amor

Foto de MitWin

Es tudo o que há de bom....

1000 elogios nao servem pa te descrever,
neste mundo es o mais lindo ser, que pode haver,
para mim és tudo o que há de bom,
eu sou a rima, tu és o som,
ou foi Deus que se esmerou ou tu tens um dom,
porque há músicas sem mensagem mas tu és um verdadeiro flow,
nao penses que tou a exagerar porque nao tou,
a verdade é pa dizer e se és perfeita pa ke esconder?
no meu puzzle es a peça, que me completa,
por vezes tens veneno mas esse veneno nao infecta,
quando nao tas ao pe de mim, olho para a tua fotografia,
porque a cena que mais keria e que tivesses na minha companhia,
porque agarrado a ti milagres eu fazia,
bastava estalar os dedos e o clima acontecia,
imagina tu como e que seria,
ficavas tao kente que o teu corpo tinha uma avaria,
se tas apaixonada é por minha culpa?
mas olha que eu e eu fazemos uma bela dupla.......
Amote....

Foto de TrabisDeMentia

De repente

Assim,
Não mais que "de repente"
Passaste por mim
Me atropelaste com tua sofreguidão
Me deixaste ali, desfalecida no chão
Lábios sangrando, no corpo as marcas das tuas mãos
Que mal eu te fiz?
Para largares em mim o cheiro do teu suor
E este sabor que não me larga a boca?
Passaste por mim com uma ansia louca
E com uma brutalidade sem fim me tomaste á força.
Pra quê? Pra me deixares sofrida?
Sai de vez minha vida.
Sai de cima de mim.

Foto de Paulo Gondim

Como gosto de você

Como gosto de você
Paulo Gondim
24.04.2006 (19h11)

Ah, como eu gosto de você !
Capaz de me trazer a calma
Que consegue me envolver
Com a pureza de sua alma

Ah, como é bom ter você!
Cheia de problemas, angustiada
Com pequeninas coisas
Quando corre pra mim, desesperada

Ah, como é bom ser simples!
E ter um pequenino raio de esperança
Quando me diz que tem saudade
E corre pra mim como criança

Ah, se não tivesse você!
A vida não seria a mesma, creia!
Minha solidão seria maior
E maior a busca que meu peito anseia

Ah, como é bom sentir você!
Mesmo longe, distante, assim
Mas sempre te sinto perto
Bem perto, alí, sorrindo para mim!

E nossas almas se enchem de alegria
A tua, com teu sorriso lindo, de paixão
Que me envolve nessa fantasia
Por que te amo e entrego o coração.

Foto de TrabisDeMentia

Mãos

Qual é a mão que prefere?
Aquela que poemas lhe escreve?
Aquela que acaricia seu rosto?
Ou aquela que entre as pernas lhe faz o gosto?

E qual é a mão que detesta?
Aquela que lhe escreveu: "não presta"?
Aquela que lhe marcou a pele?
Ou aquela que depois da festa lhe repele?

Qual destas mãos lhe aceita?
Qual destas mãos lhe rejeita?
Qual é a que mente, qual é a perfeita?
Será a esquerda? Ou a direita?

Foto de jeffsom

Poema das Almas

Vagamos pelo mundo a fora, seguindo destinos que só o vento conheçe.
Correndo por vias tão largas quanto a arquiadura de uma agulha.
Vivos ou mortos, seguindo ou apenas persistindo.
Partimos de um ponto certo; para um destino incerto.
Caminho que ainda sigo, mas que tu não conheçes e se quer ousou desafiar.
O odio é tão amigo de nosso amor quanto é tão longa a distancia ente unha e carne.
Mentiras ou verdades, as sendas que seguimos podem ser diferentes ou não.
Sabe-se lá quem terá esta verdade ou mentira!
Sigo e perseguindo um, ou algo; nada ou tudo.
Só o tempo é mestre, mas nem mesmo esse mestre pode dizer o que lhe é reservado!

Foto de Antônio Antunes Almeida

O sonho

Sonhei, um dia com um homem,
Daquelas bandas que eu não sei contar!
Era um homem magro, de semblante triste,
Que chama o filho pra conversar.

Pediu que o menino se assentasse,
Bem pertinho pra escutar,
A história mais triste e cruel
Quem alguém possa imaginar.

Começou a conversar com o filho
E se pôs a tremular,
Pediu paciência ao garoto,
Pois era difícil até começar:

“Eu compreendo a sua revolta.
E sinto, também, que há muito tempo o perdi.
De nada, hoje, adiantará minha volta,
Pois o abandonei, quando mais precisava de mim.”

E o garoto amofinado,
Nem sabia o que falar!
Olhava firme no rosto,
Daquele que, há muito, deixou o lar.

E o pai, cabisbaixo e doente,
Sentindo dificuldade até pra falar,
Conta ao menino toda sua vivência e o que sente,
Vendo a vida a se exaurir e a morte a chegar.

“Eu era jovem, ainda,
Moço forte e sadio.
Procurei, então, batalhar,
Para ser alguém um dia."

Procurei vários empregos,
De mascate a cozinheiro.
Para mim nada servia:
Eu queria mesmo era ser fuzileiro.

Então, me engajei no exército,
Com toda convicção.
Queria ter no peito divisas,
Também muita condecoração.

Mas, com o passar do tempo,
As coisas vieram a se modificar.
Comecei a mandar nos outros;
Passei, então, a comandar.

Pra mostrar superioridade,
Comecei a espezinhar.
Ordenei, aos amigos de antes,
Que fossem os cavalos limpar.

Deixei a bondade um dia,
Para transformar-me em cruel.
Abandonei a Bíblia, o Rosário e a Cruz:
Eu era, então, um coronel.

Comecei a ver meu nome
Nos jornais, em todo lugar.
Senti ser mais do que rei,
Mandava nas armas, do ar, da terra e do mar.

Ordenei, assim, que se fizessem,
Genocídios, prisões e massacres.
Mandei prender jornalistas,
Gente pobre, advogados, freiras e padres.

Recordo, também, no momento,
Que mandei construir aviões.
Gastei uma fortuna, que não entendo,
Somente pra carregar munições.

Mandei fabricar navios de guerra,
Foguetes, torpedos, bombas e canhões;
Tive submarinos e tanques blindados em terra.
Eu era o homem que mandava nas nações!

Construíram, a meu pedido colúmbias,
Bomba “H”, de Neutrons, que maravilha!
Em “TNT”, a maior reserva do mundo,
Testes nucleares, em quase todas as ilhas.

Assinei convênio para fabricar reatores,
Experimentei a chuva amarela, nos viventes da serra.
Gastamos bilhões, em canhões de laser,
Enganei esse povo honesto, em nome da paz na Terra...

Lembro do desfilar de tanques e armamentos,
Esquadrilha da fumaça em todas as comemorações.
Pra que você tenha idéia, meu filho,
Esse dinheiro gasto, acabaria com a fome das nações!

Recordo dos relatórios que rubriquei,
Negando provimento para hospitais.
Hoje vejo, o monstro em que me transformei:
A dor e a fome são seqüelas,do que hoje não posso fazer mais.

Matar em nome da lei é fácil...
Somente sinto ter sido um assassino legalizado.
Com todas as prerrogativas que tive,
Matei, torturei, roubei e não fui incriminado...

E, hoje, aqui sentado,
Nada mais posso fazer.
Penso no ouro do cofre,
Que me deu tanto prazer.

Vejo, ainda, no canto do armário,
A velha bota encerada,
E penso, nas crianças que massacrei,
E nos órfãos das guerrilhas, que eu comandava...

E, agora, meu filho querido,
Só tenho a fazer-lhe um pedido:
Que perdoe com o coração,
Este seu velho inimigo.”

“Eu queria, nesta hora papai,
Abraçá-lo e amenizar suas dores,
Mas você me abandonou no berço, e viveu pra matar.
Então,o devolvo entre lágrimas,às suas metralhadoras.”

“Mas, de qualquer forma, lhe peço,
Antes deste câncer me eliminar,
Olhe bem pra estas divisas,
Que eu trouxe pra lhe mostrar.

Cada uma significa tristeza.
Quando penso, até começo a chorar...
Quantos homens inocentes morreram,
Pra que eu as conseguisse ganhar.

Por isso, mais uma vez,
Peço, de todo o coração:
Não seja como eu fui na vida.
Ame mais a seus irmãos.

Este Rosário e esta Cruz,
Que eu guardei, pra não lembrar,
Tem a imagem do único Homem, com poder realmente,
Mas que, preferiu morrer que usar.

E pra finalizar esta história,
Antes deste meu adeus,
Saiba meu filho, que esta lágrima que rola,
É o arrependimento de não ter amado a Deus...”

Direitos reservados e registrados

Foto de Sirlei Passolongo

Tantas coisas

São tantas coisas
Gravadas para sempre
Em minha memória
Carinhos, palavras
Datas e objetos
Que escreveram
Nossa história

Ah! São tantas coisas
Carinhos, que imploro
Por não recordar
Mas meu corpo insiste
Em desejar
Palavras que gostaria
De esquecer
Porém, sua voz ecoa
Em meus ouvidos
Contra o meu querer.
Objetos, que um lado
De mim, teima em não
Se desfazer.
Datas que anseio por
Apagar,
Em vão, pois todos os
Dias me lembram você

Ah! São tantas coisas
Coisas que metade de
Mim implora por
Esquecer
E metade de mim
Insiste em reviver
Coisas que me dizem
Que loucamente...
Ainda amo você!

Foto de Peter

o grito

No deserto uma criança chora
Ela há muito que implora
Mas o seu pedido é esquecido
Simplesmente porque há outros valores
O poder, a ganância dão tudo por perdido

Eles não se importam por ela estar a chorar
Não se dignam a reflectir
Esquecem o que é amar
Esquecem o grito dos inocentes
Simplesmente deixam de sentir
E tornam-se dementes

Querem é guerra, a grande causa
Que se dane a paz
Querem é tudo, a grande causa
E os inocentes? Esses que chorem
Desde que vençam e ganhem, eles que implorem

O grito ecoa nas areias
O sangue jorra pelas veias
Mais uma vida termina
Graças a essa ganância que tudo extremina
Mais uma familía fica sem terra
Por causa dessa maldita guerra

Coroas e poder ganharam
Afinal foi por isso que mataram
Envolvidos em louvores
São esquecidos os horrores

Foto de Lu B.

Alma-Gêmea

E assim de repente nos identificamos com uma pessoa que cruza o nosso caminho sem querer...
E acabamos por confundir emoções, sentimentos por quem mau conhecemos...

Pensamos na possibilidade de ter o encontrado só porque na última noite nos sentimos posse de alguém e isso nos confortou,
Só porque um abraço nos pareceu carinhoso demais e, por um instante, nos sentimos tão bem...
Porque de repente, não sentimos mais frio...
Não nos sentimos mais tão sós,
Porque em uma fração de segundos nossos pensamentos se organizaram e pudemos sentir uma certa paz...
E o coração bateu mais forte,
As pernas tremeram
E tudo se confundiu novamente...

Foto de Lu B.

Sonhos negros...

Ontem os mesmos sonhos aconteceram
As mesmas almas vestidas negras
Os mesmos traços de desespero

O mesmo homem sentado à janela a almejar pelos raios cálidos
A mesma menina no balanço à espera de canções melódicas
As mesmas pessoas a caminharem rumo ao desconhecido
Os mesmos mendigos a espera do tão esperado ensejo
As mesmas damas a espera de sua outra metade
Lágrimas no chão, sorrisos de solidão pairavam sobre a cidade perdida
Escombros, rios oriundos, cegas águias num crocitar agonizante
Dores econdidas por baixo de longos panos
E lá estava eu, perdida por dentre o palpitar quase atestando o falecer daquela gente
Num dia que seria lembrado como o dia das lágrimas negras em gritos ensurdecedores por pessoas que não tiveram a mesma sorte que eu,
Por não estarem em um sonho como o meu
Sim... Um sonho

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