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Poemas Inéditos para Colectâneas
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ORQUÍDEAS - II
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Tenho a alegria na cor das pétalas
da fonte
Tenho sede! Do entrelaçado
construído
Do mesclado que comanda a vida
um rasgo forte
No ténue véu cristalino
repousado
No pensamento e no sonho
das distâncias
Tenho ânsias! Alforges
de saudades
Encontrar teus olhos nos meus
em buquês
D`esperanças! De todas as flores
orquídeas
Vivas! Aromatizando o ar
Com a luz iminente num passo de dança
Deslizando na medula de um rodopiar
Espiral de suspiros
Tenho sede! De aromas e sorrisos
Risos conectados
Joaninhavoa
(helenafarias)
07/08/209
A sentimento doce e gentil que
Tu me fez sentir novamente menina
Pois não minto a ti que por oito
Luas não acreditava neste tolo
Sentimento que veneno é da alma
Mas tambem seu antidoto é e de
Formas sunuosas se faz presente
A cada ser que tenha um coração
Pulsante. Eu por minha vez digo-te
Envenenado estou por louco e crueis
Pensares esquecidos e selados por
Antigas palavras promessa que antes
De te cnheçer fiz para a mesma lua que
Agora banha o ceu com imenso brilho
Comun a nos menina, mas se de luz a noite
Hoje se faz, lhe digo de amor agora sou [...]
De brilho inteso vou me fazendo
Em paz terna esta que teus olhos
Gentilmente a min entrega mesmo
Com o caos do mundo la fora [...]
De repente de teus olhos nasce
De forma indiferente triste lagrima
Sem razão cor ou sentido, mas dela
Me faço presente em teu rosto
Escorrendo por tua face ate sucubir
Em teus doce labios onde encontro a
Paz untada ao teu saboroso sorriso
Que me tira deste mundo tão insano
De onde vivo de forma tão louca
Aos prazeres mundanos e caoticos
Mas vejo teu sorriso e logo encontro
A antiga e perdida redenção de minha paz [...]
Então aqui chego depois de
Cem seculos em minha antiga
Morada lacrada com a mais
Terna e eloguente saudade de ti
Entrego-te outra vida nova e
Dissonante a antigas e talvez
Esquecidads harmonias que
Só serviram para aquele
Ser que morto estava a varias
Luas des de meu doce esquecimento,
Mas volto para apenasterminas
Minhas novas asas que para ti
Hoje a lua é cheia menina...
Ah como gostaria de ver tua doce
E palida pele sendo banhada
Pela luz de tua mãe, menina [...]
Por que estou aqui neste meu
Louco sentir que nem mais sei
Se sinto, vivo, amo, nasço ou morro
Mas talvez escreva sobre esta vida
Tão cheia de enigimas que de caos
Vou refazendo minhas insanas respostas
Sobre tu menina esta que de silencio
Se faz presente em minhas surrateiras
Expressões de um amor em silencio.
Talvez fique confusa com este meu jeito
Caotico de amar, sei que não demonstro
Isto não mostro a voce este meu amor.
Que louco sentir este meu né menina?
Talvez amanha eu te veja e sintas a
Desvairada vontade de lhe roubar um
Beijo ou simplismente apenas lhe abraças [...]
É enfim vejo cresçer aquele velho
Gosta em meu peito, pois o ciume
Latente se faz presente e de forma terna
E envolvente me faz cair em silencio
Vejo as pessoas se repetirem como
Em outros peomas e historia mantidas
Em esquecidas palavrs, mas não quero
Isto, não quero perde mais uma felicidade
Como antes deixei esvair de minhas mãos
Por pura timidez, é sou timido sim
E não nego esta minha condição que tu
Talvez desconheçe, mas lhe apresento
Logo no fim desta lua que tecera é
Depois que a min tu foste mostrada e dela
Tiro este sentir que não sei mais para onde
Ir e camainha, mas espero, temos duas luas ainda [...]
Oh criatura nascida do mais
Sublime feixe de luz criada
Do sol da noite, mas não ele
E sim ela tua mãe, querida
Ondina, pois impreatirz dos
Mares onde eu escoria daquelas
Que lá de cima me ajudam
Com este pensares sussurados para
Voce mennina filha da lua
Chei, minguante, crescente e nova
Mas para voce de lá vim para
Lhe entender, para deixar minha superfula
Razão para com voce aprender a
Sincera emoção que há tempos perdi
"Eu criatura nascida da cumunhão dos
Ventos leste e oeste te digo ondina... Te amo [...]"
Imagine voce em uma situação
De dor e despresso e simplismente
Esta demão atadas, podendo algo
Fazer, mas singelamente voce a
Espera passa e ver tudo aquilo
Que tu gostas se esvair, pois nada
Podes fazer e tu de repente senti o
Sorrateiro e siluoso prazer do ciume [...]
— "Não posso fazer isso e contra as regras,
Eu consumar tal ato por motivo tão
Futil e ignorante totalmente contra a
Minha razão... Quero sair daqui..."
Calmo estou ainda temos mais duas luas
Talvez caiodo estou, mas usarei minhas triste
E sabia essencia antiga contra algo que
Não pude evitar e de angustia me mato [...]
De petalas me embriago
Em teu gostoso cheiro que
Emanado é de todas as
Minhas lembraças e palavra
Suave e sutil em teu paladar
Quero ser e singelamnete untar
tua sublime essencia a minha
Insana vontade de te amar
Entrego-te a sincera e guardian
Essencia que de longe te protege
Que escorre em ua lingua e de
Maneira sorrateira se mescla a
Voce menina que me embriaga
E me prende em pequenos frascos
De amor e no ecuro envelheço
E espero por voce menina... "Beba-me [...]"
Que intusiasmo este que em
Mim nasce e logo fico feliz
Em voltar a velha rotina de
Fazer as mesmas coisas de sempre [...]
E vamos lá " vamos a mesma
Chatice de sempre, de hoje e de antes"
Ai ai!... O vento sopra, o tempo
Como sempre devagar e chato como a
Aula desta professora que atento
Tento durmi, mas a adeira smpre
Desconfortavel me dá dr nas costas e
Eu volto para a aula sempre chata
Hum!... De repente vem voce em minhas
Felizes lembranças e saudade e de
Contos e encontros vou te lembrando nos meus
Pensares mais fantasiosos e te faço outro poema [...]
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