Foto de ivaneti

Minha Liberdade...

MINHA LIBERDADE...

Sou eu, nesta gaiola
Com a porta aberta, olho para fora,
Preciso de ir embora!
Não tenho coragem…
Quando amanhece, bate forte o sol da liberdade!
Procuro o "EU" para voar,
Mas o peito parece falhar,
É tudo uma triste ilusão!
A garganta sufoca o medo de ser livre!
É o medo de ser feliz!...
Quando anoitece, o luar é meu companheiro.
vejo a energia da terra, mas a do ar.
Me faz fraquejar...
Fico aqui cabisbaixo... pensando na vida...
Enquanto muitos correm em busca da sua…
Amada... vejo a felicidade lá fora indo embora...

Foto de Thyta2000

Porto de onde nunca saí

Na água parada,
Vejo minha face espelhada.
Nela se estampa o meu medo de ousar.
Quisera poder amar.
Como ama um coração apaixonado.
Entrar no seu caminho.
Caminhar seus passos,
mesmo que seja um pouquinho.
Entender tantas palavras
Que possam explicar:
Porque na água parada do lago
Meu amor foi morar.
Água Parada.
Face espelhada.
Água do lago; porto de onde nunca sai.

Foto de Izaura N. Soares

Frágil Mulher

Izaura N. Soares

Graduando cada meta de sua vida,
A doce frágil mulher soberana,
Trava uma batalha quase que insana,
Para manter sua vitória adquirida.

É quase como um sopro que guardaste,
Dentro do peito o grito de alegria,
A explosão do sentimento de euforia,
A busca da perfeição de um contraste.

Gritar ou calar-se meiga senhora,
Há tanto tempo guardando um silêncio,
Que sufocava dentro do seu ser.

Foto de fer.car

O que faz, sentado, extasiado ao contemplar a vida passar?

O que faz, sentado, extasiado ao contemplar a vida passar?
Que olhar mais triste, sem esperança, tão cheio de dor...
O que faz ainda esperando que algo aconteça de especial, sem que se mova deste lugar escuro que você mesmo criou?
O que faz grande homem, com a cabeça baixa, olhando ao além?
Estou aqui para lhe auxiliar, para estender minhas mãos sobre seus ombros...
Para levar comigo sua saudade
Sua desilução de dias, seu amor não correspondido
Seu coração está tão vazio, tão cheio de nada, um nada maior que pode suportar...
De-me suas mãos, venha ao meu lado, siga-me, deixe-me mostrar como vale a pena viver e sonhar
Amigo, você é um homem como eu
sente a fúria de um grande amor
Chora arduamente esta febre que não cura
Esta falta que não cessa
Mas acredite grande homem... tudo passa, acalme esta sua alma
Este amor ainda viverá dentro deste peito
Fará moradia por toda a eternidade´
Mas não esqueça que viver está acima de tudo, não desista
Pode ser que um novo amor ainda esteja por vir
Por isso o que faz aí sentado, extasiado, contemplando a vida passar?
A vida simplesmente não espera
levante-se por mais que não acredite ter forças
Esxugue esta face molhada de lágrimas, esta alma tão calejada
A vida simplesmente não espera você decidir que amanhã pode viver um grande amor novamente
Por isso...
O que faz, sentado, extasiado ao contemplar a vida passar?

Foto de THOMASOBNETO

Rastro de Amor

RASTRO DE UM AMOR

Saudade é como o vento...
Que bate na alma revelando,
As pegadas acobertadas pela dor!
Singrando lembranças, de um amor!

Tristeza é o orvalho traduzido...
Em aceno, a perfídia ilusão...
De promessas vazias, esquecidas...
Na esperança deste ingrato coração!

Prelúdio de sofrimentos.
Abrindo trilhas sinuosas...
Que persistem na memória.

Irradiando sofrimento.
Numa fantasia de delírios...
Onde a vida perde o seu brilho!

THOMAZ BARONE NETO

Foto de Auber Fioravante Junior

Ah! onde estava você,

que veio com o soprar da brisa
e me fez canção com sua letra macia,
desaguando em canduras,
plantado e colhendo
verbos entendidos só pelo coração!

Ah! onde estava você,
criada pelo Senhor dos Anéis,
que foi dando vida ao violão,
criando em cada acorde um anseio,
orando em dissonâncias o que é
compreendido somente pela alma!

Ah! onde estava você
canteiro de morangos e cerejas
bálsamos de uma mesma veleidade,
soberba madrugada, solene serenata
dançarina das noites e madrugadas entalhadas
em sonhos e suspiros!

Ah! Onde estava você,
dileta verdade de dons e tons
que foi dando cor ao pensamento,
semeando em cada alfabeto
a perfeita eloqüência que grito
em todas as falas, eu te amo,
eu te amo!

Auber Fioravante Junior
03/02/2007
Porto Alegre – RS

Foto de andrepiui

Sentimentos da Alma

Vou eu
em busca
d'outro eu
procurar

jornadas me levam
paradas inspiram

beijo te
como á ultima
possu-a-me
com glâmuria

energia positiva
orgasmo à mira
amor
magia

adrenalina no ar
constantes palpitações
corpo alma
entregar
ardentes sensações

emoção lembrar
constante penetração
sexo instigar
gozo
tesão

útero
onde estou
doce morada
pura aura
emanou
sentimentos
da alma...

Foto de Magroalmeida

RECORDAÇÕES

RECORDAÇÕES

Recordações...
Daquela paixão delirante
Dos beijos apaixonados
Dos abraços apertados
De tudo o que fomos antes

Recordações...
Dos carinhos, dos beijinhos
Dos passeios de mãos dadas
Dos sorrisos, das risadas
Do aconchego em nosso ninho

Recordações...
Das bebidas que tomamos
Das viagens que fizemos
Da história que escrevemos
Das noites que nos amamos

Recordações...
Das noites frias de inverno
Dos nossos corpos colados,
Dormindo sempre abraçados...
Das juras de amor eterno

Recordações...
Da nossa ingenuidade
Da nossa conversa bobinha
Dos tempos daquela casinha
Do nosso amor de verdade

Recordações...
Daquele beijo gostoso
Do olhar apaixonado
Do sorriso inesperado
Do abraço carinhoso

Recordações...
Do viver em harmonia
Da nossa felicidade
Da vida sem vaidade
Do amor que existia

Recordações...
Do namoro no portão
Do casamento pomposo
Do nosso primeiro gozo
Dos sonhos que hoje se vão

Recordações...
Das nossas loucuras reais
Dos ciúmes amorosos
De tantos momentos gostosos
Recordações...

Nada mais...

Magno R Almeida
Fev/2007

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Obra registrada na Biblioteca Nacional
e protegida pela Lei 9610 de 19/02/1998
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Foto de Anjinhainlove

Alma de poeta, minha infiél desgraçada!

A minha alma afogou-se,
Deixando-me vazia, sem palavras.
Sonetos deixei fugir
Quando se tornaram fruto
De um amor platónico meu;
Senti o meu coração ser espremido de letras.
Oh! Como voavam!
Redondas, perfeitinhas,
Se agrupavam em palavras.
Palavras essas que me tocavam
E arrastavam.
Borrões de tinta
Numa folha de papel rasgada.
Versos incompletos
E poesias omissas.
Cantos roucos de canções desafinadas
Ecoam à minha visão,
Fazendo voar os meus cabelos.
Hoje, morri,
Ó alma minha de poeta,
Infiél desgraçada!

Foto de Gilbertojúnior

MOMENTOS...

As lagrimas que rolam
Com tanta afinidade,
São lágrimas de amor
Com uma pontinha de dor,
Ah! Dor de tantas saudades!

Fica a lembrança zombando
De tudo que foi alegria
E eu nessa vida passando...
As rosas aos pouco murchado,
Deixando minh’alma vazia.

Vem o aperto no peito,
Sorrio com o pensamento,
Os meus braços, o teu jeito...
A solidão par perfeito,
Perfeito pra todos momentos.

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