Julga-me Deus!
Desse teu modo,
Tão santo.
De atributos teus.
Ainda espero em ti...
Não noutro...
Nem em meu ser em si.
Onde nada encontro...
Peco ainda...
Tu o sabes.
Minha alma ensina!
A caminhar em teus passos,
Correcto és...
Julga, julga meus actos!...
Helder Duarte
Comentários
Helder...
Estando n'Ele, de pouco se vale esconder as culpas, Ele nada há de julgar naqueles que por amor se dão, apenas amar.
E quando os corvos das lembranças vierem nos alimentar, há de entender que do leão tristeza se tira mel sorriso, e de um templo vida de imperfeições constituido á seculos de sofrimento, há-de se tornar vida, num dia, contentamento.
Ora volta Maranata.
Forte abraço,
n'Ele, onde somos um eterno flagrante.
Deus abençoe Poeta.
www.luso-poemas.net
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