Vício

Foto de YUSTAV

VÍCIO

Vídeo-Poético:"Vício" by Gustavo Adonias

VÍCIO

"Através de meus versos
Viajo por vertiginosas veredas
Verdades inventadas, válidas só para mim
Rasgo o invólucro da vida
Revogo os limites cotidianos
Meu vôo é minha alma, minha arma
Não importam as vozes alheias
Vivo desvendando caminhos
Desviando dos espinhos
E dos vórtices vorazes
Daqueles que vendem ilusões
A prazo, a perder de vista
Velejo sem porto certo
Só pelo prazer de navegar
Meu vício é o ofício de versejar
Não importa o que digam
Viajar pelas palavras é meu destino
Meu antídoto e meu veneno
Isso ninguém vai me tirar..."

(Gustavo Adonias)

Foto de YUSTAV

VÍCIO

Vídeo-Poético:"Vício" by Gustavo Adonias

VÍCIO

"Através de meus versos
Viajo por vertiginosas veredas
Verdades inventadas, válidas só para mim
Rasgo o invólucro da vida
Revogo os limites cotidianos
Meu vôo é minha alma, minha arma
Não importam as vozes alheias
Vivo desvendando caminhos
Desviando dos espinhos
E dos vórtices vorazes
Daqueles que vendem ilusões
A prazo, a perder de vista
Velejo sem porto certo
Só pelo prazer de navegar
Meu vício é o ofício de versejar
Não importa o que digam
Viajar pelas palavras é meu destino
Meu antídoto e meu veneno
Isso ninguém vai me tirar..."

(Gustavo Adonias)

Foto de YUSTAV

VÍCIO

Vídeo-Poético:"Vício" by Gustavo Adonias

VÍCIO

"Através de meus versos
Viajo por vertiginosas veredas
Verdades inventadas, válidas só para mim
Rasgo o invólucro da vida
Revogo os limites cotidianos
Meu vôo é minha alma, minha arma
Não importam as vozes alheias
Vivo desvendando caminhos
Desviando dos espinhos
E dos vórtices vorazes
Daqueles que vendem ilusões
A prazo, a perder de vista
Velejo sem porto certo
Só pelo prazer de navegar
Meu vício é o ofício de versejar
Não importa o que digam
Viajar pelas palavras é meu destino
Meu antídoto e meu veneno
Isso ninguém vai me tirar..."

(Gustavo Adonias)

Foto de Osmar Fernandes

Droga

Fuga
De ida sem volta.
Sanguessuga
De tanta revolta.
Delírio
da mágia do nada.
Martírio
De vida enganada.
Momento
De alegria mentirosa.
Sofrimento
De lágrima venenosa.
Manicômio
De vida morta.
Pandemônio
De casa sem porta.
Burrice
De inúmeros neurônios.
Mesmice
De moleques demônios.
Mentes
De lua sem norte.
Doentes
Do vício à morte.

Foto de Raiblue

Doce delito...

Sua boca me atrai
Contrai todos os meus músculos
Me distrai entre jogos e sussurros
Sua língua me excita
Incita meu corpo, me lubrifica

Dona do meu prazer
Dita as regras
Dilata os caminhos
Delata meu cio
Na pupila dilatada
Perigosa estrada

Basta um verso
E eu me arremesso
No meio do seu delírio
Meu gozo e meu martírio

Tento escapar da ilusão criada
Fugir dessa estrada movediça
Mas sua língua me enfeitiça
Lambe e dissolve os medos
Me faz cúmplice dos seus segredos
Veneno delicioso, fatal
Não há antídoto
Que me salve desse vício

Jogos proibidos
Viciados no amor
Mais pervertido
Tudo é instinto...libido...
Doce delito....

(Raiblue)

Foto de Osmar Fernandes

Sou...

Sou...

Sou parte do pedaço de mim.
Sou o meio do complemento de alguém.
Sou o esotérico do sonho real.
Sou inteiro, estilhaço... metade...
Sou partículas e a essência das células.
Sou a matéria, o próton, o nêutron, a realidade.
Sou o encanto dos olhos perdidos.
Sou o perdido do encanto irreal.
Sou o ato e a esperança de Deus...
Sou a vida, o sangue que brota desejos.
Sou a fome, o pecado, o destino.
Sou o anjo de sonho menino...
Sou o grito prosaico da existência.
Sou o mito histórico da humanidade.
Sou a guerra entre o bem e o mal...
Sou o vício, a droga, a inverdade...
Sou o avesso, o capuz do homem-animal.
Sou a loucura, a morte, o rascunho da ciência...
Sou a inveja, a cor e a graça do dinheiro...
Sou os dois lados da moeda... o desespero...
Sou o luto... o esquife... o tudo e o nada...
Sou o santo, o bruto, a experiência.
Sou alguém sem dono... Dono de ninguém,
Sou... nem de mim, EU SOU...

Foto de Osmar Fernandes

Síndrome do medo (1999)

Síndrome do medo
Redigido em 1999

A síndrome do fim do mundo
Atemoriza as pessoas deste milênio.
De geração em geração,
O tormento foi sempre o mesmo.
O homem está com medo.
Aumenta o número de religiões.
Por que, Senhor?!
Tudo o que nasce, morre.
Tanta vida vive na morte.
A vida está no fim?
O destino eterno é o cemitério?
Tanto segredo, mistério.
Tanto sonho não tem sorte.
Por que, Senhor?!
1999 anos da Era Cristã.
Segundo algumas profecias
Inicia-se a Era Satã.
É bala perdida que mata.
É seqüestro que abala...
Esqueceram-se do Messias?
Por que, Senhor?
Os seus filhos estão em pânico.
Doenças incuráveis se proliferam.
Drogas matam inocentes.
São crianças sem escola.
Outras, cheirando cola...
É desemprego, sem-teto, sem-terra,
Sem-comida, terremoto, guerra...
Por que, Senhor?!

Estupros, incêndios, suicídios.
A família está perdida.
Filho mata pai, pai mata filho...
A convulsão social é planetária.
A ciência inventa vida em estufa...
Bebê de proveta e clones ela cria, recria.
Por que, Senhor?!
Falsos profetas vendem a Bíblia.
A violência virou vício.
A Besta... Reina aplaudida.
A guerra nuclear está por um triz.
O homem já se engravida!
A mulher?!... Virou mãe de barriga de aluguel.
O ser humano está mesmo perdido.
Por que, Senhor?
Por que tanto sofrimento?
É porque o homem
Esqueceu o Seu maior mandamento:
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS, COMO EU VOS AMEI.”
Por isso está no fim?
Perdoa-nos, Senhor!!!

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

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