Distância

Foto de poetisando

Amor verdadeiro

O amor que sinto por ti
É sincero e verdadeiro
Sendo grande a distância
És o meu amor primeiro
Queria estar de ti mais perto
Poder abraçar-te e beijar
Afagar todo esse teu corpo
Sentir-te bem ao te apertar
Como te amo tanto meu amor
Nunca te irei mais esquecer
Apesar desta nossa distância
És tu a força do meu viver
O amor que por ti estou sentindo
Mesmo sabendo que não te vou ter
É muito forte sincero e verdadeiro
Amar-te-ei sempre enquanto viver
Vou-te amar toda a minha vida
Até me levar um dia a morte
Estas no meu coração amor
Neste que é amor bem forte

De: António Candeias

Foto de poetisando

Se gostar

Se gostar é querer estar contigo
Se gostar é querer este juntinho
Se gostar e sentir estas saudades
Então quero dar-te também carinho
Quero também sentir a tua alegria
Mais ainda as batidas do teu coração
Ouvir ao ouvido os teus segredos
Quero Sentir-te bem minha paixão
Se este meu gostar de ti é amor
Se este desejo é amar de loucura
Então meu amor como te amo
És o amor que o coração procura
Tanta felicidade que tu me dás
Levo noites contigo sonhando
A ver-te para mim sempre a sorrir
Sonhos como te estou amando
Quando tu fazes a entra na sala
A alegria dispara na minha mente
O coração parece que vai saltar
Tanta é a sua felicidade que sente
Como gosto deste meu sentir
E quando estamos juntinhos
Queria estar a afagar-te o rosto
Nos lábios dar-te beijinhos
Como te desejo tanto amor
Apesar desta nossa distância
Quero-te dar amor e carinho
Desejo tanto a ti estar juntinho

De: António Candeias

Foto de poetisando

Dor da despedida

É dolorosa a despedida
Assim como todas o são
Mais ainda de quem temos
Dentro do nosso coração
Quando a distância é grande
Há saudade e não esquecimento
Como dói tanto o coração
Que grande e o seu sofrimento
Longos tempos até de espera
Podemos estar sem nos vermos
Um dia sem nós contarmos
Iremos de novo ver-nos
Aos que estiverem a minha espera
Também eu já muito esperei
Por alguém muito especial
Que não me amou como a amei
Despedida que és dolorosa
Quando estamos de partida
Despedida de amigos e amores
Que dor mais forte a despedida

De: António Candeias

Foto de eda

Distância

Distância
Um amor encurta a distância...
Esse amor que traz tanta paz...
... Ao mesmo tempo tanta dor.
Me descontrolo nesta solidão.
Eu sou queria te dizer algo...
... Que renasceu dentro de mim...
... Talvez o meu amor...
... Não seja nada aos teus olhos.
E nestes sonhos abusados...
... Do meu corpo...
... Ele treme de quer gritar.
Com a tua voz de menino...
... Voei no calor do sol...
... Nas nuvens do mar...
... Na tempestade do vento.
Sonho com o teu corpo ...
... E navego na maciez da tua pele.
Paixão me invade...
... E pede o teu sussurro...
... Em meus ouvidos.
E para encurtar a distância...
... Apego na esperança...
... Um dia te ver a sós!!!

Foto de poetisando

Sonho

As tuas mãos me estão a tocar
Sinto que me estas a afagar
Que bom são os teus carinhos
Não quero amor do sonho acordar
Que sonho maravilhoso
De contigo estar a sonhar
Teus carinhos me fazem extasiar
Como sou feliz amor neste sonhar
Como é tão bom meu amor
Sinto-te amor como real
Mesmo com a nossa distância
E sermos um amor virtual

De: António Candeias

Foto de Allan Dayvidson

DEMISSÃO

‎"Pedi demissão de meu antigo emprego... Aparentemente foi de uma hora para outra, sem planejamento, sem nada. Mas acho que pedir demissão foi um ato autêntico e que refletia uma série de mudanças pessoais. Uma profusão de novos pensamentos sobre como eu percebo a vida, mas havia pouca ação de minha parte... Este poema foi escrito alguns dias depois do ocorrido e ele fala sobre alguns desses pensamentos..."

DEMISSÃO
=Allan Dayvidson=

Eu me demito!...

Eu me demito de papéis previsíveis, dos planos infalíveis, das respostas estáveis
e dos cenários confiáveis...
Eu me demito do cargo para o qual fui designado desde antes de nascido,
operário nas fábricas de corações partidos...

Estive recuperado, tive os sinais vitais estabilizados
fui novamente funcional,
Fui adestrado e padronizado
sempre a uma distância estratégica do ideal.

Mas estou derrubando pilares, desfazendo lares,
desromantizando lugares, mandando arranha-céus pelos ares...

Eu me demito da vida numa caixa, do nome numa faixa, de rótulos compulsórios
e de ser rastreado por palavras-chaves.
Eu me demito de viver no cárcere privado de minhas certezas,
farei de convicções portas provisórias e não eternas grades.

Estive diagnosticado e em permanente manutenção,
fui especializado em resignação.
Estive reformado e devidamente socializado,
e reprogramado sem coração

Mas estou derrubando castelos, desfazendo elos,
tateando nós cegos e afrouxando meu ego.

Papéis esfarelando por entre meus dedos feito pergaminhos,
perdendo os sentidos, símbolos e sinais.
A meu redor, novos elementos, novas combinações e caminhos,
compondo poemas experimentais...

E eu me demito!

Foto de Allan Dayvidson

SEM NOME

"Depois de perder junto a meu pc uns quatro poemas prontos finalmente um novo... "

SEM NOME

Você tem esse algo incapturável,
algo sutil e intangível,
uma própria e convidativa atmosfera,
uma força gravitacional.
Tem esse ar de transgressão
misturado a uma confortável ilusão
que não precisa de enfeites estereotipados
e que me apavora de tão real.

Que eu tenha a coragem de por os dois pés além da margem
e diga logo o que sinto por você e que estou com medo.
Por hora, me abrace e não deixe que eu escape...

Não há manual de instrução,
qualquer dica de antemão,
não há heróis estampados em suas camisas,
não há palavras-chave no que você diz.
Nada me prepara para a temida hora
em que seus olhos criam desordem em mim.
E o que eu faço agora?

Que eu tenha a decência de não me esconder na distância
e confesse logo o que sinto e que estou com medo.
Por hora, não tire os olhos de mim, não deixe que eu escape...

Sempre vitimizando meus sentimentos,
investigando contextos e arrumando pretextos.
Mas, de repente, quero o que ainda nem tem nome,
o que ainda não foi dito,
o que nem se intitula resposta.

Que eu apenas me permita ser fluídico feito a vida
e diga finalmente o que sinto e que estou morrendo de medo.
E quanto a você.....

Por hora, só me abrace e não deixe que eu escape.

Foto de poetisando

Queria II

Queria passar na tua rua
Para te poder conhecer
Mas esta distância tão grande
Não me deixa eu te ver
Queria encontrar-me contigo
Ou até mesmo só me cruzar
Queria muito estar contigo
Conhecer quem estou a amar
Como ia amar conhecer-te
Queria saber qual a razão
De te amar tanto como te amo
De prenderes o meu coração
Queria passar pela tua rua
Nem que te visse só de raspão
Queria tanto te conhecer
Para dar paz ao meu coração
Que desejo de te ver o rosto
De te poder melhor conhecer
Como tu me fazes tão feliz
Mesmo eu a não te conhecer
Queria tanto te poder conhecer
Te poder abraçar e muito beijar
Como desejo tanto te ver
Conhecer quem estou a amar
Esta distância que nos impede
De nos vermos e conhecer
Queria encontrar-me contigo
Amava tanto contigo viver

De: António Candeias

Foto de poetisando

Não sei

Não sei já o que quero da vida
O que irá ser de mim
Ando sem rota nem rumo
Navegando numa rota sem fim
Já cai e já me levantei tanta vez
Mudei algumas rotas
E até tentei mudar de rumo
Mas o tempo passa tão lento
Já não sei o que quero
Mas sei bem que é complicado
Que a distância nos separa
E sei bem que por ti sou amado
Tanta vez me sinto triste
Sinto a morte a me chamar
O meu coração enlouquece
De te querer tanto amar
Não sei o que vai ser da minha vida
Navego sem rumo e sem fim
O que o destino me traçou
Pobre coração pobre de mim

De: António Candeias

Foto de poetisando

Já não posso mais conter

Já não posso mais conter
Sinto o meu corpo tremer
Queria correr para os teus braços
Tal é o meu medo de te perder

Quero teus abraços apertados
Falar-te dos meus desejos
Falar-te dos meus medos
Cobrir-te o rosto de beijos

Quero que me acolhas com carinho
E me ouças com atenção
Palavras do muito que te amo
Que saem do meu coração

Da minha entrega total
São palavras de muito amor
Que ao ouvido te irei falar
Sussurradas com muito calor

Esta tão longa distância
Sabendo que por ti sou amado
Quem sabe se um dia
Não andamos de mãos dadas
Caminhando lado a lado

De: António Candeias

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