Terra

Foto de Carmen Lúcia

Dança,bailarina...dança...

Dança,bailarina,dança...
Põe nos teus passos toda a harmonia
E toda a poesia nas pontas dos pés
Em gestos nobres,faze surgir a fé!!!

Gira,bailarina,gira...
Vai girando e semeando amor,
Mais depressa que as voltas do mundo,
Pra que haja tempo de matar a dor!

Baila,bailarina,baila...
Traze contigo a primavera
Pra florir os campos,florescer a Terra,
Nessa explosão de cores que tua dança encerra.

Faze da arte uma suave prece
Pra enternecer os corações de pedra
Faze tua música soar tão alto
Calando assim os estopins da guerra!!!

Mostra ao Homem que o teu bailado
Expressa a vida nesse simples ato...
Onde o amor é tudo,onde o amor é nato.

Que em teus saltos ponhas tua garra
Seguindo sempre a luz de teu clarão,
Quebrando muros para unir os povos
Num universo único,onde se dêem as mãos.

Abre tua alma,no explendor da dança...
Não desistas nunca e verás,enfim,
Bailar no campo,doce e cálida esperança,
Em meio às flores de um lindo jardim...

Foto de Nana ´De Má

Saudade de um só.

Até onde vai uma saudade?
Ninguém nunca soube me dizer,
se sou feliz sem uma saudade,
nunca poderei dizer,
sei que tenho saudades pela falta presente,
a felicidade fica por conta da alegria de poder ficar um momento,
um momento sem saudades,
mas esta nunca cessa,
pois não faço parte de ti,
só posso me contentar em estar junto a ti,
cada momento possível,
juntamente com a saudade
amiga já de tempos,
só a tem quem tem falta,
quem não tem não sabe o que é sorrir.
Sinto que por ti faria qualquer coisa,
basta em um sorriso me pedir,
deixaria minha terra,
desbravaria horizontes,
até chegar à cidade dos crepúsculos maravilhosos.
Mas levo na mala junto à saudade,
esta nunca me deixa só,
pois só sente quem tem alguma falta,
e longe da terra nascida há de se levar a falta, mesmo assim,
prefiro a companhia da saudade eterna a ficar sem ti.
e Nana anda a ninar,
na voz pra acalentar,
ninando a saudade que há em mim.

Foto de angela lugo

De mãos dadas

É preciso que a humanidade de as mãos
Olhando com um sorriso nosso irmão
Esquecendo o ódio no fundo do coração
Aquecendo o amor com a união
Deste reino de caminhantes em desolação
Que todos esquecem que temos ligação
Vem... Dá-me tua mão sejamos atração
Para os outros que virão
Temos que pensar que tudo é ilusão
Que não passamos de um raio de sol
Um grão de areia no deserto
Um pingo d’água da chuva
Uma folha verde da floresta
Que o vento carregou e... Desapareceu!
Em tudo é dito que o soberano voltará
E vai querer saber onde estará
O amor que um dia ele pregou
Neste momento com olhos umedecidos
Lamentaremos o porquê ter esquecido
Aquele homem que tanto nos amou
Chegou a dar sua vida por aqueles
Que o esqueceram pelas andanças da vida
Agora aqui desolados vemos mudança
Com a chegada daquele que é o começo e o fim
Os anjos do céu desconsertados choraram
E suas lágrimas do céu caíram
Molhando a terra na sua nova era
Aquela que não tem limites
Onde tudo pode nada é proibido
Demo-nos as mãos e cantemos uma canção
Elevando a voz em plena oração
E nos juntemos como verdadeiros irmãos

Foto de Ednaschneider

Terra, fogo, água, ar

Terra-Meus sonhos vou plantar.
Fogo-Queimarei lembranças tristes.
Ar-Paz vou respirar.
Água-lavarei a mágoa que insiste.

Sonhos-na terra fértil: Coração;
Lembranças tristes queimadas no fogo: Tempo;
Paz vou respirar: Renovação.
Mágoa lavada pela água levada pelo vento.

Coração de amor e sentimento.
Tempo de ação e reflexão.
Paz respirando contentamento.
Vento chamado perdão.

Fenômenos naturais
Dor tem sido minha história.
Lutas sentimentais
Lutei e obtive a vitória.

Não sou mais infeliz.
Plantei amor colhi amizade.
Respirando a paz sou um eterno aprendiz
Aprendi perdoar e ter humildade.
Minha vida agora é de paz e felicidade.

14 de maio de 2007 Joana Darc

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de home.enamorat

El que em fas sentir

No recordo la primera vegada que vaig pensar a besar-te, va anar només una idea fugaç que va creuar la meva ment, però només va ser això, la primera.

Una vegada després d'una altra la idea apareixia en el meu cap, i de vegades no només com una idea, sinó com un fort desig. Volia abraçar-te contra mi i fondre'm amb tu, però mai ho vaig creure possible. Era com aquest somni inaccessible que has d'acontentar-te només amb somiar, com aquest amor impossible que mai podràs tenir, però, bé somni, bé amor, em valia amb que existís, doncs em feia sentir-me bé, divertida, en ocasions arribava a avergonyir-me dels meus pensaments tant que els colors poblaven el meu rostre.

Però l'altre dia, un raig d'esperança va il·luminar el meu desig, descobrir el que havies amagat en el teu cor i la teva ment tant temps, em feia tremolar d'emoció, em feia estremir-me, i gairebé no podia escriure't en el meu ordinador. Si t'hagués tingut allí, no hauria pogut resistir el no pegar-me a tu fins a quedar-me sense alè. El que havia desitjat i temut alhora, s'estava fent realitat! També havies pensat besar-me, també volies fer-ho, i no podia creure-ho. Vaig deixar que parlessis, vaig deixar que et confessessis amb mi, que traguessis tot allò que t'atabalava, i després, va anar el meu torn. El cor volia sortir-se'm del pit, tot just atinaba a escriure, i les llàgrimes empañaban tant els meus ulls que gairebé no podia veure la pantalla. Només l'ordinador m'unia a tu, i, precisament, era el que em separava del teu costat.

Aquest dia, vaig viure en un núvol, només pensava en tu, en com seria besar-te. Recordava moments al teu costat, els teus ulls, els teus somriures, les teves bromes? només volia veure't, però tu no estaves.

La nit següent va escurçar una mica el fil que unia el meu núvol a la terra. Existia un fantasma en la teva vida que s'interposava davant mi. Les teves contínues comparances amb ella, els teus records, el teu idolatración per aquell moment, posaven una barrera entre tu i jo.

Però no importa, creo que podria trencar-la i apropar-me del tot a tu, tocar-te sense que em rebutgis per por del que asseguis, mirar-te sense que et faci vergonya que sàpiga el que amaga el teu cor, parlar-te en susurros a l'ànima compartint els somnis, besar-te sense haver de preguntar primer. Això és el que desitjo ara, el que he desitjat sense saber-ho més temps del que vaig creure. Sé que tens por, i mentiria si digués que jo no. No sigues què pot ocórrer-me matí i, davant tot, sé que no vull ferir-te, però no puc evitar desitjar besar-te malgrat tot. El que sento per tu m'empeny sense control cap a davant, a tractar de vèncer la por, a oblidar el món que ens envolta, a crear un instant en el qual només existim tu i jo i allargar aquest instant eternament.

Potser són castells en l'aire, però fa tres dies que ens confessem i només puc pensar en tu, en com serà la primera vegada que provi els teus llavis, en on sentiré la teva calor mentre ens abracem, en quin serà l'excusa que faci possible aquest somni.

No puc evitar-ho, en cada classe et tinc en el meu cap, quan vaig en metre o en bus no puc llegir perquè no em deixes, estic parlant amb algú i, de repente, aquest somriure de ?estúpida feliç? apareix en la meva cara. Només han passat tres dies i tot el meu cap gira entorn de tu, no puc evitar nomenar-te a la menor ocasió, rellegir les nostres converses una i una altra vegada, el conte que em vas manar, que el seu final desitjaria que fos el nostre.

Sé que no seria fàcil, però això no m'importa; sé que en uns mesos et marxaràs i un any s'interposarà entre tu i jo, però no m'importa; sé que tens por, però no m'importa; sé que segueix existint un fantasma, però no m'importa? No sigues si ho entens, però no m'importa gens que no sigui el que sento per tu i el que puguis sentir tu per mi. Què és? No m'atreveixo si vulgui a imaginar-ho, només sé que m'està fent estranyar-te com a ningú, que sé que estàs a dues hores, però em semblen dos anys; que em fa bategar el cor tan accelerat quan pinso en tu que només puc escoltar-ho a ell; que em fa tremolar com un flan encara que aparent serenitat al món; que em fa témer besar-te una vegada perquè no sigues si sabré parar després.

No entenc què ocorre, ni perquè, només sé que t'has ficat en la meva vida i no vull que surtis perquè et vull.

Foto de Adriano Saraiva

Sheila

Numa noite de inverno rigoroso
E de densa bruma oculta
Te descobri...
Forma exuberante de mulher
A passear seus atributos
Pelo centro de cidade
Exonerado de meus sentidos
Procurei abrigo no teu corpo
Sem guerra de palavras
Somente o equinócio milenar
Das tuas pernas
A me confundir num
Emaranhado de sensualidade
Somos amantes furtivos
No regozijo do prazer
Qua a terra estremeça
Qua a humanidade desmorone
E que reis se ajoelhem
Diante do nosso ato de amor!

Para você esposa amante companheira de tantas e tantas obscenidades

Foto de Ednaschneider

Corram do Monstro *

*Poema de amor à vida.

Corram ele vem vindo
É o monstro, ele é um perigo.
A periculosidade deles, vocês não têm ciência.
Por causa desse monstro, muitos estão fugindo.
Até nossos parentes e amigos.
Por causa do monstro da violência.

Coloquem no “pitbull” a focinheira
Amarrar o cão bravo ou correr?
Coloquem no homem consciência
Ficar vivo calado ou falar para morrer?

Fujam da bala perdida
Fujam da cidade sem lei
Vamos para a “Terra Prometida”
Que eu ainda não encontrei.

Dêem trabalho à juventude
Parem de criar leis que os levem à criminalidade.
Tenham nobres atitudes
Vamos fazer do mundo um mundo de LIBERDADE.

De que adianta fortunas e riquezas;
Pois não posso sair com a família?
De que adianta ter uma vasta mesa
Quando vejo a fome no dia-a-dia?

Será que a desigualdade social
Justifica a violência?
Ou será que a violência é resultado final
De um mundo sem consciência?

Enquanto buscamos conceitos para este mundo vil
Fujamos dos “monstros alheios” das mentes sem consciência.
Fujamos da violência, da bala perdida, da guerra civil.
Pois fugir será a única alternativa para a sobrevivência.

2 de maio de 07 Joana Darc

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de Cecília Santos

AMO-TE

Amo-te,por amor somente,
Amo-te,ontem,hoje,amanhã,
Sonhos furiosos,mares de incertezas,e amarguras.
Deixaram marcas profundas,gravadas em mim,
Contigo subi ao céu,
Mas voltei a terra,em uma vertiginosa descida,
O amor não aceita olhos fechados,
E os meu estavam fechados,não olhava ao meu redor,
Só viam voce...
Ampla visão do amor perfeito,
Ledo engano,não percebi,que o amor e a razão,
São asas gêmeas,caminhando lado a lado,
Simplicidade de ternura sem fim,
Sei que ninguém,recolherá meu coração partido,
Sei que só o tempo pode curar,
Curará as feridas,as marcas das cicatrízes,
essas serão eternas.

Foto de cathy correia

Noite

Quando desce a noite
Sobre o desejo
Que é dos dois
Beijo-te a boca
Amo-te o corpo depois.
Faço de ti
Meu rio que me refresca
Minha terra que me protege
Porto de abrigo
Onde me refugio
Quando tudo à minha volta
É tormenta e desolação!

Foto de Gaivota

* GRITO ! *

.
.
.

Grito!
Tensão.
Asas mecânicas,
e a louca vontade
de partir.
Lágrimas presas,
enclausuradas,
trancadas,
pisadas,
socadas!

Grito!
Soluço.
No louco coração
ensandecido, desatinado.
Eu grito,
soluço!
No desejo
incoerente..
Eu grito,
soluço!

Ferozmente arranco
o sangue em punhaladas.
Eu grito!
Caio na terra,
viro semente!

** Gaivota **
__ Outubro/2005 __

Para Dean, que partiu no grito!

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