Desafio aos vaga-lumes que sonham...

Foto de Carlos Donizeti

Desafio aos vaga-lumes que sonham...

Há quanto tempo tolo fui...
Quantas vezes, eu perdido a olhar as estrelas
Sem pensar que seus brilhos pudessem decepar, faze vagar
Perdido entre os astros vagabundos do espaço...

Sem laço, dono, pousada, morada...
Feitos para iludir os tolos na esperança de luz
São escuros, frios, solitários e decadentes
Feito para as mariposas, os ébrios, e
Poetas malucos e errantes que clamam

Ah! Vida que te quero! Suspirar, apaixonar!
Porque me enganas, fere-me, ilude-me como os
Vaga-lume, tanajuras, borboletas e rosas
Que nascem belas nas manhãs e a tarde são defloradas

Porque me enganam vidas a iludir-me
Depois a fazer recuar na terra junto
Com as megeras, animais e besta
Engana-me e mentem e sou desvairado por ti..

Quantos mistérios, neste palco onde o palhaço, morre
Enganado, desprezado as minguas...
Comido por bichos, recua na boca dos porões da terra
Quero, viver mais, mesmo nesta sinfonia maluca
Quero, almejo, viver mais.

Quebre o vaso

Quando as feridas não curam,
Os prantos não secam ou murcham,
Os caminhos chegam ao fim,
Soluços seguem no crepúsculo,

A Infâmia perde a vergonha,
Arrogância perde o orgulho,
Onde os bens não mais valem nada,
Tudo se finda na estrada,

Chega à hora de quebrar o vaso,
Onde não pode existir mais...
É preciso só nos podemos fazer,
Para que alguma coisa possa acontecer...

Quando o vaso é despedaçado,
O perfume é derramado,
As lagrimas são enxugadas,
O caminho é encontrado,
E as feridas são curadas.

Vossa Exa.

Vossa Exa. os tijolos que foram feitos esta casa saíram amassados da olaria de meus braços e amolecidos com as gotas de meu suor. Vosso Exa. assim como o joão-de-barro cata e trás a cada bicada um pouquinho de argila para fazer sua habitação, eu e a mulher e meus filhinhos trouxemos lá do barranco o barro e o transformamos no nosso abrigo de paz e amor. Vossa Exa. quando no calor do dia aonde o sol chega a cortar a pele e as borboletas procuram à terra molhada, à noite no céu das estrelas procuro entre todas elas meu cantinho de paz à direção, minha casa, meu teto. Vossa Exa., à tarde quando chego do trabalho sento na cadeira na sala e repenso de como é bom depois da obrigação cumprida, o repouso onde aos poucos se achegam meus filhinhos a procura de pão. Neste lugar, Vosso Exa. não temos o luxo das grandes casas das cidades, mas sempre temos uma xícara de café servido com muita afeição. À noite quando os anjos descem para abençoar, junto vêm os querubins trazendo palavras de conforto e paz para mim.

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