APOLOGIA A RIO DAS OSTRAS

Foto de Ana Botelho

APOLOGIA A RIO DAS OSTRAS

Eu liberto este canto de amor
A quem é o meu refúgio eterno,
Como a ave que busca em teu ninho
O aconchego nos dias de inverno.

Só em ti eu encontro a paz,
Que conforta e também cicatriza
As chagas que nascem em minha alma
E os problemas que surgem na vida.

Ouço a voz que me vem do teu rio,
O murmúrio das ondas do mar
E nas horas que chega a tristeza,
A saudade tu vens abraçar.

És mãe- terra que guarda e cuida
Dos encantos , magias e degredos,
Que um filho confessa sofrido,
mas que logo, alivia-te os medos.

Segredei-te um dia, entre lágrimas,
Do desejo de aqui vir morar,
Foste logo tratando dos meios
Do meu sonho se realizar.

São teu mar, tuas serras e matas
Que enriquecem este clima sem fim,
Sou feliz por viver em teus braços,
Rio das Ostras és tudo para mim.

Ana Botelho 12/08/2007

Fóruns: 
Foto de angela lugo

Querida poetisa

Sem dúvida uma belíssima homenagem
Nossa! Está belíssimo este teu poema

beijinhos no coração

ângela lugo

Foto de Ana Botelho

Ângela:
Escrevi este poema para homenagear a cidade em que moro hoje, e o melhor de tudo, é que a escolhi, exatamente, pela sua beleza irresistível. Obrigada por entender na íntegra a minha mensagem.
Bjsssssssssssssssss
Ana Botelho

Ana Botelho

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