Terra

Foto de augusto cedric

GRILHÕES DE AMOR

Não cultivarei a corva em meu peito,
mas sim, a terra que cultivaste com as mãos...
Pois não me entregarei diante de tuas repudiações,
mas tentarei alegrar-me com tuas suaves canções....
E se nesta vida luto para não ser-lhes um maionete,
onde o céu azul torna-se o glamoroso palco,
onde a história blasfemada não sejá a vida ao teu lado...
Mas não!
Não me entendas com um mero capricho de tua vontade amarga,
mas como um homem que sempe te buscou o melhor que possas ser como mulher...
que acreditei repousa em teu símbolo de glória...
E por favor, não me resuma a falhas que também cometes-te por desconhecimento...
Não julgue-me em teus pensamentos limitados,
pois teu saber tornasse mesquinho diante diante de tua vontade...
Não cultivarei o teu rancor em meu coração,
Mas sim!
A doce ternura de teus lábios.

Foto de Sempre-Viva

Como te amo............

COMO TE AMO…………..
By R.Costa

Te Amo assim como a terra ama a chuva, que a lava e limpa de todas as impurezas;
Assim como você faz comigo quando me toca.

Te Amo assim como os pássaros amam o céu onde abrem as asas e se entregam ao infinito sem mêdo;
Assim como me entreguei à você, sem pensar….confiante.

Te Amo assim como as plantas amam o solo, que as sustenta, fertiliza e ajuda que cresçam belas e coloridas;
Assim como você faz comigo, quando me abriga em seus braços.

Te Amo assim como o sol ama o dia, que se renova e o deixa aquecer a Terra;
Assim como você faz comigo quando me beija.

Te Amo assim como a lua ama o céu, que escurece e a permite iluminar a noite;
Assim com você faz comigo quando me ouve e me permite ser eu mesma.

Te Amo assim como as estrêlas amam o infinito que as apresenta ao mundo como pontinhos brilhantes de luz a embelezar o firmamento;
Assim como você faz comigo quando me entristeço.

Te Amo assim como a Mãe Natureza ama ao criador, que a fêz linda, útil e insubistituível;
Assim como você faz com que me sinta quando me olha no fundo dos olhos e diz que me ama.

É assim que te amo!!
Te Amo ! Te Amo ! Te Amo!
Te Amo como amo a tudo que é simples, tudo que é belo, tudo que é puro, tudo que é verdadeiro.
Te Amo sem medidas………
Te Amo hoje como se o ontem nunca tivesse existido, como se o hoje durasse intensamente apenas um dia, e o amanhã…...”O amanhã é o futuro onde meu coração espera poder abrigar-te eternamente”.

Foto de mands

Amar é...

...Viajar milhas para ficar juntos...
...Comemorar cada dia...
...Nunca esquecer o primeiro encontro...
...Telefonar quando está longe...
...Um romance selvagem...
...Esquecer os problemas...
...Tentação...
...Quando você é a única pessoa importante na Terra...
...Fazer a mesma tatuagem...
...Dar um abraço forte nele todos os dias...
...Enche-lo de beijos...
...Não dar bola para os homens que andam atrás de você...
...Surpreender...
...Saber que bem lá no fundo ele é um bom garoto...
...Conhecê-lo por inteiro...
...Se sentir eletrocutada por ele...
...Felicidade...
...Viver cada dia com intensidade como se fosse o último...
...Enxergar somente as qualidades dele...
...Esperar que ele faça a primeira aproximação...
...Cuidar dele pela manhã, após uma noitada com os amigos...
...Perigoso...
...Ter esperança...
...Confiar...
...Chorar...
...Perdoar...
...Conhecer seus mais íntimos segredos...
...Tudo que você precisa.

Foto de yeliel

Análise duma poema de Luís de Camões

Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Algua cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,

Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.

Este poema não intitulado, escrito por Luís de Camões, apresenta como tema principal a paixão do sujeito poético para coma sua amada, que, para tristeza, morreu jovem. Como a amada do sujeito poético já se despediu para sempre, o tom desse poema é simplesmente revoltado por um ambiente amargo e triste. O poema também tem a função de revelar a saudade do sujeito poético à sua amada que, provavelmente, o pode ouvir do céu. O poema é constituído por quatro estrofes, duas quadras e dois tercetos. As duas quadras apresentam rima interpolada e emparelhada e os dois tercetos rima cruzada.
A primeira estrofe introduz a situação dos amados. Logo no início do poema, o sujeito poético invoca a sua amada emocionadamente através da designação amorosa “alma minha gentil”, dando-nos a conhecer que o poema é dedicado a uma pessoa que ele ama com alma. Depois desta apóstrofe, também no primeiro verso, revela que ela já tinha falecido. O verbo “partiste” neste contexto tem o significado de morrer, mas o sujeito poético não quis utilizar “morrer” para nos dizer que a sua amada só partiu para um mundo diferente, mas continuará viva. No segundo verso, o advérbio de intensidade “tão” reforça o adjectivo “cedo” dizendo-nos que ela morreu ainda muito nova. Nos dois versos seguintes o sujeito poético mostra outra vez que acredita que a sua amada continua viva através do verbo “repousa”; o determinante demonstrativo “lá” fez o céu parecer não tão misterioso por ser o local onde ela vive. Note-se que “Céu” é escrito com maíuscula referindo-se ao “Paraíso”. Os advérbios “eternamente” e “sempre” são muito intensos, ambos são sem fim, com a ausência da noção do tempo. Os dois amados estão assim separados pelo céu e terra, pelo que não se vislumbra reencontro.
Na estrofe seguinte, o sujeito poético faz um pedido para a sua amada não o esquecer. O “assento etéreo” é referido como “céu”. Ele suplica para que no céu as pessoas vindas da terra continuem a ter a memória do que se passou com eles quando estavam na terra, para que a sua amada não se esqueça “...daquele amor ardente / Que já nos olhos meus tão puro viste” (es2,vs3-4). A expressão do “amor ardente” está a realçar o quão apaixonado o sujeito poético está pela sua amada, amor que está escrito nos olhos puros dele. Como o adjectivo “puro” significa sem mistura, e os “olhos” são a porta para a alma e coração, caracterizando os seus “olhos” como sendo “puro(s)”, ele quer dizer que tudo nele é somente a paixão verdadeira e honesta por ela.
O terceto que vem a seguir diz exactamente como ele ficou depois de ela ter morrido – doloroso, magoado e sem remédio, que são apresentados em forma dum assíndeto no último verso da estrofe “da mágoa, sem remédio...”. A amada do sujeito poético é como se fizesse parte física e psicológica dele, porque, depois de a perder, ele ficou “sem remédio”.
Na última estrofe do poema, o sujeito poético pede a sua amada para pedir a Deus para que ele morra também mais cedo, para poder ver a sua amada. Na segunda parte do primeiro verso, houve uma inversão “..que teus anos encurtou”. O verbo “encurtou” está, mais uma vez a referir que a morte da sua amada é jovem de mais, a sua vida foi curta de mais. O segundo verso é o pedido que ele quer que a sua amada faça a Deus, o advérbio de intensidade “tão” serve para enfatizar “cedo” que ele também quer morrer, e o desejo que ele quer ver a sua amada. Finalmente, o sujeito poético não se esqueceu de relembrar outra vez a insatisfação que sente pelo facto de o destino ter levado a vida da sua amada demasiado depressa. “Meus olhos” é uma sinédoque, “olhos” é apenas uma parte do corpo mas está a representar o corpo todo, os olhos não podem ver a sua amada é mesma coisa de estar separada dela. Neste verso também o advérbio “cedo” que se está a referir à morte da sua amada, este “cedo”, juntamente com o do verso anterior, formam uma epanalepse. Por fim, a utilização de vários pronomes de segunda pessoa “te” ao longo do poema faz-nos pensar que no pensamento do sujeito poético, no mundo só existia ele e a sua amada.

Foto de welq2005

Tocante

Meu coração não mede esforços em conquista-la.
Meu coração sempre esta ao seu lado, esperando uma brecha, para poder se apoderar dele.
O mais profundo abismo não será capaz de esconder o meu amor por ti.
As muralhas mais fortes e grossas não serão capazes de abafar o meu amor por ti.
Meu amor vai muito alem de um mundo, vai aos céus.
Aconchegante é os teus braços.
Aconchegante é sua paixão.
Aconchegante é teu amor.
Aconchegante é teu carinho.
Quero desfrutar de todo um bem que tenho, que é a ti, um bem muito mais que valioso, um bem onde não dividiria com ninguém.
Ti.
Ti que me fazes sentir-me como um pássaro livre para poder amar-te.
Tenho o que há de mais importante, o teu amor.
O amor que me dedica, é muito mais que um sentimento, é uma esperança, uma vida, ao seu lado.
Vida que estou adorando descobrir ao seu lado.
Sentimentos onde estou aprendendo ao seu lado.
Não consigo mais comparar o meu amor por você com o céu, ele já esta pequeno ao lado do meu amor por você.
Não consigo comparar tua voz com o mais belo canto dos pássaros, pois sua voz é muito mais animadora, confortável, amorosa e bela de ouvir-se.
Não consigo comparar sua beleza com as mais belas paisagens na terra, por que ti já esta muito à frente da beleza.
Como podes ser tão adorável.
Quero-te comigo para todo sempre.

Amo-te!!!!!!!!!

Foto de Angela Maria

Adormeci e acordei nos teus braços...

Cortejei-te com meu olhar.
Adormeci com encantos sutis,
Quando acordei nos teus braços.
Com um sorriso nos lábios,
Minha solidão retirou-se de mansinho.
No contato do teu corpo;minhas angústias ofertei ao vento.
Pode o amanhã levar meus sonhos,
Pode um relâmpago ferino libertar meus desejos escondidos.
Porque irei vestir-me de cetim vermelho,
Na boca um sabor de cereja; que serão meus beijos.
No meu corpo;fina camada de amor a escorrer.
Acordos feitos ao vento;corpos suados; que se procuram no tempo!
Sou o que sou; ser possível;chamo;clamo teu nome à beira do abismo.
Sonho com olhos fixo no infinito;nas mãos...
Frágeis flores; rosas da perdição!
Não me tragas rosas;lírios ou jasmim;herdadas de outros jardins!
Embala meus sonhos; enquanto observo teu silêncio,
Pouso meu corpo no teu;na espera de vir semear a terra.
Suas mãos no meu ventre;enchendo a taça com seu sêmem!
Roubo dos teus lábios um sorriso;que espalhei no meu corpo.
Porque meus sonhos ficarão em torno de ti,
Como mariposas;com suas asas cristalinas!
Ah! Toca suavemente meu corpo;beija de leve minha boca.
Banho-me em orvalho nas entre sombras da noite,
Porque em troca;dei-te meu amor;meu cantar.
Não;não cabe a ti ferir-me...Cabe a ti amar-me tão somente!

Foto de whatani

QUERIA

Queria ser a água que você bebe
Pois assim poderia tocar seus lábios
Queria ser a água de seu banho
Pois assim poderia tocar teu lindo corpo
Queria ser a água que você lava o rosto
Pois assim poderia tocar em seus olhos
Queria ser o mar
Para que você fosse o sol
E assim me iluminasse para sempre
Queria ser a Terra
Para que você fosse a lua
E assim me completasse
Queria ser o cravo
Para que você fosse a rosa
E assim viver um conto de final feliz !!!

Foto de Jah Live

O mal ta na politica (Ritmo de RAP)

Vida de loucura essa a que vivemos
Alguns estão com fome e outros estão morrendo
E para os governantes é tudo diversão
Desde que recebam o tal do “mensalão”

Cadê a união e o bem que ela nos trás?
Todo dia eu penso a violência ta demais
A guerra gera lucros pra “eles” tanto faz
O que não pode haver é a tão sonhada paz

A paz não vende armas, a paz não trás a guerra.
A paz trás união para toda a terra
E o que ela gera é o total amor
E como vão lucrar se já não existe dor

Política é ganância, falsa esperança.
Passam para trás ate mesmo uma criança
Ambição em alta voltagem só para você ver
Que no final todo político só quer enriquecer.

Foto de laurinda malta

Rebeldia?

No âmbito de um imiscuir no campo de liberdade do desejo do outro querer,
Está a terra na sua inocência em actos libertinos, e frios desatinos embrulhada,
Terra jovem, embrunhada num rejuvenescimento com ideias de um novo saber crescer,
Ideias livres, firmeza alicerçada em madeira de bambú, meia solta, encanastrada.

No comando do seu próprio ser, descomandado de um crescimento sem o saber,
Afirmam-se em atitudes de gente musculosa, forte e fachadas ornamentadas;
São ervas daninhas que na sua inconstãncia, são botões de rosa em florescimento;
Mentes confusas, complicadas, à procura do ego com fachada e interior enraizada.

É poeira ventosa que corre de um lado para o outro, sem saber onde cair,
È um querer um campo de fixação, onde lidera a independência e a importância,
Conquista-se terreno, enfeita-se o campo, com superioridade que não vai cair,
E assim se torna grande, imponente, e de tudo isto, não pode haver discordãncia.

Foto de Rodrigo obelar

Nação sem Esperança

Sangra vinho
No centro do mundo,
Sangra nos olhos da pátria,
A bandeira que um dia
A bravura pintou com cores,
Um Brasil varonil.

O verde que semeava a esperança,
Perde-se para a cor da morte,
O amarelo da fortuna,
Escorre como o coração do povo,
Em eterno sofrimento,
A formosa ordem, cria tumulto __
Perde-se no tempo o progresso.

“transparecem sentidos,
no mundo que não se vê”.

Invisíveis lâminas de arrogância,
Cruzam horizontes,
Acaba os batimentos, inconsciência.
O ventilador do mundo
Espana sabedoria sobre
Pedras sem raciocínio,
Como pessoas que não falam,
Somente existem__
Divido continentes,
Laço rios com margens,
Ironizo o mundo perdido.

“A ilusão do mundo,
Mantém a esperança viva,
E adormece a dor do povo”

O solavanco da terra,
Agita as misturas de raças__
Flutuo no vácuo da ignorância.
O racismo, preconceito,
São opiniões sentidas
Na profundeza da carne,
Na decisão da lágrima...
A sabedoria da alma,
Cicatriza a agonia,
Amarguras de indiferenças.

“Um mundo que não é feliz,
Se perde para a carne crua,
Da solidão”

Banho-me no pacífico,
Pacifismo paleado,
Contraio vagas idéias,
Procrio sentimentos de cor,
Quebro barreiras flamantes
Da humildade__
Queima a brasa da incompreensão.

“Um mundo que chora”,
Apodrece o coração da nação

Peço em lágrimas integridade
aos filhos do mundo,
Coagulam em minhas veias
O choro da humanidade.
Crava flechas no peito
Da pátria mãe gentil,
Ó insolente julgamento.
Sem notas
Canto o hino nacional,
Dor em meu corpo,
Sangue injusto derramo.

“Medalhas de um mundo sem paz,
Apedreja a ordem, feridas em um progresso”

Mancho com gotas de dor
A bandeira que o vento balança,
Sacode a infelicidade que
Arde nos olhos do povo,
Morro eu a esperança,
A essência da vida,
Que grita do útero do mundo:
Morte sem independência.

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