Reflexões

Foto de Graciele Gessner

Arrisque-se! (Graciele_Gessner)

Momentos da vida... Eu já me arrependi de algo, por não ter tomado a dianteira. Na verdade, o que me impediu é não ter tido a ousadia de arriscar. Hoje, vivo e me arrisco... Sou feliz!

13.09.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de EDU O ESPIÃO.

===ESCRAVO===

====escravo das convenções.===
Mal posso me destrair com meus poemas preferidos.===
====A vida é lançada á dispoisção dos que são taxados==
"os normais"
=====Os normais:===
Produzir para crescer não sei que alma!?==
=====Desgastar o corpo pra crescer não sei que mente!?
Engolir os sapos" em prol do enriquecimento de poucos?==

===Tudo isso nem sabemos ao menos pra quê.

===e.espião edu .com

Foto de diny

JESUS É

JESUS É

JESUS É
...VERDADE
....QUE LIBERTA
.....ESPERÂNÇA
......QUE CONSOLA
........FÉ
.........QUE REVIGORA
...........LUZ,META,CAMINHO
.............QUE CONDUZ À ETERNIDADE
...............PAZ
................QUE SARA DOR
..................VIDA
....................QUE MANIFESTA O DOM SUPREMO
......................E REVELA O GRANDE "EU SOU"
........................ELE É TUDO!
...........................É AMOR
..............................SÓ ISSO!

Foto de Sonia Delsin

“O QUE O MUNDO ESPERA DE NÓS”

“O QUE O MUNDO ESPERA DE NÓS”

O que o mundo espera de nós?
Coragem?
Amor?
Paciência?
Eis a ciência.
Paciência.
Já paraste para pensar?
Refletir?
Como tem sido o teu existir?
Vives a chorar?
A rir?
És feliz?
Já perguntaste um dia: o que é afinal esta tal felicidade?
Te digo. Tens um grande bem.
É verdade.
Tens tua vida para viver.
Ninguém é tão pequeno que não possa aparecer.
Ninguém é tão grande que não possa desaparecer.
Vamos, minha gente.
Vamos com as lições da vida aprender.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

REFLEXÃO ! Cuidado com falsos amores.

*
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"A maior covardia de um homem,
é despertar o amor de uma mulher,
Sem a intenção de ama-la"

**Não estou plagiando, eu li esta frase na internet, não sei quem é o autor.
**Mas muito me chamou a atenção por ter lido, em momento oportuno!
**Meus parabéns ao autor desta frase!

Anna Flor-de-lis.

Foto de Sonia Delsin

EMBAIXO DO CÉU

EMBAIXO DO CÉU

Tantos ao léu...
Embaixo do céu.
Tantos a sorrir sem motivo algum pra rir.
Minha mendiga que me sorri sem os dentes da frente.
Há algo nela que me toca.
Ela é diferente.
O que a levou a viver nas ruas?
Deve ter apreciado tantas luas...
Não pode ignorá-las porque algo me diz que ela é sensível e romântica.
Quando passo me faz um aceno.
Pequeno.
Embaixo do céu tantos mistérios.
Tantos rostos sorridentes, tantos rostos sérios...

Foto de Jaqueline Heldt

Quero me perder

Sim,
Eu quero me perder, quem sabe assim eu consiga encontrar
Esse amor semi perfeito, que em plavras e capaz de compreender ,
que para ser feliz é preciso mudar,

É isso mesmo, quero me perder
Nos braços de alguém que me ame, e exija algo em troca.
Que me iluda e ao mesmo tempo me console
Que não aceite uma vida hipócrita ou esnobe.

Quero que haja em minha vida uma metamorfose, mesmo que seja ambulante,
Que essa mudança seja a longo prazo,
Pois quero sofrer todas as consequencias dessa novidade.

Quero gritar até perder a voz, quero arranhar o chão áspero,
degustar o sal da última gota de meu suor, que pra mim é a confirmação, do tenro poder do brio dessa busca.

Quero me perder e me sentir só em plena multidão
Quero sentir esta ferida que teima a sangrar,
e me faz sentir apenas calafrios,

Pretendo ainda viajar á pé do Rio a Salvador,
pois ao longo desse acaminho, irei impor, a verdade do altruismo
Assim então não mais será apenas vontade, será lei, o nosso amor

Foto de Wilson Madrid

O SÁBIO DESCAMISADO

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* CRÔNICA
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19:00' de um dia do mes de maio de 2003.

Tróleibus - linha 4113 - Praça da República – Gentil de Moura, São Paulo.
No interior do tróleibus lotado, os passageiros que estão espremidos e em pé enfrentam dificuldades para andar em direção às portas de saída ou para ajeitarem-se no corredor do veículo para dar passagem aos demais.
Faz calor e as pessoas suam. Algumas que estão sentadas cochilam, cansadas por mais um dia de trabalho. Algumas poucas conversam; a maioria segue calada, cada uma refletindo sobre os seus próprios problemas, sonhos ou ilusões.
O trânsito fica congestionado e o tróleibus fica alguns minutos parado, sem poder continuar sua viagem; sem movimento e sem a ventilação natural das janelas, o calor e o desconforto aumentam.
De repente, na calçada, surge um homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada; aproxima-se da lateral do tróleibus, olha para os passageiros, sorri um sorriso meio desdentado e irônico e começa a cantar, com uma melodia original, toda própria dele: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz....”.
Como o tróleibus demora a partir, ele repete várias vêzes os mesmos sorriso e refrão: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz...”.
Os passageiros começam a se entreolhar. A maioria continua séria. Duas moças ao meu lado não resistem e dão risada e eu, também não resistindo, comento contente: "é Zé Ramalho... ele conhece..."; elas não comentam nada, continuam felizes e continuam a sorrir. O tróleibus parte, o mendigo desaparece das nossas vistas e todos voltam para os seus pensamentos, alguns, talvez, refletindo sobre significado do ocorrido.
Eu, de minha parte, fiquei curioso em saber o que passou pelas cabeças daquelas pessoas, principalmente daquelas que riram... Será que elas riram do mendigo? Será que elas riram da situação? Ou será que riram para disfarçar a vergonha? Afinal de contas aquela linha serve apenas bairros de classe média e muitos passageiros trajavam terno e gravada e muitas passageiras também estavam elegantemente vestidas. Será que, apesar de muito conhecida na época em que foi tema da “novela das oito”, conheciam a canção “Admirável gado novo” do genial Zé Ramalho, poeta, profeta e cantador da Paraíba? E mesmo que tenham acompanhado a novela e conheçam a canção, será que elas já tem consciência de "que fazem parte dessa massa, que passa nos projetos do futuro"; e de que "é duro tanto ter que caminhar, e dar muito mais do que receber"?
Tive que me conformar em ficar sem respostas quanto à essas dúvidas, porém, apesar de saber que infelizmente eu provalvelmente nunca mais voltaria a vê-lo, fiquei com a certeza de que, ao contrário do que alguns cidadãos de terno e gravata e algumas cidadãs elegantes que viajavam naquele tróleibus, o homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada, dormiria tranquilo e despreocupado, naquela noite fria que se anunciava, num canto qualquer de alguma praça de São Paulo, tendo por travesseiro a sua consciência e por cobertor a sua sabedoria...
O tróleibus continuou sua viagem e uma última dúvida me surgiu: será que, além de considerá-lo louco e engraçado, algum dos passageiros percebeu, na figura daquele homem, crucificado pela nossa injustiça social, uma das faces pelas quais Jesus Cristo se faz presente atualmente no meio de nós?
Chego ao meu destino, desço do tróleibus, caminho pela avenida Nazaré e sinto, finalmente, uma suave e refrescante brisa, que me faz usufruir de uma pequena amostra do maravilhoso efeito do desfraldar da bandeira branca da paz...

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

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* CRÔNICA
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18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

*-*SEXO E AMOR*-*

O Sexo é ato !
O Amor é conquista.
O Sexo é fato.
E o amor,
Não tem quem resista.
O Sexo sem amor não resiste.
Por isso vai atrás do amor.
E o conquiste!
Ai sim terá sexo que resiste!!!
E amor sem limites!

Beijinhos *-*
Anna Flor-de-lis

Favor manter a autoria.

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