* * *
Anjos voam pelo céu na imensidão! Sempre levam mensagens de paz e amor Inserindo-a em forma de canção Em tu’alma para não sentires dor.
Não são eles que nos causam ilusão E nem provocam ondas de desamor, Que sempre machucam o coração, Mas sim a própria volúpia do ardor,
Que em nosso íntimo como magia Cresce e nos excita com a paixão, Com ardência da chama que dia-a-dia
Provoca intensa e pura excitação, Com o desejo que nos extasia E nos faz vibrar com tanta emoção.
Sensualidade úmida e latente... Em paixão, ardência do pecado... seios que arfam entre teus dentes marcados com um beijo molhado...
nos teus olhos o lume do desejo... percorrendo saliências inexploradas descarga elétrica sai dos teus dedos nessa volúpia envolvente e insensata
cheiros e toques entre mãos e braços pernas entrelaçadas na cama quente Respiração ofegante nesses amassos
jorrando em mim a explosão ardente tremor orgástico me provoca espasmos corpo suado, que se arqueia arfante...
Tentei, mas não consegui fugir de ti... Por quê? esconder-me dessa insensatez... és a minha nostalgia e euforia ou apenas mais uma poesia? volúpia, pecado ou talvez? ou mais uma divagação? perco-me nessa alucinação és o meu suor, o meu calor a carne do meu prazer tudo que quero tudo que não tenho, mas sonho nos teus braços morrer e renascer ressurjo das cinzas! Impetuosa e majestosa és o meu mistério no ar um enigma que não consigo decifrar... és aquele que em meus devaneios enlouquece-me, nesse gozo que desnorteia-me e me entorpece sou tua loba felina, feiticeira fada, ou menina? nesse martírio que me alucina és o meu teu tudo e o meu nada que em ardências me desvanece inebria-me e aos poucos me mata és o meu pecado e minha luxúria qualquer coisa que quiser serei sempre aquela que te ama pois sou e serei sempre a tua mulher... nesses versos com e sem rimas absurdos ardentes de loucura... em manuscritos soltos... levados ao vento a tua procura queimas-me com teus desejos entontece-me com teus beijos nas madrugadas embriaga-me em teus absintos... és o meu destino em labirintos és minha inspiração nessas palavras escritas em papel de pergaminho nesse traçado longínquo te busco no meu caminho... Diga-me? o que queres que eu faça? Não quero como resposta uma carta de euforria, pois és a paixão que tanto me fascina, sou e serei sempre tua escrava, tua sina... és o meu dono, meu homem e o meu senhor... pois perene sublime e lírico... é o grande amor que por ti eu sinto...
Que coisa maravilhosa e gostosa... Nunca te vi! Nem tão pouco teu olhar... O teu corpo é o meu maior sonhar... Mas sinto o teu corpo no teu versejar... A tua voz que nunca escutei ecoa no meu Sonhar... Sei que estás mui longe ... Não sei onde, mas te amo no pensar... Te curto e viajo nos teus poemas de amor me levando a um gostoso e delirante excitar... Tu és uma flor que desabrochou no jardim do meu desejar...
Nunca provei do gosto da tua boca... Mas me delicio no meu sonhar... Eu muito te quero, Mesmo sabendo Que nunca poderei te tocar... Não experimentei o teu toque Nem teu cheiro de sedução cheguei a experimentar... E nem sequer te acariciei, teu corpo de deusa ... Mais fecho meus olhos e sinto o pulsar de teu coração... Mesmo sabendo Que nunca irei te ter, mais vivo este louco sonhar...
Enches-me de tesão até no sonhar... Um dia te encontrarei, num gostoso teclar... Nosso amor é só virtual, um delicioso realizar... Muitas vezes te imagino nua, deitada no meu ninho de amar.. Quero poder te dar meus carinhos e te ver realizar... Adoraria te abraçar pelas costas e tua nuca beijar ... Apertar teus lindos seios intumescidos de tesão e te ver excitar... Deslizar minha mão no teu ventre , te levando a delirar... Teu poço do amor bem molhado Ficarei a te tocar, pois bem sei que adoras assim amar... Passearei minha língua no teu corpo te fazendo na cama saltitar... Teus pequenos lábios ardentes de tanto me desejar... Teus gostosos gemidos de tesão adorarei escutar...
Quero poder olhar nos teus olhos cheios de tesão e ver-te implorar, por minha penetração, que irá te fazer delirar... Lentamente, irei te realizar, em cada gostoso carinho e no vai e vem de nossos corpos quero te fazer viajar... Teus sonhos e fantasias irei realizar... Na volúpia dos teus desejos ardentes quero te fazer gozar... No libido de tua carne, te farei rainha do amar... Esta louca e gostosa paixão, Sonho um dia realizar... Pois és minha única paixão e meu eterno sonhar...
Poema resposta Tu és meu sonhar
Meu lindo e amado poeta, que tanto me faz sonhar me leva até as nuvens no seu lindo versejar mesmo a distancia podemos nos amar separado por uma tela nossos corpos um ao outro sempre iremos entregar pela webcam, para te vou desfilado vou me tocando só para te excitar pois de mim tens judiado te imagino... beijando minhas costas mordendo meu pescoço apertando minha cintura com tuas mãos, apertando meu seio deslizando pelo meu ventre em posição invertida me pega pelo cabelo e me domina por enteira no vai e vem de nossos corpos me faz viajar... mesmo com a distancia que nos separa tu sabes como sou conhece meu rosto de uma foto do computado mas de te nem isso eu sei não me importa se é velho ou moço quero apenas ver seu rosto.. Kiss_kiss com Mel
Em resposta pela Deusaii...
Em teus sonhos me realizo, Em tuas palavras me reencontro. Desculpa esta minha ignorância, Esta minha falta de tacto, Este meu medo, em libertar-me para a paixão. Meus pensamentos rodeiam tua alma, Como se já fosse minha. Meu corpo, já desnudo, Procura sempre o teu, Neste meu vicio em ter, O que não tenho. Tantos sonhos impossíveis, meu amor, Tantos segredos escondidos, Tantos sofrimentos que meu coração esconde. Desculpa-me querido, Este meu desespero, em forma de poema Esta minha pura divagação, quase sem palavras, Quase sem sentido. Encontrei-te entre as sombras de um desejo frio, Mal calculado, e deixei-me envolver no teu abraço, Deixei-me ficar no teu regaço, Lendo tuas palavras, Que me inebriavam os meus sentidos E confundiam os meus pensamentos. Eu não sei mais quem sou, Ou o que represento para mim, Por isso perdoa-me, esta minha vida, Que já perdeu o sentido... Sinto-te perto de mim, Mas afasto-te das minhas fantasias, Não posso voltar a sofrer, Desculpa-me amor, Mas a minha vida, Em direcção ao desconhecido, Perdeu sua razão, E com ela, Todos os sentimentos bons e reais
....... Agradeço aos anjos KISS e DEUSAii pelas belas e lindas palavras neste lindo due.. recheado de amor, paixão, desejo e muita tesão... Tenhas meu eterno carinho, beijocas de mel , mimos de pura paixão... ICH LIEBE DICH ... As sementes do meu e do teu amor, são regadas com as lágrimas do meu coração... Von Buchman
Publicado no Recanto das Letras em 16/10/2008 Código do texto: T1232686
# # #
Estremeço ao pensar em teus lábios molhados fazendo-me alçar vôos libidinosos e safados atinja meu corpo e faça-me entrar em convulsão em suores transmutantes na volúpia de mulher amante ardendo de paixão... meu corpo queime! alastre em minhas entranhas o fogo desse desejo frêmito e com tua boca contorne com tua língua os meus túmidos e arfantes seios Venha! percorra com ela meus contornos túmidos e em vãos deslizes em toques frementes e úmidos... Alucina-me! em teus desvarios... perco-me em ti em quenturas e frios tu és a minha febre em respingos de suores frementes de um corpo que arqueja e anseia por teu toque pulsante e febril... em meu corpo teso e nu... faça-me atingir o ápice em vertigens desse prazer lírico onde só consigo saciar-me contigo... Venha, e cure-me! desse amor convulsivo...
Lu Lena
Teus olhos lânguidos dizem-me: - Bom dia! Como uma gata espreguiço-me manhosa... No quarto vestígios da paixão consumida...
Lençóis em desalinho da noite amorosa... Suores e fragrâncias misturados no ar... Entre pernas e braços o fogo e ardência...
Sincronismo de movimentos num só arfar... Jubilo de corpo e alma em transcendência No teu olhar, vejo luz, quietude e magia...
Numa simetria úmida o desejo pronuncia... Num fogo que devasta o prazer eminente Nos beijos tórridos atrevidos e linguais...
Amassos gemidos meus sussurros e ais... Teu toque descompassa o meu coração. Batimentos cardíacos aceleram novamente...
Na volúpia de corpos em brasa incandescente Entregamo-nos alucinados e com sofreguidão. Tesos e vibrantes começamos a dança da paixão.
Rastejo-me em ti como serpente... minha língua desliza veloz em tua carne quente esfrego-me em tua pele... num desejo que fere submisso fica a mim em lampejos frementes que não tem fim... queimando nossa libido fogo devasto e proibido sugo-te com sofreguidão delirando de paixão deito-me arfante arqueando as pernas úmida escaldante e macia... nesse prazer que nos alucina nessa volúpia que nos extasia... gemo baixinho suores e tremores beijando teu rosto e tua boca deixando-me arfante e louca... com ardor e carinho... em lençóis em desalinho... sussurrando ao teu ouvido digo-te: -Faça amor comigo... abafas meu pedido com um beijo cheio de desejo... pressiono levemente meus lábios... para mais um orgasmo sussurrado e abafado de um grito incontido... e mais uma vez... adormeço no teu peito sorrindo...
* * * * Vou te amar sem preconceito e sem medo Deixar de lado minha timidez Seduzir teu corpo, tua boca Descobrir a loucura, a insensatez.
Encontros de pernas, pelos e poros Frestas tapadas com língua a sugar E cada gota orvalhada do teu centro Escorre pelo corpo ardente em amar
A teimosia das mãos deslizantes em partes quentes e ardentes descobre teus recônditos... Viajo no teu prazer efervescente
Corpos incendiados na loucura exposta sobre os lençóis de seda Sou tomada por braços fortes E levada a viajar em tuas veredas
Gemidos ecoam na noite quente Chega do outro lado a rua Atiça desejos alheios Mas é na tua cama que me encontro nua
No infinito caminho da luxúria Que teu desejo me apresenta Conheço a volúpia do teu prazer Que no teu corpo, me acorrenta
E nas rotas desse prazer desmedido Satisfaço minhas fantasias Me entrego sem resistência Despindo-me de qualquer alegoria
Sentada num banco da praça Vejo a natureza sem mordaça Na mudança de estação, Flores e flores em profusão!
Rainha da primavera, A rosa perfuma a atmosfera Incita o romance, Abrindo-se em várias nuances!
Aos seus pés a violeta, Recebe o beijo da borboleta Singela e pura evidência Da sua doce inocência!
O cravo todo vaidoso, No seu grená presunçoso Presença certa em casamento Testemunha aos noivos, o juramento!
Ágil e delicado beija-flor, Suga o néctar de cada flor, Faz malabarismos no ar, Na volúpia de beijar!
As abelhas fazem festa Zumbem fazendo seresta Polinizam as flores Enquanto sorvem mil sabores!
O imaculado jasmim Branca flor neste jardim Símbolo da virgem em pureza Hímen preservado por delicadeza!
Encanta meus olhos um canteiro De flores silvestres multicoloridas Tela viva do jardineiro... Beleza e arte desmedida!
Ao meu lado, linda jovenzinha Desfolhando o bem-me-quer Quem sabe ela adivinha O amor que tanto quer!
E eu em admiração profunda No centro dessa rotunda Onde desembocam tantas avenidas, Caminhos floridos da minha vida!
Roubarei das flores o perfume Assimilarei seu doce sabor Serei cume, lume, vaga-lume, Só não ocultarei a beleza da flor!
Carmen Vervloet Todos os direitos reservados à autora
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
anadolu yakası escort
bursa escort görükle escort bayan
bursa escort görükle escort
güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet
görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort