados, com nossas partis intimas excessivamente lubrificadas, começávamos a amar, amar e amar.
Nós não queríamos parar, eram muitas trocas de saciarias, eram muitas delicias.
Cheio de amor enlouquecente, sentindo-nos o encontro de nossos corpos quentes, pareciamos dois adolescentes.
Fazíamos sexo a toda hora, em varias posições, oral parar, eu gostava de sentir a boca aquele membro ocupar, mas primeiro em minhas mãos aquele membro grosso quente, bem longo e cheio de veias rouxinhas , gostava de sentir seu pulsar querendo em minha boca estar.
E eu com o propósito de o provocar, começava carinhosamente seu membro apertar, fingindo imediatamente em minha boca levar, começava minha língua nele a percorre, de leve suas bolas morde, eu queria ouvir ele de prazer gemer, ele deliriantemente parecia adormecer.
Eu com minha língua em movimentos circulares, colocava em seu membro a percorre loucamente. Sem duvida eu podia junto sentir o seu prazer.
Ansiosa para o possuir, bem baixinho o seu gemido eu podia ouvir, em forma de gestos pressionando minha nuca e também o seus gemidos, eu sentia seu desejo de quero mais.
Nossa fome de amar começava a nos consumir, fazíamos cada vez mais nos delirar.
E eu nesta hora o seu membro abocanhava e cada vez mais forte e carinhosamente eu sugava, ele sem limites em minha boca gozava e aquele liquido saboroso eu saboreava, e só depois ele
me penetrava.
Lembro-me de todos os dias pelas manhãs, que para o seu serviço ele não ia sem antes me possuir, hoje na saudade estou aqui , e seus carinhos não passo sentir.
Meu amor, hoje você está no exterior , a distancia impedi-me de sentir o seu calor, contigo loucamente fazer amor.
A te eu faço meu apelo, volte por favor, sinto saudade das nossas noites de amor!

Autora Maria Silvania dos santos

Silvania1974@oi.com.br

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