Blog de syssy

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A minha vida se resume no tanto

De amor que não vivi, sofro em

Segredo por ti.

Corre o mundo lá fora (...)

E tenho minh’alma em demasiar sofrer.

Espreitando teus modos, do modo não visto

Por você.

Ocultando meus medos, para que meu segredo

Não seja descoberto e deixando que vá a versos

Esse amor temido.

Olhando sempre fotos de lembranças passadas (...)

Que jaz guardada por paredes frias em mim,

Paro.

E nesse amor que é só meu, vou podando flores,

Suportando os espinhos, criando tua imagem para

Não morre em mim de solidão.

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"Podemos conquista o topo
De tudo aquilo que nos
Propormos a conseguir, hora seja
“Com determinação, hora por valentia.”

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Como posso ser feliz?
Tiram de mim o chão,
Atira fora meu dom,
De esta a tua volta como
pó das encostas.

Como posso ser feliz?
Se não posso esconder
Que te amo e chamo teu
Nome em vão.

Como posso ser feliz?
Se ao teu lado esta o
Adversário do meu fracasso
Como amante que sou, perder
Agora entendo que não basta
Ganhar o maior dos
Prêmios, tem que conquista o
Maior dos desafios, o seu.

Como posso ser feliz?
Se quem te ama, te leva
Pra cama, não faz parte
De mim, que os teus sonhos
Passam bem longe do ser
De estado só que completa
A parte desse amor inane.

Amar você é mais do que um
Quer de querer é necessitar,
Acalenta fundo, é suporta todas
As ondas, prende-se pra não
cair, amar de um amor sem
limites, quere esta próximo
Do mais próximo em nós, viajar
E buscar cada imagem completa
nos meus sonhos íntimos a
imagem amada e guardada,
Ter você sempre à distância e
Mesmo assim esta de todo completa
No conexo em mim.

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O ser está no demasiar só,

Dentro ou fora não importa,

Basta procurar o vazio a sua volta.

Encontra-se com você e apenas

Você, diálogos longos de sons abafados

Surdos e mudos.

Os olhos procuram sempre algo em
Tudo e nada...

Corre por todos os teus cantos profundos,

Acha lembranças marcadas, vividas, sonhadas.

Entende que ser ou está só faz parte de um

Sentimento algoz, o carrasco dos sonhos, que

Prende o futuro em tuas mãos fechadas,

Solidão (...)

Um sentimento inconsciente, mais consciente

Em mim.

Ele falta,

Separa,

Desconexa,

Desprendi tudo, do todo existente em si.

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Eu posso te deixa partir,

Mais ainda sim ficas em mim,

Posso acordar e não querer ouvir

Tua voz, mais ainda sim ela é a minha

Sinfonia desejada.

Posso querer te esquecer e amar

De muitos amores, mais ainda sim

Meu coração te pertence.

É, talvez eu possa, mais ainda sim

Prefiro espera.

Porque este amor me prende a você

E querer te perder é das minhas à loucura

Jamais cometida, dos medos guardados

Da coerência abrupta de ser você meu amor

E único amor.

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Saudade

Uma necessidade que meus abraços

Sentem longe dos teus, nessa ausência

Fiquei sem você e sem olhar para traz

Partiste...

Nosso adeus ficou emudecido, fechado,

Longe das palavras e das conversas camaradas,

Hoje me resta apenas uma vivência de olhar-te

À distância.

Porque foste e sem dizer adeus, voaste e me

Deixaste aqui nos prantos calados, guardados,

Chorados no silencio da noite calma.

Se estou contigo magoada?

Sim...

É magoa passageira, basta apenas que regresses

E permita-me abraçar-te com mil abraços desse

Laço que gosto de sentir.

Mata essa saudade, que invade e tira à paz (...)

Ela desenha a tua imagem e me deixa as margens

Dessa saudade sem fim.

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Foi assim levado para um horizonte,
Perdido de si; trouxe nos sonhos a
Força rouba pelas batalhas entre o seu
Ego (...)

Passou,
Perdeu!

Voar, desejo tão intimo nuance de uma
Alma perdida em nada do seu próprio vazio...

São tantos no quere profundo e todos
Distantes no próximo instante seu, ser
Para entender que nada é mais do que sonho,
Busca na cava da terra de aquém.

Desnuda, calada, perdida.
Vazia, confusa, é ser o que
Os teus olhos não vêem e nessa
Presença fingida te convencer que
Sou o nada mais que vês.

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De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça. Amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
È astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,

Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
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William Shakespeare