Valor

Foto de thatazinha25

O verdadeiro significado de uma amizade

Amigo estar com você independente das circunstancias
Amigo não te abandona nos momentos mais difíceis
Amigo é aquele sabe falar no momento certo
E também sabe a hora de ouvir
Amigo não estar presente só nos momentos de ganhar presentes
O amigo te presenteia com a sua presença
O amigo não olha para o que receberá
O amigo ele planta para se ter uma amizade
O amigo é alguém muito especial
O amigo tem um extremo valor
Que não tem preço
O amigo ele te leva a sorrir
Mesmo quando tudo parece estar ruim
O amigo não te abandona
Mais sempre estende o seu ombro amigo
Para consolar
Amar
Acolher
Uma eterna amizade
É uma jóia rara
É mais precioso do que qualquer dinheiro
Quando se tem uma verdadeira amizade
O resto vai sendo conquistado
Amizade estar acima de qualquer valor
Quem tem amigos
Acha o ouro
Acha a prata
O amigo sempre fala a verdade
Ele é para você
Um presente de Deus
Que deve ser amado
Valorizado
E esse amigo é guardado dentro do coração
Por que a alegria é feita de amizades
De laços puros
E verdadeiro
Por que esse é o verdadeiro amigo e é eterno.

Foto de Edigar Da Cruz

SEJA IMPERFEITO

SEJA IMPERFEITO

Deus não deseja ter ao lado pessoas perfeitas! sendo cem por cento ele deseja uma pessoa o minimo disso tudo

Deus deseja pessoas imperfeitas para sua tropa !!que através dessas imperfeições descubram o seu valor interior! e Pessoal,..Mais pelo que são! não pelo que devam ser eles ou elas, que sejam inúteis..

Que o amanhaã poderá se torna o marco da vida! o hoje

Das transformações!!!! A sociedade...

Que vai além de ganâncias e cubiças burras!..

Ou exageros desenfreados..

Simplesmente seja o que é! VOCÊ MESMO

Um ser de vida IMPERFEITA as qualidades precisas elas vêem de deus

Autor: D.Cruz

Foto de powtpotter

Por que voce nao enxerga?!

Voce só pode estar cego,
Como nao pode ver?
Se continuar assim amor,
Vou desistir de voce.

Voce desperdiça o tempo,
E as vezes nao me escuta,
Depois vem com a cara lavado,
Contando uma desculpa fajuta.

Te dou tudo que tenho,
E voce nao dá valor,
Se voce nao acordar pra vida,
Perderá um grande amor.

Um amor que te entende,
Um amor que só te quer bem,
Um amor que estara sempre contigo,
Mais que quer ser amado também.

Fico triste quando vejo seu descaso,
E me dói só de pensar,
Que ele pode ser a causa,
De um dia eu deixar de te amar.

Alexander Nazário.
31/07/2011

Foto de Edigar Da Cruz

SEM TÍTULO

SEM TÍTULO

.Nos Anseios nas duvidas e incertezas,..
Das incertezas da existência do quere...
Descrevo a vida como sem titulo
Sem vírgulas ou versos ou mesmo pontos,..
Simplesmente palavras!!! Esquecidas enfraquecidas,..
Sem vontade e vida...
Mundo redondo! Cilíndrico!! Oval
Quase maligno e maluco
Uma visão de divisão ,dentre palavras sem valor sem titulo algum
Ser o que somos!, Vidas sem títulos
Em busca de um sentido de vida..
Para anexa um singelo titulo..
O sonhar e realizar!!
O Sonhar e acreditar!...
Viver sonhar e almejar....
Aspiro em compassos à vida..
Aspiro o ar da evolução,..
Sou vivo!!!
Sou fraco!!!
Sou um louco !!!
Sou um verso ou poema,..
Em busca de um Titulo..
Sou aprendiz dos sonhos perdidos,..
sou um tipo de duvida da existência
Sou nada mais que um POEMA SEM TÌTULO
Sou nada mais que um Acaso

Autor:D;Cruz

Foto de Edson Cumbane

ASSIM VAI O MUNDO

Nos últimos tempos, tenho reflectido muito acerca da vida e vejo que o seu valor aqui no Planeta Terra está cada vez mais a deteriorar-se no que concerne a vida da pessoa humana. E devo repisar que efectivamente, não constitui novidade para ninguém, que os valores morais nesta sociedade, conotada e denotada de moderna estão cada vez mais a aproximar-se à estaca zero. A pergunta é: Qual é a causa disso? A pergunta aparenta simplicidade, porém, é complexa e isto implica que necessita de uma resposta na mesma proporção da sua complexidade, portanto, os motivos são vários e devem ser desmontados dessa máquina ( o mega-problema da sociedade actual) um à um revelando-os e chamando as coisas pelos seus próprios nomes, passo a citar alguns:
Vivemos numa sociedade onde se confunde “ a lei do mais forte” com “ a lei dos mais covardes, sem carácter, astutos, ardilosos e ludibriadores”, sendo acima de tudo: hipócritas, fingindo estar a trabalhar e ser honesto, enquanto estam muito bem longe dessas qualidades.
Vivemos numa sociedade globalizada onde se finge ter leis mas no final das contas, o próprio legislador, juíz, promotor, procurador é pessoa de conduta duvidosa usando da artimanha de “ comer e limpar a boca” para preservar uma imagem de integridade que na realidade não existe nele, logo, as leis são feitas por sem-leis, portanto, são pseudo-leis, o que prova isto são as imunidades que os políticos e pessoas do género desfrutam ao abrigo da própria lei e a mesma lei só acaba sacrificando “ os peixes pequenos”e os “tubarões” tem o descometimento de fazer e desfazer, sabendo de antemão, que nada lhe vai acontecer.
Vivemos numa sociedade onde o capitalismo selvagem é que reina: tudo se vende, tudo se aldraba, tudo vale, e há afirmações do género: “ou tudo ou mato” que é o contrário de “ ou tudo ou nada”. Enfim, acabaria um século só a enumerar: logo eu que vivo numa altura onde a esperança de vida tende a decrescer!

Foto de rochadesouza

Vida, Tempo e Sentimento

Uma vida vivida de emoções
Sentimentos, pensamentos e paixões.

Relatos de coisas vistas, ouvidas e sentidas.
Pessoas que vem e vão
Mais nunca deixam de existir.

Quem pudera eu fazer uma maquina do tempo
Do qual eu iria viajar todo momento
Só para lembrar-se de quando eu te conheci
Do tempo em que eu te dava valor
Do tempo em que eu me dava valor
Quando nós juntos ficávamos brincando, dançando e pulando.

Que belo tempo que infelizmente não volta
Mais o melhor e que nós estamos juntos
Para brincar, dançar e pular.

Por isso eu te digo
Te amo meu amor
Por me aturar
Por te paciência
Por me amar

Que apesar de tudo
Nunca nos esquecemos
Do tempo em que vivemos.

Rocha De Souza

Foto de cnicolau

Quem sabe um dia eu...

Quem sabe um dia eu...

Aprenda a não cometer os mesmos erros;

Aprenda a não deixar que cometam erros comigo;

Aprenda que mais vale um momento de silêncio,
a uma palavra mal dita;

Aprenda que devemos buscar o entendimento
diante das adversidades;

Aprenda que temos que sentir com o coração
e com a mente e não apenas com um, pois ambos
não sobrevivem um sem o outro.

Aprenda que devemos amar primeiro a nós mesmos
antes de amar ao próximo;

Aprenda que assim como dou o valor as pessoas,
tenho que exigir o mesmo valor pra mim;

Aprenda que cada dia é como uma construção,
onde devemos estar sempre colocando um tijolo,
uma argamassa, um cimento...Nos degrais de
nosso aprendizado;

Aprenda que por mais que você busque alguém
ideal, e que essa pessoa te diga que você é
único, cuidado...

Aprenda que a família é o bem mais importante
em nossas vidas, e que nunca devemos deixa-la
de lado;

Aprenda que cada provação nova, é um estimulo
divino para conosco;

Aprenda que não devemos nos sentir mal;

Aprenda que devemos agradecer mais;

Aprenda que o que foi, simplesmente foi;

Aprenda que...

Aprenda que devemos Amar...

AMAR...

Cleverson Luiz Nicolau
23/07/2011

Foto de odias pereira

" SE UM DIA EU TE PERDER " .

Se um dia eu te perder,
Não sei o que será de mim.
A minha vida é você,
Só você até o fim.
Eu vivo, vinte e quatro horas do dia,
Só pensando em você.
Eu não quero nem sonhar com a agonia,
Se um dia eu te perder...
Eu não vou saber caminhar,
De tudo eu vou esquecer.
Doidinho eu vou ficar,
Se um dia eu te perder...
Não vou dar valor a nada,
Sei que muito eu vou sofrer.
A minha vida esta terminada,
Se um dia eu te perder...
É tão grande é muito forte,
O amor que eu sinto por você.
Eu vou preferir a morte,
Se um dia eu te perder...
Se um dia, o seu amor por mim terminar,
Não me conte,eu prefiro não saber.
Se eu souber, o mundo vai acabar,
Se um dia eu te perder...

São José dos Campos SP
Autor: Odias Pereira
10/07/2011

Foto de Rute Mesquita

A Cinco Pontas Dos Pés

Sinto que carrego correntes… pesos que se arrastam no chão. Oiço um rugir perseguidor. Um perseguidor tão pontual e assíduo quanto a minha própria sombra. Ainda não sei bem o que se passa à minha volta, ainda está tudo tão turvo… e eu sinto-me carregada de culpa, de arrependimento, de tristeza, de exaustão e de ódio por sentir tudo isto…
As coisas à minha volta estão a começar a compor-se, talvez deva continuar a desabafar…
Estou cansada, de tanto cair, estou cansada de olhar em redor e nada ver… estou farta de ouvir as minhas próprias lamurias, estou farta… neste momento só me apetece ter um tempo para mim. Preciso de travar mais uma guerra dentro de mim, aquela voz destabilizante não pára de querer medir forças comigo. Não me vou deixar vencer e é por isso que preciso deste tempo para mim, para que esta voz não venha como uma onda gigante e me leve este meu castelo que com tanto carinho construi.
De repente, uma súbita mudança surgiu, deixei de ver… mas, transpareci calma… não sei porquê mas, tinha confiança no destino e por isso passei neste primeiro teste, penso.
Sinto os meus cabelos a bailar com o vento. O meu corpo elegeu-se mais ou menos um palmo da superfície e flutua… não sei ao certo se deveria ansiar ou até implorar pelo chão, só sei que não o farei pois sinto-me leve como uma pena que voa aos sopros de brisas suaves. Recorda-me aqueles sonhos em que parece que a minha cama é um teletransporte.
Não vejo… mas, mesmo que visse iria fechar os meus olhos. Começo aos poucos a perceber esta viagem.
Cheira-me a sal, oiço o mar e nem preciso na areia tocar para saber que estou algures numa praia. O som das ondas diz-me que está maré baixa pois rebentam umas atrás das outras arrastando sal e humedecendo os pigmentos de areia que alcança. É como se as ondas beijassem constantemente a areia e a puxassem cada vez mais para si.

- ‘Serão amantes?’, pergunto e ao escutar a minha voz surpreendo-me com a minha pergunta, pois nunca tinha pensado assim.

Os meus pensamentos voltaram e pesam por isso, a gravidade actua novamente e pousa-me naquela areia. Acontece num processo tão lento que sinto que comecei por tocar a areia e agora entranho-me na mesma como se neste momento fizesse parte desta.
A minha visão, continua ausente mas, vejo um clarão de tons que vai desde a gama dos amarelos até aos laranjas mais avermelhados que me faz perceber que um calor se afoga naquele mar, dando lugar a uma outra gama de cores, cores que vão desde os violetas mais azulados aos verdes mais acastanhados. Julgo que seja o pôr-do-sol e que daqui por uns minutos se dê o erguer da lua.
E mais uma vez me surpreendo com o meu raciocínio, nunca tinha visto as coisas desta maneira tão sensível. Talvez por ter tido sempre a visão da ‘realidade’ facilitada e por isso nunca tivesse dado valor, penso.
Nisto, o mar agora beija os meus pés, como se me convidasse para entrar… mas, vou aguardar sentada de joelhos encostados ao peito e com os meus braços sobre os mesmos, pois uma brisa fria em breve virá arrepiar-me.
A lua já se ergueu, as cores que ‘vejo’ mudaram como, tão bem pensei que fosse acontecer. Um arrepio percorre a minha espinha, aquele arrepio por que já esperava mas, que não deixou de distorcer o meu corpo e fazer levantar todos os meus pêlos.
Os meus cabelos, agora mais que nunca parecem sem direcção, uns atravessam-se à frente minha face.

-‘Tenho que me mover, senão irei congelar’, disse para mim. E sentei-me de uma forma mais descontraída enquanto mexia na areia.
Imaginava a minha mão como uma ampulheta que com imensos grãos na minha mão suspensa no ar, decidia faze-los juntar-se aos outros seguindo uma constante, o tempo… e foi então que outro raciocínio inesperado da minha boca se soltou:

-‘Se encher a minha mão de areia e por uma abertura constante, a deixar cair e enquanto isso for contando os segundos até sentir a minha mão sem nada consigo perceber quanto tempo tem uma mão de areia, com aquela abertura de raio fixo e àquela distância do solo’.
Assim, percebo rapidamente que o tempo varia com dois factores, com o diâmetro do buraco que deixo, por onde a areia irá soltar-se e com a altura a que tenho a minha mão do solo arenoso, percebo que se me puser de pé a areia demora mais tempo a juntar-se àquele solo arenoso do que se eu estiver sentada. Após a experiencia dou por mim boquiaberta envolvida numa brincadeira de pensares, como se unisse uns pontos aos outros e no fim os justificasse com a experiencia.

-‘Deveria perguntar-me o que se passa? De onde surgem estes raciocínios? Porquê? Se ainda agora começo a descobrir os tais pontos, se ainda terei de uni-los e acabar com a sua comprovação que provém da experiencia?’

Sinto algo musculoso e texturado agarrado ao meu pé direito. Volto a sentar-me e pego naquele músculo e começo por tentar perceber a sua forma, percorrendo as minhas mãos pelo mesmo.
- ‘É uma estrela-do-mar!’, exclamei. E dou por mim a falar com esta estrelinha pela qual baptizei de cinco pontas dos pés.
- ‘Tens tantas pontas quanto os dedos que eu tenho nos pés e nas mãos. Não preciso saber a tua cor, pois para mim já és a Cinco Pontas Dos Pés mais bela que conheci.’ Confessava-lhe.
-‘O que te trás por cá minha Estrela? Bom, não interessa se aqui estás, é porque certamente fazes parte desta minha viagem e simbolizas algo na mesma, quem sabe sejas um daqueles pontos que terei de unir.’ Contava-lhe mas, discutindo comigo mesma.
-‘Sabes querida Estrela, esta viagem começou por ser um refúgio… passou a ser uma viagem de sensações, depois uma viagem rica em sensibilidades das coisas mais simples que agora vejo que são as mais belas e agora, encontro-te a ti, uma amiga como se adivinhasses que aguardava inquieta por contar tudo isto a alguém. Espera… é isso!’

Pousei a Cinco Pontas Dos Pés naquele meu pé que um tempo atrás se havia agarrado e comecei a unir os pontos.

-‘Vim num transtorno de estado de espírito, numa revolta por nada ver a minha volta e fiquei sem visão. Recordo-me que vinha carregada e que me sentia perseguida enquanto arrastava umas correntes e tudo desapareceu, eu elegi-me cerca de um palmo do chão e senti-me livre, leve como uma pena. Lembro-me também que procurava um tempo só para mim e vim parar a uma praia deserta. Depois aqueles meus raciocínios e olhares às coisas mais simples mas, que jamais em tempo algum lhes tinha dado tal valor. Desde aquele pensamento de o mar e a areia serem amantes, o pôr-do-sol e o eleger da lua, o arrepio e à pouco sobre os grãos de areia. E por fim, apareceste tu, claro! Vieste para eu me ouvir, a mim mesma e assim unir estes pontos.'
E continuei o meu discurso:

-'E com esta viagem, aprendi uma grande lição, que ao invés de me deixar domar pelas minhas lamúrias deveria confronta-las como sendo o que não são, belas e assim elas ficarão belas, porque assim as olho e quero que sejam. Isto de uma forma inteligente.
Aprendi que a beleza no Mundo está em todo o lugar, nas mais pequenas coisas encontramos o nosso mais sensível, o nosso mais profundo sentimento e assim afirmamos a nossa humanidade.
Aprendi que um amigo nos aconselha, nos apoia mas, que sobre tudo nos ouve, como tu minha amiga, Cinco Pontas Dos Pés que pouco precisaste dizer pois fizeste com que me ouvisse a mim mesma e chegasse onde cheguei.
Aprendi (…) a minha visão voltou!’

Está tudo turvo, sinto-me a regressar ao sítio de partida… e imploro:
-‘Estrela, estrela! Não largues o meu pé! Vens comigo!’

Estou de regresso e como me sinto bem, estou radiante de felicidade e tudo o que carrego agora comigo é paixão, paixão por toda a beleza que me rodeia e admiração, por esta experiencia que jamais esquecerei. Os meus olhos brilham, como duas pérolas, o meu rosto está iluminado como se uma auréola pairasse sob a minha cabeça. Estou vestida de branco e de sapatos e só penso ‘a minha Estrela!’. Descalço-me e não a encontro, dispo a camisa, as calças e o casaco e nada, não a vejo em lado nenhum… sento-me agrupada e lágrimas escorrem pelo meu rosto e quando já quase me sentia preparada para repetir a viagem vejo algo a mexer-se no meu casaco e qual é o meu espanto quando vejo a Cinco Pontas Dos Pés?! Que encantamento!

-‘Eu sabia que eras bela, minha Estrela, bela como aquele pôr-do-sol e ainda bem que vieste comigo pois serás sempre a minha melhor amiga e serás tu quem irá manter aquela experiencia sempre viva!’

Foto de janie

PROFECIAS

Sofregamente o mundo se arrasta...
Num comboio descarrilando!
Restando o silêncio, a dor, a morte!
Somos fumaça levada pelo vento!

Loucos soldados desertores!
Enfrentando terrível caçada...
Atravessando escuro eclipse...
Como predisse o apocalipse!

Olho por olho... Dente por dente!
Fomos tão Inconseqüentes!
Nunca soubemos dar valor...
Ao que nos foi dado... Com tanto amor!

O mundo aos gritos na escuridão!
Impotência... Clamores em vão!
Colhemos o fruto da indisciplina...
Condicionados a clemência divina!

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