Poemas

Beautiful dripping fragments.
The negligent list
of one after another,
as I happen to call them to me,
or drink to them.
The real poems,
what we call poems.
Being merely pictures.
The poems of the privacy of the night,
and of men like me.
This poem,
drooping shy and unseen,
that I always carry,
and that all men carry.

Writen by the big poetry writer Walt Whitman...

Sonhos invadem o consciente repassando as mágoas de quem sente.
O coração não mente porque verte gotas do elixir da verdade.
Lábios que tocam as palavras
Vertendo sobre o vazio
A magia da inocência pudica do amor.
Águas turbulentas permanecem excitadas
No mais calmo desejo.
Beijo que continua sem se materializar.
Os meus lábios ainda não te sabem beijar.

Lídia de Sousa 13-09-2003

Amor!
Paz!
Harmonia!
O meu coração já o sabia e sentia.
A vida é uma magia em que tu és o mago.
Tu tens o cetro da vida em tua mão.
Eu sou uma bola de cristal,
Onde tu te podes ver errante em busca de mim.
Usa o teu cetro, a tua bola de cristal
E vem ver-me na vida lutando;
Derrubando; caindo; fugindo; procurando...
Achando triunfante a saída pelo caminho de luz
Que é a nossa vida; o nosso amor.

Lídia de Sousa 25-05-2003

Sou um ser incompleto,
Uns dias mais perto,
Outros nem sei ao certo,
A desvendar teus segredos,
A esquecer cada conselho,
Insistir em represar,
Cada beijo em um olhar,
Em um jeito meigo meio safado,
A desabafar,
Coisas que nem sei falar,
Não te deixo escolha,
Perco-me,
Em meio a multidão,
Na vastidão do teu corpo,
Nos interesses,
D a tua vida estéril,
De uma razão tão impura,
Em meio a essa alma tão escura,
Como um vinho a embebedar,
Vivo trôpega,
A sorrir,
A não medir,
Quantos passos dei,
Ate cair,
Na tua vida,
A cada noite,
Em cada dia,
Uma alma perdida.