Enviado por LUIS EUDARDO em Sáb, 13/09/2008 - 23:39
SOU DE BEM COM A VIDA...
SOU O CHARME E CARDEALIDADE EM PESSOA...
Um ser humano do bem cada vez mais encantado com o amor, admirado com a exuberância do mundo contemporâneo.
Forma de criança mente de um adulto. Viver ao lado de uma pessoa que realmente a gente ama de verdade sempre foi maravilhoso porque não ser doador de amor pra quem realmente merece?
A vida é uma caixinha de presente e cheia de surpresa, hoje tudo é maravilhoso amanhã tudo que era bom caiu no abismo, no fim do túnel. O passado nunca voltará!
Tudo pode mudar tão de repente,
Do dia pra noite, é muito bom viver contente...
Sou um cara muito apaixonado admiro o amor, viver amando e ser amada é a melhor coisa que já existiu entre as pessoas é uma pena que nem todo mundo é igual.
Deus construiu tudo no mundo do ceu a terra!
Somente um homem tem pode sobre esse vezo de barro. Deus o Senhor dos Senhores o rei dos reis, só ele pode tudo!
QUE O SENHOR JESUS CRISTO ESTEJA SEMPRE AO MEU LADO E QUE ELE ABANÇOARÁ O POVO BRASILEIRO, TODOS OS POVOS DE TODAS NAÇAO!
Enviado por vera cristina em Sáb, 13/09/2008 - 20:24
Meus caros amigos é por este meio que vos venho pedir para
pararem de se ofender um ao outro, não é isso que se quer , isto é um site onde todos têm o direito de expôr os seus sentimentos e opiniões , concordando ou não com o ponto de vista de cada um podemos trocar opiniões sim, mas não é necessário chegar a este ponto é que já nem sequer estão a falar dos escritos estão simplesmente a ofenderem-se...
Parem com isso a sério...
Vera Cruz
"É na calada da noite que poetizamos com a alma! É na calada da noite que a inspiração é mais coerente e sentimental. É na calada da noite que encontro a paz que me falta. É na calada da noite que consigo escrever com o coração, e onde faço verdadeiras declarações de amor".
Enviado por Sonia Delsin em Sáb, 13/09/2008 - 16:01
INTENSO
Os vitrais são lindos.
Depende dos olhos de quem vê.
Os degraus são muitos.
Depende das pernas de que os sobe ou desce.
Depende do ângulo de visão pra dizer se está ruim ou bom.
Talvez o maior sonho de uma mosca seja mergulhar na tua sopa.
Talvez o teu maior desejo seja mergulhar num mar de rosas.
Talvez amanhã eu nem esteja aqui.
Mas o importante mesmo nesta vida é ter sentimentos.
É intensificar momentos.
Enviado por Sonia Delsin em Qui, 11/09/2008 - 22:42
DIA DIFERENTE
Eu queria acordar um dia.
E descobrir que o dia estava diferente.
Queria acordar e ver o noticiário com ótimas notícias.
Queria só coisas positivas.
Queria um dia sem tragédias, sem violências, sem maldades.
Em todos os lugares do mundo.
Todas as cidades.
Queria que cada pessoa sentisse a alegria deste dia especial.
Queria um dia que só se falasse coisa boa no jornal.
Queria um dia em que todo mundo saísse para passear.
Quem não pudesse andar que alguém se prontificasse a levar.
Queria um dia lindo para toda a humanidade.
Nem que fosse um dia para mostrar a todo mundo que existe força na eternidade.
Muito se tem discutido sobre o homossexualismo masculino, o que não é de se estranhar, já que nossa civilização é fundamentada no pensamento socrático-platônico e no cristianismo, que nada mais são do que a negação da mulher como deusa, já que Apolo e Jesus venceram Dionísio e Afrodite, consolidando o império masculino e patriarcal. Ocorre que, negando-se a mulher chega-se a uma situação limite, que é a baitolagem institucionalizada que vemos entre acadêmicos e sacerdotes virados, digo, voltados justamente para o pensamento greco-cristão. Em suma, é aquilo que vemos ocorrer nos cursos de filosofia e teologia que insistem em existir de forma autônoma nas instituições de ensino superior e seminários religiosos, quando poderiam muito bem se unir aos milhares de cursos no estilo jardinagem, casa e cia., corte e costura, etc., abrindo caminho àquilo que realmente interessa, ou seja, os cursos que formarão cidadãos conscientes no plano científico, social e político, a exemplo do Direito, Medicina, Sociologia, Física, Pedagogia, Administração e demais cursos úteis e necessários ao progresso humano.
Deste modo, urge citar aqui o chamado homossexualismo feminino, ou lesbianismo, que tomou este nome de sua cidadela de origem, a ilha de Lesbos na Antiga Grécia e que era respeitado na civilização grega antes dos estúpidos boiolas socráticos (futuramente batizados pelos hipócritas cristãos) assumirem o comando. Dentre as praticantes e divulgadoras desta forma legítima de amor encontramos a reitora Safo, escritora cujos escritos eram sabidos de forma decorada pelos cidadãos cultos da época dionisíaca anterior ao enfadonho Apolo. Em nenhum momento o lesbianismo da época era uma negação da relação sexual entre mulheres e homens, mas apenas a afirmação da mulher como fonte e receptáculo de prazer. Nesta situação, a mulher era vista como sacerdotisa e deusa, devendo o homem lhes prestar as devidas homenagens. Ora, quem entende o corpo da mulher senão a própria mulher? Daí a iniciação praticada na academia de Lesbos. Estes ensinamentos úteis e necessários poderiam muito bem ser passados aos homens, que agiriam de forma ativa e passiva, aprendendo como fazer a mulher chegar ao prazer. E colocando (e muito bem) este aprendizado na prática.
Infelizmente ainda impera o machismo socrático-platônico-cristão que concede gentilmente total enfoque ao mundo gay, sendo que mundo gay deve ser aqui entendido (no sentido de entender) como o universo do homossexualismo masculino, mas impede a visibilidade lésbica. Ora, como dissemos, a deusa Afrodite, adorada pelo deus Dionísio, foi substituída na época socrática pelo nauseante Apolo, que encontrou um similar no cruel Jesus do cristianismo pós-Jesus. Lembremos que Afrodite foi amante de Ares, o deus da guerra, e que suavizava os efeitos desta prática tão temida e necessária, humanizando-a com seu poder feminino. A partir da queda de Afrodite, as guerras se tornaram mais desumanas, culminando com as guerras pós-modernas que deixam de lado o combate corpo a corpo para se valerem de aparatos tecnológicos a maioria das vezes traiçoeiros. Para se evitar tudo isto, é necessário se debruçar (e muito) sobre a forma de amor que faz da mulher aquilo que ela realmente é: deusa, fonte e transmissora de prazer, a quem se devem render homenagens. E homenagens sérias, sem partir para a artificialidade do estilo viagra ou prótese peniana que parecem reações ao corpo, toque ou ruído da mulher, mas que na verdade é uma reação química ou física independente do desejo.
"Aprendi que se aprende errando.. Que crescer não significa fazer aniversário.. Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.. Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.. Que a maldade se esconde atrás de um belo rosto.. Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.. Que sonhar é preciso.. Que se deve ser criança a vida toda.. Que o julgamento alheio não é importante.. Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada.. E também aprendi que realmente posso suportar... que realmente sou forte, e que posso ir muito mais longe depois de pensar que não poderia mais."
Autor desconhecido
Sabia que "viver não dói.... O que dói é a vida que não se vive".
Definitivo, como tudo o que é simples nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável....um tempo feliz. Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos.... Por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e Não compartilhamos.... Por todos os beijos cancelados, pela eternidade Interrompida....
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar... Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.