Poemas Inéditos para Colectâneas

Foto de Diario de uma bruxa

Meu amor.

Bom dia meu amor...
Você sabe que é minha paixão, minha grande fonte de inspiração.
A ultima carta do baralho, a letra chave do meu vocabulário.
Sem você não haveria poesia não teria em mim o incentivo necessário.

Há meu amor...
Não me olhe assim com este olhar desconfiado, você sabe isso é tudo pra você.
Tudo que escrevo tudo que esta em meu pensamento. Até o que esta em meu bolso é feito pra você.

Olha meu amor...
Veja quanta inspiração ah em mim em meu coração.
Culpa sua que me incentiva tanto assim. Que me faz criar e viajar na imaginação.

Não se preocupe meu amor...
A distancia só aumenta nosso desejo a vontade de estarmos juntos de poder sentir o seu cheiro, abraçar seu corpo por inteiro.

Entenda meu amor...
Eu amo você, amo de verdade eu não estou de brincadeira. Confie em mim eu confio em você.
Sei que em um futuro próximo vamos nos reencontrar e ninguém jamais ira nos separar.

Poema as Bruxas

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Meu Espelho

- Quem é Você?
- Quem você é?
- Você é meu nome, meu nome é espelho, espelho o quê? Espelho Você?
- Você é meu amigo, diante da minha presença, que espelha o que sou?
- Sou simplesmente, a imagem do rosto do Sol invadindo o quarto pela fresta da janela de mais uma manhã sozinha.
- Você, que é a minha cara surpresa, de um novo dia, responderia se o meu futuro reserva um lugar à minha, sua sombra?
- Antes de teu futuro em minha sombra, terás a sombra de não sei o quê, e não sei se a sombras te darão futuro.
- Se a sombra do meu futuro, e seu, me dará sobras da sombra alheia, ou não, não sei, mas que Sol brilhará, no espelho, e assim me ajoelho, espero.
- E brilha o Sol no espelho, mostrando tua imagem, espelhadamente inconsistente, banhada de duvidas, e por fim nos abraçaremos, eu, futuro, e tu... e tu quem és?
- Sou a face da sua vida. Sou a vida na sua face. Sou o seu brilho aqui refletido.
- És um Brilho apagado, és a vida entrelaçada à nossa morte. Vida esta, que resiste agonizante por um simples sinal de uma saudade de algo que ainda não conhecemos.
- Há sempre sinais de vida na futura morte. Eterna, externa, resistente à própria fatalidade.
- Há sempre sinais de morte no presente medo. É tudo medo! É sempre o medo de não haver vida nas fatalidades.
- Há sempre sinais de esperança no medo de não haver futuro, há sempre o medo de se perder as forças no meio do caminho.
- Há sempre caminhos, mas há sempre o medo de não haver amor no final do percurso.
- Há sempre um perguntando qual o caminho para a paz, e há sempre um respondendo que a paz é o caminho.
- Há sempre uma verdade, mas a pressa para alcançá-la sempre mente.
- Sempre existe um nunca, para o qual nunca desistimos sempre.
- Haverá sempre ambigüidade. E será que sempre teremos que escolher a resposta mais justa, ou a mais emocionada?
- Sempre teremos de nos perguntar, e escrever entre o bem e o mal.
- Sempre teremos que escrever enquanto só sabemos desenhar, como crianças com um pedaço de tijolo de construção que rabisca a rua depois da chuva de verão?
- E sempre teremos que construir, com o lápis da vivência, a obra-prima de existir? Espero que sim.
- Pois a vida é uma redação de exame do ensino-médio, mas a escreveremos como poesia de amor, e a ilustraremos, como os mais distantes sonhos, e as mais sinceras emoções.
- Romancearemos a tragédia, encenaremos o que temos, colocaremo-nos à prova da trova do destino que nos reserva ao fim em não nos preservar.
- Bailaremos sozinhos, as valsas tristes, mas com um sorriso no rosto pintaremos as lagrimas vazias, com amarelo, azul ou até mesmo o vermelho. Ainda que sozinhos estaremos acompanhados por nossas poesias, por nossa arte.
- Como a chuva tem o seu prisma, a cisma solar irrompe sobre os pensamentos nublados, na dança das nossas escolhas, na nossa trilha de sons e rumos.
- Desenharemos com palavras, e escreveremos com sentimentos gritantes. Faremos das noites os dias mais claros, e o Sol será mais um amigo, mais um mensageiro da paz, que apenas imitará a meus raros e sinceros sorrisos poeticamente inexistentes.
- Poesia é risco, no céu ou na terra, no caderno ou na lápide.
- Pois o mundo foi feito por algum poeta, que andava triste, ou desiludido por algum amor infiel, e resolveu chorar pra criar mares maiores que as terras, e desenhou e pintou, e ao fim resolveu escrever mais uma poesia, e a intitulou Vida.
- Esse poeta, criador, nos deu a chance, sem nos condenar, de nos descobrir como somos.
- E descobrimos que somos também criadores, poetas, artistas, palhaços. Com um caderno antigo chamado vida, e na mão uma pena que ainda pinga a tinta de nossas vivências, pena esta chamada amor.

(Poesia escrita em conjunto ao meu amigo Allan Sobral.)

Foto de Allan Sobral

Meu Espelho

- Quem é Você?
- Quem você é?
- Você é meu nome, meu nome é espelho, espelho o quê? Espelho Você?
- Você é meu amigo, diante da minha presença, que espelha o que sou?
- Sou simplesmente, a imagem do rosto do Sol invadindo o quarto pela fresta da janela de mais uma manhã sozinha.
- Você, que é a minha cara surpresa, de um novo dia, responderia se o meu futuro reserva um lugar à minha, sua sombra?
- Antes de teu futuro em minha sombra, terás a sombra de não sei o quê, e não sei se a sombras te darão futuro.
- Se a sombra do meu futuro, e seu, me dará sobras da sombra alheia, ou não, não sei, mas que Sol brilhará, no espelho, e assim me ajoelho, espero.
- E brilha o Sol no espelho, mostrando tua imagem, espelhadamente inconsistente, banhada de duvidas, e por fim nos abraçaremos, eu, futuro, e tu... e tu quem és?
- Sou a face da sua vida. Sou a vida na sua face. Sou o seu brilho aqui refletido.
- És um Brilho apagado, és a vida entrelaçada à nossa morte. Vida esta, que resiste agonizante por um simples sinal de uma saudade de algo que ainda não conhecemos.
- Há sempre sinais de vida na futura morte. Eterna, externa, resistente à própria fatalidade.
- Há sempre sinais de morte no presente medo. É tudo medo! É sempre o medo de não haver vida nas fatalidades.
- Há sempre sinais de esperança no medo de não haver futuro, há sempre o medo de se perder as forças no meio do caminho.
- Há sempre caminhos, mas há sempre o medo de não haver amor no final do percurso.
- Há sempre um perguntando qual o caminho para a paz, e há sempre um respondendo que a paz é o caminho.
- Há sempre uma verdade, mas a pressa para alcançá-la sempre mente.
- Sempre existe um nunca, para o qual nunca desistimos sempre.
- Haverá sempre ambigüidade. E será que sempre teremos que escolher a resposta mais justa, ou a mais emocionada?
- Sempre teremos de nos perguntar, e escrever entre o bem e o mal.
- Sempre teremos que escrever enquanto só sabemos desenhar, como crianças com um pedaço de tijolo de construção que rabisca a rua depois da chuva de verão?
- E sempre teremos que construir, com o lápis da vivência, a obra-prima de existir? Espero que sim.
- Pois a vida é uma redação de exame do ensino-médio, mas a escreveremos como poesia de amor, e a ilustraremos, como os mais distantes sonhos, e as mais sinceras emoções.
- Romancearemos a tragédia, encenaremos o que temos, colocaremo-nos à prova da trova do destino que nos reserva ao fim em não nos preservar.
- Bailaremos sozinhos, as valsas tristes, mas com um sorriso no rosto pintaremos as lagrimas vazias, com amarelo, azul ou até mesmo o vermelho. Ainda que sozinhos estaremos acompanhados por nossas poesias, por nossa arte.
- Como a chuva tem o seu prisma, a cisma solar irrompe sobre os pensamentos nublados, na dança das nossas escolhas, na nossa trilha de sons e rumos.
- Desenharemos com palavras, e escreveremos com sentimentos gritantes. Faremos das noites os dias mais claros, e o Sol será mais um amigo, mais um mensageiro da paz, que apenas imitará a meus raros e sinceros sorrisos poeticamente inexistentes.
- Poesia é risco, no céu ou na terra, no caderno ou na lápide.
- Pois o mundo foi feito por algum poeta, que andava triste, ou desiludido por algum amor infiel, e resolveu chorar pra criar mares maiores que as terras, e desenhou e pintou, e ao fim resolveu escrever mais uma poesia, e a intitulou Vida.
- Esse poeta, criador, nos deu a chance, sem nos condenar, de nos descobrir como somos.
- E descobrimos que somos também criadores, poetas, artistas, palhaços. Com um caderno antigo chamado vida, e na mão uma pena que ainda pinga a tinta de nossas vivências, pena esta chamada amor.

(Poesia escrita em conjunto ao meu amigo João Victor Tavares Sampaio.)

Foto de Elias Akhenaton

Razão do meu viver!

Tu és a canção,
A poesia e minha inspiração,
Meu porto seguro e
minha razão.
És a flor da alegria
Que transformou
Meus dias tristes de outrora.
És minha razão de ser,
Linda aurora do meu amanhecer,
Razão do meu viver.

Elias Akhenaton.

Foto de Lefurias

Vai se arrepender

Um dia você vai mudar,
E perceber que um dia perdeu seu lugar,
A minha vida toda era pra te amar,
Agora já não posso mais te ajudar,
Quando esse dia chegar,
Vai se arrepender de me esnobar.

Voltar na história, já não vou voltar,
Bem longe agora,
De você vou ficar,
Você vai ver,
Vai se arrepender de me esnobar.

Se hoje está por cima,
Um dia cairá,
Pra baixo um dia você vai ficar,
Vou sempre te lembrar,
Vai se arrepender de me esnobar.

Foto de Marilene Anacleto

Boa Palavra

Boa palavra ouvida
Penetra adubada e crescida
Promove o avançar da vida.

Nos ouvidos tal um Salmo
Acalentada pelo embalo
Alça vôo o anjo alado
Corpo alegre, espírito e alma.

Aciona a explosão,
Certeira emoção.

A palavra, feita bálsamo,
Faz-me feliz ser amada.
Mágica presença ao meu lado,
Retorna-me ao mundo de fadas.

Boa palavra ouvida
Penetra adubada e crescida
Promove o avançar da vida.
“Que bom ouvir tua voz!”

Marilene Anacleto
17/09/99

Foto de Marilene Anacleto

O Gatinho - Infantil

O GATINHO

O gatinho miava triste,
Encolhido no canto da sala.
Minha mãe, então me disse:
Pega o gatinho e embala.

Outro dia, meu pai chegou triste,
O salário não deu para nada.
Disse, então, para a mamãe:
Pega o papai no colo e embala.

Ficamos todos felizes,
A dor do momento passou.
Fazer um carinho e um afago,
Nenhum dinheiro custou.

Marilene Anacleto
Publicado em: http://rotadaalma.spaces.live.com/
Publicado no site http://www.itajaionline.com.br/colunas/marilene/marilene.htm, em 07/12/04

Foto de Otávio Ventura

Justo ou Injusto?

Será que é justo ou injusto amar?
Você seria justo consigo mesmo em por a pessoa amada em primeiro lugar?
Você seria justo consigo mesmo sofrendo exageradamente por uma pessoa,
que muitas vezes não lhe quer? .
justo ou injusto ?

Será que é justo sofrer ardorosamente?
Será que é justo amar tanto a ponto de ficar cego?
Será que é justo sentir desdém pela vida por causa de um amor não reconhecido?
Será que é justo sentir essa emoção que parte corações?
justo ou injusto ?

Será que é justo gritar para Deus de tanto sofrimento?
Será que é justo ser fiel naquilo que você quer, mesmo sofrendo?
Será que é justo você não valorizar quem está ao seu lado?
Será que é justo você se apaixonar?
justo ou injusto ?

Será que é justo chorar lágrimas de sangue por alguém que não dá a mínima pra você?
Será que é justo gritar até a voz sufocar de tanta dor pela pessoa amada?
Será que é justo você querer tirar sua própria vida por causa da pessoa amada?
Será que é justo você amar?
justo ou injusto ?

Parabéns, se você acha que é injusto..
você é um covarde que tem medo de viver,
Amar é viver e viver é sofrer,
Se tiver medo de sofrer,
Simplesmente não brinque de viver.

[BM] - 04/03/2011 - Otávio Ventura Leite .

Foto de Diario de uma bruxa

Senti-lo

Eu não estou dormindo
Só estou com os olhos fechados

Posso escutar seus passos
O som da sua respiração
Sinto que acelera cada vez mais
Como a batida do seu coração

Eu não estou dormindo
Apenas estou fingindo

Quero ver sua reação
Poder sentir o toque da sua mão
Ao acariciar meu rosto
Sentir seu carinho
A me ver dormindo

Eu não estou dormindo
Mas também não estou mentindo

Faço isso apenas para senti-lo
É tão bom sentir seu carinho

Poema as Bruxas

Foto de Juliana Batista

Paixão

A paixão é como um furacão
Entra no coração sem pedir permissão
Faz uma reviravolta
E deixa uma grande destruição

Ela não avisa
Quando vai chegar
Não tem hora e nem lugar
Pois quando você menos esperar
Você vai se apaixonar
(Juliana Batista)

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