4º concurso

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado por sua intervenção.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

Foto de andre Juris

"Tão doce o amor que sinto"!

Tão doce o amor que sinto que faz me sentir um ser de alma pura modificado pela intervenção do amor.
Tão lindo Eu me sinto quando lembro da imagem da menina que fez-me conhecer o verdadeiro amor.
Tão bela com seu jeitinho, que fez-me através do amor adquirir aprendizado para descrevê-la conforme o amor.
Tão distinta em sua forma de se comportar, que as vezes flui pensamentos que nunca surgirão em outro amor.
Tão bela no seu jeito de andar, charmosa no modo de falar, me enseja uma diva distinta de todas dessa terra por quem eu irei me apaixonar. Nunca, uma Deidade como ela que fez me conhecer o amor verdadeiro aparecerá!

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!Canto docemente o quato é grandioso o saber adquirido pelo amor"!

Canto docemente quão grande tornou-se o amor
Quão grande o amor sinto pela pequena de coração imenso que me emocionou. Tão bela com seu jeito doce, fez-me descorrer no meu ponto de visto o que é o amor! Difícil seria descorrer de forma siginificante o que é o amor. Tão doce faz com que nos sintamos ao amar tão docemente o amor, difícil será perceber o tamanho amor que sentes ao expressar-se. Tão lindo saber que o amor transforma a pura alma ausente de maldade e líquida quam a naturesa. Tão manso o amor que sinto pensando na doce primitiva moça que fez com que eu conhecesse voraz o amor!

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Amar o Poema (improviso)

Amar o Poema não é amar o poeta.
Amar o Poema não é escolher a forma.
Amar o Poema não é escolher o conteúdo o contexto.
Amar o Poema não é esperar boa como perfeita.
Amar o Poema não é esperar a linguagem consciente
mas de sentimento.
Por que o sentimento as vezes é justamente o somatório
de nada disto ou justamente a subtração de tudo.
Amar o Poema é justamente não generalizar.
Amar o Poema é justamente ver o de sempre evolto em surpresas. É ter a surpresa com o de sempre...
E estrear sempre, sempre por mais que se tenha estado no mesmo palco por muito tempo, por toda a vida.

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Fuzarcas Dementes

Se abatem em ira cega,
Abstendo-se o poder pensante.
- Que carta malvada chega
Neste papel, escrita em outro instante?

Hora! Se é passado,
Porque não dar o feito
Como algo acabado,
Para não massacrar o peito?

Mas se preferem agredir,
Descolorir o dia
Com a negritude da noite à invadir
O céu sem nenhuma luz de poesia...

- Sem as estrelas
Nós somos os objetos cadentes
Traçando parabolas.
Diáfanos. Fuzarcas dementes.

Ah! Se cada um em si mesmo
Mordesse a própria lingua.
E gritasse pasmo
Ao fato de penúria tão ambígua.

E em um suspiro - inspiro terror
Engulir palavras em ar,
que de reclamar tanto amor,
Impludisse os pulmões até sufocar...

E em uma vertigem de visão plena,
Um ao outro como eu, espelho vissem
Viscosos dragões em arena
Com narinas fumegantes, como se fumassem...

toda vida em um instante
De chamas em quadrante abjeto,
Quando uma das faces, romântica lactante,
Deixa o desejo em descompaço,
Em qualquer rítmo senil.

Um bisturi cirúrgico
Em corte inciso ao letárgico espírito,
Que flui-se etéreo, hemorrágico,
Pelos degraus de seu púlpito...

Onde adormecem suas orações,
Perdidas em outro perfil
De tão poucas emoções;

Onde pregava a sua mocidade,
Até chegar a estranha vaidade
De não ser mais infantil...

Não transparecer felicidade...
E... em muitos momentos se quer,
Transcender MULHER.

Foto de andlusan

Fuzarcas Dementes

Se abatem em ira cega,
Abstendo-se o poder pensante.
- Que carta malvada chega
Neste papel, escrita em outro instante?

Hora! Se é passado,
Porque não dar o feito
Como algo acabado,
Para não massacrar o peito?

Mas se preferem agredir,
Descolorir o dia
Com a negritude da noite à invadir
O céu sem nenhuma luz de poesia...

- Sem as estrelas
Nós somos os objetos cadentes
Traçando parabolas.
Diáfanos. Fuzarcas dementes.

Ah! Se cada um em si mesmo
Mordesse a própria lingua.
E gritasse pasmo
Ao fato de penúria tão ambígua.

E em um suspiro - inspiro terror
Engulir palavras em ar,
que de reclamar tanto amor,
Impludisse os pulmões até sufocar...

E em uma vertigem de visão plena,
Um ao outro como eu, espelho vissem
Viscosos dragões em arena
Com narinas fumegantes, como se fumassem...

toda vida em um instante
De chamas em quadrante abjeto,
Quando uma das faces, romântica lactante,
Deixa o desejo em descompaço,
Em qualquer rítmo senil.

Um bisturi cirúrgico
Em corte inciso ao letárgico espírito,
Que flui-se etéreo, hemorrágico,
Pelos degraus de seu púlpito...

Onde adormecem suas orações,
Perdidas em outro perfil
De tão poucas emoções;

Onde pregava a sua mocidade,
Até chegar a estranha vaidade
De não ser mais infantil...

Não transparecer felicidade...
E... em muitos momentos se quer,
Transcender MULHER.

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Contradizer

"Contradizer" a sabedoria natural

É normal à quem apraz

Em desdenhar de um outro,

Qualquer coisa que não esteja

Em seu conceito.

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Bobagens

Como posso parar em seu espaço?
Onde você está?
Estará pensando em alguém?
Quando não há ninguém...

Ah! Quem me dera, Você,
Poder sair por aí.
E chegar até aqui.
Como claro da manhã
De hoje e não de amanhã.

Quando o Sol então já será
De antes;
Já será de ontem...

Ah! Quem me dera poder parar um sonho...
Daqueles que não se precisa acordar.
Como decorar os seus olhos com a minha imagem...
Bobagens.

Ah! Quem me dera poder parar em um sonho...
Daqueles que não se precisa dormir e nem acordar.
Como decorar bobagens para lhe encantar...
São só imagens.

Não vamos deixar o começo chegar ao fim
Vamos parar bem no meio.
Movidos, emotivos pelo receio,
De ser ou não ser?
Não é a questão.

Perdoa então
O meu coração.
Que quer muito
Mas, no fim não pode ficar.

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